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Simulado: CRA MA - Interpretação de Texto - Assistente Administrativo

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140 resolveram
59% acertos
Médio
51 ótimo
39 bom
46 regular
4 péssimo

Texto associado.
Tudo por dinheiro

Paulista de 29 anos, o piloto de Fórmula 1 Felipe Massa possui em seu currículo 11 vitórias, 30 pódios e um vice-campeonato, em 2008. Naquele ano, guiando uma possante Ferrari, perdeu o título na última curva de Interlagos, apesar de vencer a prova para delírio dos fãs na arquibancada. Perdeu disputando, fazendo bonito, como se diz no automobilismo.
A derrota, porém, nunca lhe caiu bem. Demonstrava a garra de campeão, e por isso alimentava o espírito patriota plantado no coração do povo com competência por Ayrton Senna.
Massa parecia trilhar o caminho vitorioso de campeões como Senna, Nelson Piquet e Emerson Fittipaldi. Mas, no domingo 25, calou a alma dos milhares de brasileiros que acordaram cedo para ver o Grande Prêmio de Hockenheim, na Alemanha. Na 49ª volta, ele desacelerou em uma reta a Ferrari com a qual liderava a prova, para permitir que Fernando Alonso, seu companheiro de equipe, o ultrapassasse com facilidade rumo à bandeirada final.
Ali, ao vivo, diante de todos, feriu de morte o orgulho nacional. Chegou em segundo, escoltando o concorrente. Havia cumprido uma ordem do chefe. Pior, ouvida alto e bom som durante a transmissão. Sua máscara caiu ali, naquela reta.
[...] “Em vez de patrocinar uma mudança de mentalidade nos brasileiros, de abolir o jeitinho, o esporte exaltou o lado sujo, sombrio, por causa desse episódio do Felipe Massa”, diz o sociólogo Maurício Murad, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. “Foi um tiro no pé.”  

(Isto É – Agosto/2010)
A linguagem conotativa pode ser encontrada em :

Texto associado.
Tudo por dinheiro

Paulista de 29 anos, o piloto de Fórmula 1 Felipe Massa possui em seu currículo 11 vitórias, 30 pódios e um vice-campeonato, em 2008. Naquele ano, guiando uma possante Ferrari, perdeu o título na última curva de Interlagos, apesar de vencer a prova para delírio dos fãs na arquibancada. Perdeu disputando, fazendo bonito, como se diz no automobilismo.
A derrota, porém, nunca lhe caiu bem. Demonstrava a garra de campeão, e por isso alimentava o espírito patriota plantado no coração do povo com competência por Ayrton Senna.
Massa parecia trilhar o caminho vitorioso de campeões como Senna, Nelson Piquet e Emerson Fittipaldi. Mas, no domingo 25, calou a alma dos milhares de brasileiros que acordaram cedo para ver o Grande Prêmio de Hockenheim, na Alemanha. Na 49ª volta, ele desacelerou em uma reta a Ferrari com a qual liderava a prova, para permitir que Fernando Alonso, seu companheiro de equipe, o ultrapassasse com facilidade rumo à bandeirada final.
Ali, ao vivo, diante de todos, feriu de morte o orgulho nacional. Chegou em segundo, escoltando o concorrente. Havia cumprido uma ordem do chefe. Pior, ouvida alto e bom som durante a transmissão. Sua máscara caiu ali, naquela reta.
[...] “Em vez de patrocinar uma mudança de mentalidade nos brasileiros, de abolir o jeitinho, o esporte exaltou o lado sujo, sombrio, por causa desse episódio do Felipe Massa”, diz o sociólogo Maurício Murad, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. “Foi um tiro no pé.”  

(Isto É – Agosto/2010)
O texto trata, principalmente, de :

Texto associado.
Tudo por dinheiro

Paulista de 29 anos, o piloto de Fórmula 1 Felipe Massa possui em seu currículo 11 vitórias, 30 pódios e um vice-campeonato, em 2008. Naquele ano, guiando uma possante Ferrari, perdeu o título na última curva de Interlagos, apesar de vencer a prova para delírio dos fãs na arquibancada. Perdeu disputando, fazendo bonito, como se diz no automobilismo.
A derrota, porém, nunca lhe caiu bem. Demonstrava a garra de campeão, e por isso alimentava o espírito patriota plantado no coração do povo com competência por Ayrton Senna.
Massa parecia trilhar o caminho vitorioso de campeões como Senna, Nelson Piquet e Emerson Fittipaldi. Mas, no domingo 25, calou a alma dos milhares de brasileiros que acordaram cedo para ver o Grande Prêmio de Hockenheim, na Alemanha. Na 49ª volta, ele desacelerou em uma reta a Ferrari com a qual liderava a prova, para permitir que Fernando Alonso, seu companheiro de equipe, o ultrapassasse com facilidade rumo à bandeirada final.
Ali, ao vivo, diante de todos, feriu de morte o orgulho nacional. Chegou em segundo, escoltando o concorrente. Havia cumprido uma ordem do chefe. Pior, ouvida alto e bom som durante a transmissão. Sua máscara caiu ali, naquela reta.
[...] “Em vez de patrocinar uma mudança de mentalidade nos brasileiros, de abolir o jeitinho, o esporte exaltou o lado sujo, sombrio, por causa desse episódio do Felipe Massa”, diz o sociólogo Maurício Murad, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. “Foi um tiro no pé.”  

(Isto É – Agosto/2010)
O termo destacado expressa uma ideia de concessão em:

Texto associado.
Tudo por dinheiro

Paulista de 29 anos, o piloto de Fórmula 1 Felipe Massa possui em seu currículo 11 vitórias, 30 pódios e um vice-campeonato, em 2008. Naquele ano, guiando uma possante Ferrari, perdeu o título na última curva de Interlagos, apesar de vencer a prova para delírio dos fãs na arquibancada. Perdeu disputando, fazendo bonito, como se diz no automobilismo.
A derrota, porém, nunca lhe caiu bem. Demonstrava a garra de campeão, e por isso alimentava o espírito patriota plantado no coração do povo com competência por Ayrton Senna.
Massa parecia trilhar o caminho vitorioso de campeões como Senna, Nelson Piquet e Emerson Fittipaldi. Mas, no domingo 25, calou a alma dos milhares de brasileiros que acordaram cedo para ver o Grande Prêmio de Hockenheim, na Alemanha. Na 49ª volta, ele desacelerou em uma reta a Ferrari com a qual liderava a prova, para permitir que Fernando Alonso, seu companheiro de equipe, o ultrapassasse com facilidade rumo à bandeirada final.
Ali, ao vivo, diante de todos, feriu de morte o orgulho nacional. Chegou em segundo, escoltando o concorrente. Havia cumprido uma ordem do chefe. Pior, ouvida alto e bom som durante a transmissão. Sua máscara caiu ali, naquela reta.
[...] “Em vez de patrocinar uma mudança de mentalidade nos brasileiros, de abolir o jeitinho, o esporte exaltou o lado sujo, sombrio, por causa desse episódio do Felipe Massa”, diz o sociólogo Maurício Murad, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. “Foi um tiro no pé.”  

(Isto É – Agosto/2010)
Marque a alternativa em que o termo sublinhado NÃO representa um artigo.

Texto associado.
Tudo por dinheiro

Paulista de 29 anos, o piloto de Fórmula 1 Felipe Massa possui em seu currículo 11 vitórias, 30 pódios e um vice-campeonato, em 2008. Naquele ano, guiando uma possante Ferrari, perdeu o título na última curva de Interlagos, apesar de vencer a prova para delírio dos fãs na arquibancada. Perdeu disputando, fazendo bonito, como se diz no automobilismo.
A derrota, porém, nunca lhe caiu bem. Demonstrava a garra de campeão, e por isso alimentava o espírito patriota plantado no coração do povo com competência por Ayrton Senna.
Massa parecia trilhar o caminho vitorioso de campeões como Senna, Nelson Piquet e Emerson Fittipaldi. Mas, no domingo 25, calou a alma dos milhares de brasileiros que acordaram cedo para ver o Grande Prêmio de Hockenheim, na Alemanha. Na 49ª volta, ele desacelerou em uma reta a Ferrari com a qual liderava a prova, para permitir que Fernando Alonso, seu companheiro de equipe, o ultrapassasse com facilidade rumo à bandeirada final.
Ali, ao vivo, diante de todos, feriu de morte o orgulho nacional. Chegou em segundo, escoltando o concorrente. Havia cumprido uma ordem do chefe. Pior, ouvida alto e bom som durante a transmissão. Sua máscara caiu ali, naquela reta.
[...] “Em vez de patrocinar uma mudança de mentalidade nos brasileiros, de abolir o jeitinho, o esporte exaltou o lado sujo, sombrio, por causa desse episódio do Felipe Massa”, diz o sociólogo Maurício Murad, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. “Foi um tiro no pé.”  

(Isto É – Agosto/2010)
Considere o trecho abaixo.

“Na 49ª volta, ele desacelerou em uma reta a Ferrari com a qual liderava a prova, para permitir que Fernando Alonso (...) o ultrapassasse.”

Segundo a norma padrão da língua escrita, o uso do termo destacado também está correto em

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