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Simulado: DPE RS - Português - Técnico de Apoio Especializado

5 questões | Português, Ensino Médio

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45% acertos
Difícil
27 ótimo
31 bom
73 regular
15 péssimo

Texto associado.
Calendário maia que inspirou crença no fim do mundo está em Dresden

        A prova de que o mundo não vai acabar fica bem atrás de uma pesada porta de metal dourada, pintada com hieróglifos. A porta leva do Museu do Livro diretamente à sala do tesouro da Biblioteca Estatal e Universitária de Dresden. As paredes são pintadas de preto, uma luz pálida dificulta a visão e um mistério parece pairar no ar.
        A sala guarda escritos seculares como, por exemplo, um cone de argila da Suméria de quase 4 mil anos, um livro de orações hebraico e uma Missa em si menor, de Johann Sebastian Bach. No meio do recinto, repousa o maior tesouro, dentro de uma caixa de vidro: o mundialmente famoso calendário maia, composto de uma tira de papel amate de 3,5 metros, dobrada em 39 folhas.
        É uma boa notícia que haja um calendário como o da biblioteca de Dresden, porque a maioria dos documentos da cultura maia foi destruída. “Quando os europeus conquistaram o México, os deuses maias eram tão estranhos para eles que o bispo Diego de Landa ordenou que todos os 5 mil livros maias fossem queimados”, conta Thomas Bürger, diretor da biblioteca.
        O calendário é originário do início do século 16, tendo sido produzido pouco antes da conquista espanhola, embora os pesquisadores não tenham uma datação mais precisa e não saibam a forma como o documento chegou da América Latina para a Europa. Relatos dão conta de que o bibliotecário e capelão da corte Christian Götze o descobriu em 1739, durante uma viagem de compras a Viena, de onde o levou para a Biblioteca Real, em Dresden.
        Somente cem anos depois, descobriu-se que o documento é um manuscrito maia. O então diretor da biblioteca, Ernst Wilhelm Förstemann, conseguiu decifrar grande parte da escrita histórica, marcando o dia 21 de dezembro de 2012 como uma data importante. Nesse dia, começa um novo ciclo de 400 anos, o 14º baktun. O tão falado apocalipse é, portanto, apenas uma das possíveis interpretações dessa data.

(Adaptado de Claudia Euen. CartaCapital, 20 de dezembro de 2012, http://www.cartacapital.com.br/sociedade/calendario- maia-que-inspirou-crenca-no-fim-do-mundo-esta-em-dresden/)
O texto permite concluir que

Texto associado.
Calendário maia que inspirou crença no fim do mundo está em Dresden

        A prova de que o mundo não vai acabar fica bem atrás de uma pesada porta de metal dourada, pintada com hieróglifos. A porta leva do Museu do Livro diretamente à sala do tesouro da Biblioteca Estatal e Universitária de Dresden. As paredes são pintadas de preto, uma luz pálida dificulta a visão e um mistério parece pairar no ar.
        A sala guarda escritos seculares como, por exemplo, um cone de argila da Suméria de quase 4 mil anos, um livro de orações hebraico e uma Missa em si menor, de Johann Sebastian Bach. No meio do recinto, repousa o maior tesouro, dentro de uma caixa de vidro: o mundialmente famoso calendário maia, composto de uma tira de papel amate de 3,5 metros, dobrada em 39 folhas.
        É uma boa notícia que haja um calendário como o da biblioteca de Dresden, porque a maioria dos documentos da cultura maia foi destruída. “Quando os europeus conquistaram o México, os deuses maias eram tão estranhos para eles que o bispo Diego de Landa ordenou que todos os 5 mil livros maias fossem queimados”, conta Thomas Bürger, diretor da biblioteca.
        O calendário é originário do início do século 16, tendo sido produzido pouco antes da conquista espanhola, embora os pesquisadores não tenham uma datação mais precisa e não saibam a forma como o documento chegou da América Latina para a Europa. Relatos dão conta de que o bibliotecário e capelão da corte Christian Götze o descobriu em 1739, durante uma viagem de compras a Viena, de onde o levou para a Biblioteca Real, em Dresden.
        Somente cem anos depois, descobriu-se que o documento é um manuscrito maia. O então diretor da biblioteca, Ernst Wilhelm Förstemann, conseguiu decifrar grande parte da escrita histórica, marcando o dia 21 de dezembro de 2012 como uma data importante. Nesse dia, começa um novo ciclo de 400 anos, o 14º baktun. O tão falado apocalipse é, portanto, apenas uma das possíveis interpretações dessa data.

(Adaptado de Claudia Euen. CartaCapital, 20 de dezembro de 2012, http://www.cartacapital.com.br/sociedade/calendario- maia-que-inspirou-crenca-no-fim-do-mundo-esta-em-dresden/)
O segmento cujo sentido está adequadamente expresso em outras palavras é:

Texto associado.
Calendário maia que inspirou crença no fim do mundo está em Dresden

        A prova de que o mundo não vai acabar fica bem atrás de uma pesada porta de metal dourada, pintada com hieróglifos. A porta leva do Museu do Livro diretamente à sala do tesouro da Biblioteca Estatal e Universitária de Dresden. As paredes são pintadas de preto, uma luz pálida dificulta a visão e um mistério parece pairar no ar.
        A sala guarda escritos seculares como, por exemplo, um cone de argila da Suméria de quase 4 mil anos, um livro de orações hebraico e uma Missa em si menor, de Johann Sebastian Bach. No meio do recinto, repousa o maior tesouro, dentro de uma caixa de vidro: o mundialmente famoso calendário maia, composto de uma tira de papel amate de 3,5 metros, dobrada em 39 folhas.
        É uma boa notícia que haja um calendário como o da biblioteca de Dresden, porque a maioria dos documentos da cultura maia foi destruída. “Quando os europeus conquistaram o México, os deuses maias eram tão estranhos para eles que o bispo Diego de Landa ordenou que todos os 5 mil livros maias fossem queimados”, conta Thomas Bürger, diretor da biblioteca.
        O calendário é originário do início do século 16, tendo sido produzido pouco antes da conquista espanhola, embora os pesquisadores não tenham uma datação mais precisa e não saibam a forma como o documento chegou da América Latina para a Europa. Relatos dão conta de que o bibliotecário e capelão da corte Christian Götze o descobriu em 1739, durante uma viagem de compras a Viena, de onde o levou para a Biblioteca Real, em Dresden.
        Somente cem anos depois, descobriu-se que o documento é um manuscrito maia. O então diretor da biblioteca, Ernst Wilhelm Förstemann, conseguiu decifrar grande parte da escrita histórica, marcando o dia 21 de dezembro de 2012 como uma data importante. Nesse dia, começa um novo ciclo de 400 anos, o 14º baktun. O tão falado apocalipse é, portanto, apenas uma das possíveis interpretações dessa data.

(Adaptado de Claudia Euen. CartaCapital, 20 de dezembro de 2012, http://www.cartacapital.com.br/sociedade/calendario- maia-que-inspirou-crenca-no-fim-do-mundo-esta-em-dresden/)
A sala guarda escritos seculares como, por exemplo, um cone de argila da Suméria de quase 4 mil anos, um livro de orações hebraico e uma Missa em si menor, de Johann Sebastian Bach.

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

Texto associado.
Calendário maia que inspirou crença no fim do mundo está em Dresden

        A prova de que o mundo não vai acabar fica bem atrás de uma pesada porta de metal dourada, pintada com hieróglifos. A porta leva do Museu do Livro diretamente à sala do tesouro da Biblioteca Estatal e Universitária de Dresden. As paredes são pintadas de preto, uma luz pálida dificulta a visão e um mistério parece pairar no ar.
        A sala guarda escritos seculares como, por exemplo, um cone de argila da Suméria de quase 4 mil anos, um livro de orações hebraico e uma Missa em si menor, de Johann Sebastian Bach. No meio do recinto, repousa o maior tesouro, dentro de uma caixa de vidro: o mundialmente famoso calendário maia, composto de uma tira de papel amate de 3,5 metros, dobrada em 39 folhas.
        É uma boa notícia que haja um calendário como o da biblioteca de Dresden, porque a maioria dos documentos da cultura maia foi destruída. “Quando os europeus conquistaram o México, os deuses maias eram tão estranhos para eles que o bispo Diego de Landa ordenou que todos os 5 mil livros maias fossem queimados”, conta Thomas Bürger, diretor da biblioteca.
        O calendário é originário do início do século 16, tendo sido produzido pouco antes da conquista espanhola, embora os pesquisadores não tenham uma datação mais precisa e não saibam a forma como o documento chegou da América Latina para a Europa. Relatos dão conta de que o bibliotecário e capelão da corte Christian Götze o descobriu em 1739, durante uma viagem de compras a Viena, de onde o levou para a Biblioteca Real, em Dresden.
        Somente cem anos depois, descobriu-se que o documento é um manuscrito maia. O então diretor da biblioteca, Ernst Wilhelm Förstemann, conseguiu decifrar grande parte da escrita histórica, marcando o dia 21 de dezembro de 2012 como uma data importante. Nesse dia, começa um novo ciclo de 400 anos, o 14º baktun. O tão falado apocalipse é, portanto, apenas uma das possíveis interpretações dessa data.

(Adaptado de Claudia Euen. CartaCapital, 20 de dezembro de 2012, http://www.cartacapital.com.br/sociedade/calendario- maia-que-inspirou-crenca-no-fim-do-mundo-esta-em-dresden/)
O calendário é originário do início do século 16, tendo sido produzido pouco antes da conquista espanhola, embora os pesquisadores não tenham uma datação mais precisa e não saibam a forma como o documento chegou da América Latina para a Europa.

O elemento sublinhado na frase acima pode ser corretamente substituído por:

Texto associado.
Calendário maia que inspirou crença no fim do mundo está em Dresden

        A prova de que o mundo não vai acabar fica bem atrás de uma pesada porta de metal dourada, pintada com hieróglifos. A porta leva do Museu do Livro diretamente à sala do tesouro da Biblioteca Estatal e Universitária de Dresden. As paredes são pintadas de preto, uma luz pálida dificulta a visão e um mistério parece pairar no ar.
        A sala guarda escritos seculares como, por exemplo, um cone de argila da Suméria de quase 4 mil anos, um livro de orações hebraico e uma Missa em si menor, de Johann Sebastian Bach. No meio do recinto, repousa o maior tesouro, dentro de uma caixa de vidro: o mundialmente famoso calendário maia, composto de uma tira de papel amate de 3,5 metros, dobrada em 39 folhas.
        É uma boa notícia que haja um calendário como o da biblioteca de Dresden, porque a maioria dos documentos da cultura maia foi destruída. “Quando os europeus conquistaram o México, os deuses maias eram tão estranhos para eles que o bispo Diego de Landa ordenou que todos os 5 mil livros maias fossem queimados”, conta Thomas Bürger, diretor da biblioteca.
        O calendário é originário do início do século 16, tendo sido produzido pouco antes da conquista espanhola, embora os pesquisadores não tenham uma datação mais precisa e não saibam a forma como o documento chegou da América Latina para a Europa. Relatos dão conta de que o bibliotecário e capelão da corte Christian Götze o descobriu em 1739, durante uma viagem de compras a Viena, de onde o levou para a Biblioteca Real, em Dresden.
        Somente cem anos depois, descobriu-se que o documento é um manuscrito maia. O então diretor da biblioteca, Ernst Wilhelm Förstemann, conseguiu decifrar grande parte da escrita histórica, marcando o dia 21 de dezembro de 2012 como uma data importante. Nesse dia, começa um novo ciclo de 400 anos, o 14º baktun. O tão falado apocalipse é, portanto, apenas uma das possíveis interpretações dessa data.

(Adaptado de Claudia Euen. CartaCapital, 20 de dezembro de 2012, http://www.cartacapital.com.br/sociedade/calendario- maia-que-inspirou-crenca-no-fim-do-mundo-esta-em-dresden/)
É uma boa notícia que haja um calendário como o da biblioteca de Dresden ...

O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está em:

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