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Simulado: Exercícios Uso dos Conectivos com Gabarito - Português

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822 resolveram
45% acertos
Difícil
130 ótimo
221 bom
384 regular
87 péssimo

Considere o texto abaixo para responder às questões.

Tendo em vista a textura volitiva da mente individual, a perene tensão entre o presente e o futuro nas nossas deliberações, entre o que seria melhor do ponto de vista tático ou local, de um lado, e o melhor do ponto de vista estratégico, mais abrangente, de outro, resulta em conflito.     

Comer um doce é decisão tática; controlar a dieta, estratégica. Estudar (ou não) para a prova de amanhã é uma escolha tática; fazer um curso de longa duração faz parte de um plano de vida. As decisões estratégicas, assim como as táticas, são tomadas no presente. A diferença é que aquelas têm o longo prazo como horizonte e visam à realização de objetivos mais remotos e permanentes.
O homem, observou o poeta Paul Valéry, “é herdeiro e refém do tempo”. A principal morada do homem está no passado ou no futuro. Foi a capacidade de reter o passado e agir no presente tendo em vista o futuro que nos tirou da condição de animais errantes. Contudo, a faculdade de arbitrar entre as premências do presente e os objetivos do futuro imaginado é muitas vezes prejudicada pela propensão espontânea a atribuir um valor desproporcional àquilo que está mais próximo no tempo.
Como observa David Hume, “não existe atributo da natureza humana que provoque mais erros em nossa conduta do que aquele que nos leva a preferir o que quer que esteja presente em relação ao que está distante e remoto, e que nos faz desejar os objetos mais de acordo com a sua situação do que com o seu valor intrínseco”.

(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. Auto-engano. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, edição digital) 

Contudo, a faculdade de arbitrar entre as premências do presente e os objetivos do futuro imaginado... (3o parágrafo)

O elemento sublinhado acima introduz, em relação ao que se afirmou antes, uma 

Hoje, o Rio Grande do Sul parece ser, artisticamente, uma ilha cercada de silêncio por todos os lados. Mas não foi sempre assim. Por incrível que pareça, a comunicação era muito mais fácil nos anos anteriores à década de 1960 e havia maiores possibilidades de intercâmbio, não só com os outrosestados, como também com os países vizinhos, a Argentina e o Uruguai.
Tal fato, evidentemente, não é isolado. Que sabemos nós do que está se passando em matéria de arte no Ceará, no Pará? E isso em plena era das comunicações via satélite... Seria o caso de se examinar o fenômeno por outro ângulo: a morte da arte como fator de comunicação.

(Adaptado de: BITTENCOURT, Francisco. “Arte Brasil Hoje: Rio Grande do Sul” [1970], In: Arte-dinamite. Rio de Janeiro: Tamanduá, 2016, p. 59) 

Hoje, o Rio Grande do Sul parece ser, artisticamente, uma ilha cercada de silêncio por todos os lados. Mas não foi sempre assim. [...] a comunicação era muito mais fácil nos anos anteriores... (1° parágrafo)

Mantendo-se a lógica, os segmentos acima estão corretamente reescritos em um único período em: 

Facebook na vida real

Claro que você já leu nas redes sociais, mas vale o registro pela crítica comportamental embutida no texto bem-humorado cuja autoria desconheço: “Para as pessoas da minha geração que não compreendem realmente porque existem Facebook, WhatsApp etc.”
Atualmente, estou tentando fazer amigos fora do Facebook, enquanto utilizo os mesmos princípios.
Portanto, todo dia eu ando pela rua e digo aos pedestres o que comi, como me sinto, o que fiz na noite anterior e o que farei amanhã. Em seguida, lhes dou fotos da minha família, do meu cachorro e fotos minhas cuidando do jardim, comendo, passando o tempo na piscina etc.
Também ouço suas conversas e digo que amo todos eles.
E isso funciona!
Eu já tenho três pessoas me seguindo: dois policiais e um psiquiatra!

(OSTERMANN, Valther. Recebido por WhatsApp em 30/04/2019.)

Os conectores discursivos promovem o encadeamento das ideias e contribuem para a progressão textual. Sobre o uso de conectores no texto, assinale a afirmativa correta.

Texto: Zap

Não faz muito que temos esta nova TV com controle remoto, mas devo dizer que se trata agora de um instrumento sem o qual eu não saberia viver. Passo os dias sentado na velha poltrona, mudando de um canal para outro — uma tarefa que antes exigia certa movimentação, mas que agora ficou muito fácil. Estou num canal, não gosto — zap, mudo para outro. Não gosto de novo — zap, mudo de novo. Eu gostaria de ganhar em dólar num mês o número de vezes que você troca de canal em uma hora, diz minha mãe. Trata-se de uma pretensão fantasiosa, mas pelo menos indica disposição para o humor, admirável nessa mulher.
Sofre, minha mãe. Sempre sofreu: infância carente, pai cruel etc. Mas o seu sofrimento aumentou muito quando meu pai a deixou. Já faz tempo; foi logo depois que nasci, e estou agora com treze anos. Uma idade em que se vê muita televisão, e em que se muda de canal constantemente, ainda que minha mãe ache isso um absurdo. Da tela, uma moça sorridente pergunta se o caro telespectador já conhece certo novo sabão em pó. Não conheço nem quero conhecer, de modo que — zap — mudo de canal. “Não me abandone, Mariana, não me abandone!” Abandono, sim. Não tenho o menor remorso, em se tratando de novelas: zap, e agora é um desenho, que eu já vi duzentas vezes, e — zap — um homem falando. Um homem, abraçado à guitarra elétrica, fala a uma entrevistadora. É um roqueiro. Aliás, é o que está dizendo, que é um roqueiro, que sempre foi e sempre será um roqueiro. Tal veemência se justifica, porque ele não parece um roqueiro. É meio velho, tem cabelos grisalhos, rugas, falta-lhe um dente. É o meu pai.
É sobre mim que fala. Você tem um filho, não tem?, pergunta a apresentadora, e ele, meio constrangido — situação pouco admissível para um roqueiro de verdade —, diz que sim, que tem um filho, só que não o vê há muito tempo. Hesita um pouco e acrescenta: você sabe, eu tinha de fazer uma opção, era a família ou o rock.
A entrevistadora, porém, insiste (é chata, ela): mas o seu filho gosta de rock? Que você saiba, seu filho gosta de rock? Ele se mexe na cadeira; o microfone, preso à desbotada camisa, roça-lhe o peito, produzindo um desagradável e bem audível rascar. Sua angústia é compreensível; aí está, num programa local e de baixíssima audiência — e ainda tem de passar pelo vexame de uma pergunta que o embaraça e à qual não sabe responder. E então ele me olha. Vocês dirão que não, que é para a câmera que ele olha; aparentemente é isso, aparentemente ele está olhando para a câmera, como lhe disseram para fazer; mas na realidade é a mim que ele olha, sabe que em algum lugar, diante de uma tevê, estou a fitar seu rosto atormentado, as lágrimas me correndo pelo rosto; e no meu olhar ele procura a resposta à pergunta da apresentadora: você gosta de rock? Você gosta de mim? Você me perdoa? — mas aí comete um erro, um engano mortal: insensivelmente, automaticamente, seus dedos começam a dedilhar as cordas da guitarra, é o vício do velho roqueiro, do qual ele não pode se livrar nunca, nunca. Seu rosto se ilumina — refletores que se acendem? — e ele vai dizer que sim, que seu filho ama o rock tanto quanto ele, mas nesse momento zap — aciono o controle remoto e ele some.

Moacyr Scliar, “Zap”, in: Os cem melhores contos brasileiros do século. Sel. de Ítalo Moriconi. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000, pág. 555. Adaptado.

No segmento “Uma idade em que se vê muita televisão, e em que se muda de canal constantemente, ainda que minha mãe ache isso um absurdo....” (2º parágrafo), o conector em destaque introduz a ideia de:

Quando a Nasa começou a usar computadores para a missão __________ John Gleen orbitou a Terra pela primeira vez (1962), Katherine Johnson foi consultada para verificar os cálculos da máquina. “Se a garota diz que são bons, então estou pronto para ir”, disse o astronauta, segundo lembrou a própria Katherine. De fato, a Nasa reconhece em seu site que “não teria sido possível fazer essas coisas sem Katherine Johnson e seu amor pela matemática”.
Katherine foi uma menina curiosa e brilhante, nascida em 26 de agosto de 1918 em White Sulphur Springs (Virgínia, EUA), que aos dez anos já cursava o ensino médio. Entrou para a Universidade Estadual de West Virginia, __________ se graduou em Matemática e Francês com honras máximas em 1937, e aceitou um trabalho como professora em uma escola pública para negros. “Sempre estava cercada de gente que estava aprendendo coisas, eu adoro aprender. Você aprende se quiser”, afirmou.
A vida tomaria um novo rumo para Katherine quando, em 1952, um parente lhe disse que havia vagas na seção de computação da ala oeste (onde trabalhavam os afro-americanos) do Laboratório Langley da Naca – a agência que antecedeu a Nasa –, razão pela qual ela e seu marido decidiram se mudar para Hampton, na Virgínia.
Mulher decidida e com habilidades de liderança, Katherine não se limitou a fazer cálculos, mas pediu para participar das reuniões com os engenheiros, algo inédito para uma mulher e afro-americana, e finalmente conseguiu, __________ lhe abriu o caminho e fez com que ganhasse o respeito de seus colegas.
Eram os anos 1950 e havia leis de segregação racial nos EUA, mas a matemática garante que “não tinha tempo para isso”, lembrando o que o pai lhe ensinou: “Você é tão boa como qualquer um nesta cidade, mas não é melhor”. Katherine também não sentiu a segregação em seu trabalho. “Lá você pesquisava. Tinha uma missão e trabalhava nela”, afirmou. No entanto, quando ela começou a trabalhar com brancos, seus colegas exigiram que ela usasse uma cafeteira diferente.
Essa é uma das histórias do livro “Hidden Figures”, de Margot Lee Shetterly, __________ se baseou o filme “Estrelas Além do Tempo”, e que tirou Katherine e duas de suas companheiras, Dorothy Vaughan e Mary Jackson, do anonimato.

(Disponível em: https://www.efe.com/efe/brasil/educacao/)

Na sentença “quando ela começou a trabalhar com brancos, seus colegas exigiram que ela usasse uma cafeteira diferente”, o termo sublinhado introduz a ideia de: 

Entre os achados da pesquisa, apontou que as taxas de aborto caem em países desenvolvidos e se mantêm estáveis nos países em desenvolvimento; que[1] a América Latina é a região com mais alta taxa anual de aborto (44 a cada 1.000 mulheres em idade reprodutiva) e com a mais alta taxa de gravidez indesejada (96 a cada 100 mulheres). Mostrou também que a taxa de aborto é similar entre os países que legalizaram e os que continuam proibindo a prática. Em suas palavras: "Restrições jurídicas não eliminam o aborto. Em vez disso, aumentam as chances de abortos inseguros, pois[2] mulheres são compelidas a buscar a via clandestina". 

No contexto em que surge, o elemento linguístico [2] estabelece com a oração anterior uma relação de 

O aplauso de pé, por Ruy Castro

Glenda Jackson, a atriz britânica, acaba de estrear com “Rei Lear” na Broadway. Ela é danada. Nos anos 90, trocou sua carreira no cinema e no teatro por uma cadeira no Parlamento, candidatou-se a prefeita de Londres pelos trabalhistas e foi cogitada para o cargo de ________. Voltou ao palco e, ________ tempos, foi homenageada numa cerimônia em que estavam presentes diversas categorias de cabeças coroadas. Quando seu nome foi anunciado e ela surgiu no palco, a ________ a aplaudiu de pé por longos minutos. Glenda esperou os aplausos silenciarem, sorriu e disse: “Em Londres, não aplaudimos de pé”.
Aplausos, tudo bem – ela diria –, mas ________ de pé? Representar direito o papel é a obrigação do ator. O aplauso sentado é mais que suficiente.
Sempre foi assim. Ao surgir no cinema, com filmes como “Delírios de Amor” (1969) e “Mulheres Apaixonadas” (1971), de Ken Russell, e “Domingo Maldito” (1971), de John Schlesinger, foi como se viesse de um planeta mais adulto que o nosso. De saída, ganhou dois Oscars – que aceitou, mas não foi receber. E, embora fosse filha de um pedreiro e de uma faxineira, nunca escolheu seus ________ pelo que lhe renderiam em dinheiro, mas pelo que exigiriam dela como atriz. Aliás, o cinema nunca foi sua primeira opção, daí ter feito poucos filmes. O teatro, sim.
Se fosse uma atriz brasileira de teatro, Glenda Jackson teria de repetir todas as noites sua advertência sobre aplaudir de pé. No Brasil, assim que qualquer espetáculo termina, todos se levantam e, tenham gostado ou não, começam a bater palmas. Se já se começa pelo aplauso de pé, o que será preciso fazer quando tivermos realmente gostado de um espetáculo?
Neste momento, haverá outra atriz no mundo disposta a encarar o papel de Rei Lear? É uma peça de três horas e meia e serão oito récitas por semana. Glenda está com 82 anos. Isto, sim, é caso para aplaudir de pé.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2019/04/o-aplauso-de-pe.shtml) 

No trecho “E, embora fosse filha de um pedreiro e de uma faxineira, nunca escolheu [...]”, a expressão sublinhada estabelece uma relação de:  

O aplauso de pé, por Ruy Castro

Glenda Jackson, a atriz britânica, acaba de estrear com “Rei Lear” na Broadway. Ela é danada. Nos anos 90, trocou sua carreira no cinema e no teatro por uma cadeira no Parlamento, candidatou-se a prefeita de Londres pelos trabalhistas e foi cogitada para o cargo de ________. Voltou ao palco e, ________ tempos, foi homenageada numa cerimônia em que estavam presentes diversas categorias de cabeças coroadas. Quando seu nome foi anunciado e ela surgiu no palco, a ________ a aplaudiu de pé por longos minutos. Glenda esperou os aplausos silenciarem, sorriu e disse: “Em Londres, não aplaudimos de pé”.
Aplausos, tudo bem – ela diria –, mas ________ de pé? Representar direito o papel é a obrigação do ator. O aplauso sentado é mais que suficiente.
Sempre foi assim. Ao surgir no cinema, com filmes como “Delírios de Amor” (1969) e “Mulheres Apaixonadas” (1971), de Ken Russell, e “Domingo Maldito” (1971), de John Schlesinger, foi como se viesse de um planeta mais adulto que o nosso. De saída, ganhou dois Oscars – que aceitou, mas não foi receber. E, embora fosse filha de um pedreiro e de uma faxineira, nunca escolheu seus ________ pelo que lhe renderiam em dinheiro, mas pelo que exigiriam dela como atriz. Aliás, o cinema nunca foi sua primeira opção, daí ter feito poucos filmes. O teatro, sim.
Se fosse uma atriz brasileira de teatro, Glenda Jackson teria de repetir todas as noites sua advertência sobre aplaudir de pé. No Brasil, assim que qualquer espetáculo termina, todos se levantam e, tenham gostado ou não, começam a bater palmas. Se já se começa pelo aplauso de pé, o que será preciso fazer quando tivermos realmente gostado de um espetáculo?
Neste momento, haverá outra atriz no mundo disposta a encarar o papel de Rei Lear? É uma peça de três horas e meia e serão oito récitas por semana. Glenda está com 82 anos. Isto, sim, é caso para aplaudir de pé.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2019/04/o-aplauso-de-pe.shtml)  

No trecho “E, embora fosse filha de um pedreiro e de uma faxineira, nunca escolheu [...]”, a expressão sublinhada estabelece uma relação de: 

O aplauso de pé, por Ruy Castro

Glenda Jackson, a atriz britânica, acaba de estrear com “Rei Lear” na Broadway. Ela é danada. Nos anos 90, trocou sua carreira no cinema e no teatro por uma cadeira no Parlamento, candidatou-se a prefeita de Londres pelos trabalhistas e foi cogitada para o cargo de ________. Voltou ao palco e, ________ tempos, foi homenageada numa cerimônia em que estavam presentes diversas categorias de cabeças coroadas. Quando seu nome foi anunciado e ela surgiu no palco, a ________ a aplaudiu de pé por longos minutos. Glenda esperou os aplausos silenciarem, sorriu e disse: “Em Londres, não aplaudimos de pé”.
Aplausos, tudo bem – ela diria –, mas ________ de pé? Representar direito o papel é a obrigação do ator. O aplauso sentado é mais que suficiente.
Sempre foi assim. Ao surgir no cinema, com filmes como “Delírios de Amor” (1969) e “Mulheres Apaixonadas” (1971), de Ken Russell, e “Domingo Maldito” (1971), de John Schlesinger, foi como se viesse de um planeta mais adulto que o nosso. De saída, ganhou dois Oscars – que aceitou, mas não foi receber. E, embora fosse filha de um pedreiro e de uma faxineira, nunca escolheu seus ________ pelo que lhe renderiam em dinheiro, mas pelo que exigiriam dela como atriz. Aliás, o cinema nunca foi sua primeira opção, daí ter feito poucos filmes. O teatro, sim.
Se fosse uma atriz brasileira de teatro, Glenda Jackson teria de repetir todas as noites sua advertência sobre aplaudir de pé. No Brasil, assim que qualquer espetáculo termina, todos se levantam e, tenham gostado ou não, começam a bater palmas. Se já se começa pelo aplauso de pé, o que será preciso fazer quando tivermos realmente gostado de um espetáculo?
Neste momento, haverá outra atriz no mundo disposta a encarar o papel de Rei Lear? É uma peça de três horas e meia e serão oito récitas por semana. Glenda está com 82 anos. Isto, sim, é caso para aplaudir de pé.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2019/04/o-aplauso-de-pe.shtml) 

No trecho “E, embora fosse filha de um pedreiro e de uma faxineira, nunca escolheu [...]”, a expressão sublinhada estabelece uma relação de: 

PERSISTÊNCIA

Máxima latina antiga, sábia, “a gota escava a pedra". Se há algo absolutamente frágil rente a uma rocha é uma gota d’água. Não é à toa que circula o ditado "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. A persistência pode estar no campo positivo, isto é, a capacidade de ir adiante, de não desistir, mas também, no negativo: persistir em algo que está equivocado, persistirem algo que seja um desvio de rota.
A noção de persistência, quando colocada gota a gota, traz uma indicação muito séria da forma como a paciência deve entrar na persistência. Paciência não é lerdeza. E a capacidade de admitir a maturação e dar o tempo necessário aos nossos processos de conceber, de fazer, seja na nossa carreira, seja no nosso trabalho, seja na família, seja no atingimento de algum objetivo,
A máxima latina “a gota escava a pedra" é uma orientação da natureza para mostrar o valor da persistência quando ela é positiva, é capaz de ajudar a chegar ao lugar a que se deseja passo a passo.
Não de maneira lerda, não de maneira demorada, mas não desistindo, ou seja, não deixar de lado aquilo que necessita de fôlego, no estudo, na organização da vida, na certeza daquilo que se precisa conseguir.

(CORTELLA, Mário Sérgio. Pensar bem nos faz bem! Vozes p.99)

No último parágrafo:"{...) mas não desistindo {...)”, o conectivo “mas” denota: 

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Por Wagner Fadiga em 18/06/2020 17:09:42
A 7,8,9 são questões iguais!!!!!!
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Por Matheus raniere em 02/07/2020 14:06:59
Não foi muito difícil não se presta atenção no texto consegui responder não tive dificuldade
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Por Adriane da Silva Boas em 28/09/2023 19:39:07
Eu acertei de cara 80%
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Por dimitri fritz em 24/10/2023 20:19:19
opa!!

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