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Simulado: UFG - Arqueologia 1 - Arqueólogo

15 questões | Arqueologia, Ensino Superior

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A Arqueologia Processual pode ser sintetizada com base nos seguintes conceitos-chave:

Ao apresentar alguns objetivos e características do Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás, Dilamar Cândida Martins (1993) destaca que o referido projeto “procurou enfatizar, através de estudos e análises dos testemunhos encontrados nos diferentes sítios arqueológicos goianos, uma visão de contexto geral para se chegar, pela continuidade das atividades, à interpretação das culturas pré-históricas e históricas do Brasil” (MARTINS, 1993: 32). Para tanto, o Projeto Anhanguera envolveu:

Como postula Cornelius Holtorf (2007), existem três modelos gerais que caracterizam a atuação dos arqueólogos dentro do campo da Arqueologia Pública:

Para Quetzil E. Castañeda (2008), podem ser considerados três modos distintos de articulação entre a Etnografia e a Arqueologia, a saber:

Um dos passos mais importantes para a compreensão da antiguidade da humanidade foi a descoberta, pelos geólogos, do princípio da estratigrafia: que os níveis ou estratos se dispõem um acima do outro, como consequência de processos que continuam atuando até o presente. Desse modo,

O trabalho “Cacos e mais cacos de vidro: o que fazer com eles?”, de Paulo Zanettini e Paulo Bava de Camargo (2005), traz uma ampla revisão acerca das características do vidro, suas tecnologias de produção, a história do vidro no Brasil e os métodos de datação, colocando-se como importante contribuição para o estudo dos artefatos vítreos recuperados nos sítios arqueológicos históricos no país. De acordo com os autores, as tecnologias de produção do vidro podem ser classificadas em:

Os processos relativos à retenção dos artefatos no contexto sistêmico por meio do reuso devem ser considerados como geradores da variabilidade artefatual. Podem ser citadas as seguintes categorias de reuso, associadas à história de vida do artefato:

No estudo do Estilo Tecnológico podem ser destacadas a Teoria da Troca de Informação e a Teoria da Interação Social, que são assim explicadas:

Ulpiano Toledo Bezerra de Meneses, em seu texto “Identidade Cultural e Arqueologia” (1987), defende que a preservação do patrimônio arqueológico como contribuição à formulação ou reforço de uma identidade cultural não tem autonomia ou natureza própria, uma vez que conflui para questões gerais como os conceitos de identidade e memória. Dessa forma, as ações educativas que envolvem o patrimônio arqueológico poderiam

A Instrução Normativa n. 01, de 25 de março de 2015, estabelece que o Projeto Integrado de Educação Patrimonial será desenvolvido:

“As formas classificadas como vaso de bojo duplo devem ter uso relacionado às funções sociais, comprovado pela presença de ocre no interior de uma das peças; as tigelas, do tipo simples, seriam destinadas a fins utilitáriosdomésticos” (ANDREATTA, 1982: 94, grifo da autora). Nesse trecho, Margarida Davina Andreatta descreve algumas características do material cerâmico escavado no sítio Bonsucesso, trabalhado no âmbito do Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás. Considerando o enquadramento teórico-metodológico desse projeto, é possível afirmar que a autora, ao identificar

Muitos autores ressaltam que, no Brasil, a Arqueologia não consta das prioridades nem do governo, nem das comunidades em geral. Essa falta de interesse estaria ligada

“Acreditamos que o conceito de Educação Patrimonial deva servir como sinal que nos obriga a questionar o papel da educação na constituição do patrimônio, o papel do patrimônio no processo educativo e a função de ambos na dinâmica social que articula a lembrança e o esquecimento”. Esse trecho, extraído de um texto de Flávio Leonel Abreu da Silveira e Márcia Bezerra (2007), evidencia que a Educação Patrimonial:

Mariana Neumann (2008), dialogando com as ideias de Bruno Latour e com autores da denominada Arqueologia Simétrica, defende que, fundamentada na Antropologia Simétrica e na Ecologia Política, a teoria arqueológica pode, enfim, atingir a almejada simetria entre o material e o social, a partir de uma

Irmhild Wust, em sua dissertação de mestrado, intitulada “Aspectos da ocupação pré-colonial em uma área do Mato Grosso de Goiás – tentativa de análise espacial” (WUST, 1983), procurou construir

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