Entrar

Simulado: Auxiliar de Promotoria I (Administrativo)- Português - MP SP - i

10 questões | Português, Ensino Fundamental

Marque todas as questões do simulado desta página "Auxiliar de Promotoria I (Administrativo)- Português - MP SP - i" e clique no botão "Corrigir". Se preferir, baixe o PDF.


3.031 resolveram
52% acertos
Médio
413 ótimo
1.525 bom
1.004 regular
89 péssimo

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Considere as afirmações que seguem.

I. De acordo com o autor, as escolas são desnecessárias, pois as crianças e jovens são capazes de aprender tudo sem a presença de professor.

II. De acordo com o autor, as novas gerações são mais inteligentes do que as anteriores.
Está correto o que se afirma em:

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Considere as afirmações que seguem.

I. O menino inglês a que o título faz referência ficou milionário porque inventou uma nova campainha.

II. De acordo com o autor, muitos professores distanciam- se dos alunos porque não adaptam suficientemente às características da época atual.
Está correto o que se afirma em:

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Considere as afirmações que seguem.

I. Pode-se inferir que o autor considera Harvard uma boa universidade.

II. De acordo com o texto, a Índia está mais desenvolvida do que o Brasil porque investe no uso de computadores para os jovens.

Está correto o que se afirma em:

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
No trecho “uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso” , o pronome destacado refere-se:

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa em que a substituição do termo destacado pelo pronome está adequada.
“além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.”

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa que indica corretamente a relação estabelecida pela conjunção destacada no período abaixo.
Queria falar, e a voz não saiu.

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa que completa adequadamente a lacuna, de acordo com a norma culta. Se ele ____________ um bom acordo com a empresa, ficaria rico.

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Considere o período abaixo e as afirmações que seguem.

Houveram muitas pessoas que não obedeceram as recomendações dos organizadores do evento.

I. Há um erro de concordância verbal, pois o correto seria “houve”.

II. Há um erro de regência verbal, pois o verbo obedecer é transitivo indireto.
Está correto o que se afirma em:

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

I. O rapaz ___________ na discussão.

II. É necessário que tu ________ a versão dele.

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa que apresenta a palavra que deve ser obrigatoriamente acentuada.

Deixe seu comentário (27)

Foto de perfil alain braga
Por alain braga em 05/11/2011 10:37:31
Essa prova não serve de base para avaliar o nível em relação a outra bancas renomadas....
Foto de perfil vazia
Por j.w.s em 16/11/2011 23:15:22
A ultima está errada, pois todas as palavras proparoxítonas são acentuadas:
pú-bli-co, a-ná-li-se.
(in-flu-ên-cia e cor-res-pon-dên-cia são paroxítonas terminadas em ditongo).
Foto de perfil Ana Paula Felix Costa
Por Ana Paula Felix Costa em 18/11/2011 08:18:27
Pegadinha:

No caso não diz se as palavras são substantivos, verbos, adjetivos...

ex:

...que ele "analise" essas questões...
Arnoldo "publica" questões novas...
...então ele "influencia" outras pessoas...
ESSAS PALAVRAS NÃO RECEBEM ACENTO

Só se for isso, alguém concorda ou discorda?
Foto de perfil vazia
Por Marcos Luiz Moraes de Oliveira em 29/11/2011 11:48:03
algumas questões tirei de letra,mas algumas senti dificuldades por intermédio de pegadinhas :(
preciso me focar mais em alguns assuntos..
mas foi um bom teste
Foto de perfil vazia
Por ITACY DE SOUSA CASTRO em 11/12/2011 18:55:34
Bem, eu concordo com o willan127 e muitos dos comentaristas e espero que vocês melhorem a qualidade desse simulado.
Foto de perfil vazia
Por Rafael Fernandes em 16/04/2012 20:44:02
Simulado fácil , porém com questões que costumam cair muito , ainda bem que fui bem : )
Foto de perfil José Omar Barbosa da Fonseca
Por José Omar Barbosa da Fonseca em 26/04/2012 11:07:39
A última questão está correta, pois as três primeiras palavras não necessariamente devem ser acentuadas, visto que tais palavras podem ser classificadas como verbos conjugados.
Foto de perfil vazia
Por Danilo Alves da Silva em 23/05/2012 16:54:13
Por que eu posso inferir que o autor considera Harvard uma boa universidade?
Foto de perfil vazia
Por Maíra Souza em 19/07/2012 17:02:56
Questões básicas.
Foto de perfil vazia
Por Leandro de Oliveira Leal em 09/10/2012 13:31:56
Acertei 9, errei apenas a 8 porque a hora que li "houve" no lugar de "houveram" achei absurdo, mas depois vi que estava errado

Mas o simulado foi bem fácil
Foto de perfil Cristiano Silveira
Por Cristiano Silveira em 27/12/2012 17:34:31
A última questão requer muita análise.
Embora eu tenha gabaritado, é maldade colocar uma questão dessas numa prova.
Foto de perfil Eder Elias
Por Eder Elias em 04/04/2013 14:43:29
Errei 2 e foi na parte de interpretação. Não foi dessa vez...
Foto de perfil elton tiago dos santos
Por elton tiago dos santos em 04/05/2013 22:16:36
Levando em consideração que as questões são de um concurso de nível fundamental, elas estavam bem difíceis.
Foto de perfil Graziella Pereira Santos
Por Graziella Pereira Santos em 28/05/2013 18:31:50
As questoes sao boas mas infelizmente errei 4
a última foi por falta de atençao minha mas isso n vai me desmotivar
Foto de perfil Fabiane Brito Furtado
Por Fabiane Brito Furtado em 19/09/2013 11:44:04
Gostei mas, não foi dessa vez.
Foto de perfil vazia
Por JOEUMA SOUZA MARIANO SALDANHA em 04/11/2013 23:15:42
Pública é um proparoxítono.....deve ser acentuado
Foto de perfil vazia
Por Allan Warley Barreto da Silva em 11/11/2013 22:07:48
Creio que podemos inferir que o autor considera Harvard uma boa universidade porque ele está resaltando o fato de que lá eles dão a oportunidade de os alunos terem liberdade para aprenderem sozinhos...e sendo assim acabam formando vários milhonários sem nem se quer terminarem o curso, pelo menos eu entendi assim kk
Foto de perfil vazia
Por Sidnei de Oliveira em 26/03/2014 21:05:16
Como meu objetivo era gabaritar, achei difícil pois não consegui.
Foto de perfil Caroline Ribeiro
Por Caroline Ribeiro em 06/04/2014 23:51:49
Meu Deus, não consegui gabaritar como queria ter feito. Realmente complicado!
Foto de perfil rodrigo caires porto
Por rodrigo caires porto em 08/04/2014 12:11:22
Ótimas perguntas, entretanto, a ultima questão, demonstra alguma dificuldade, tendo em vista que possui mais de uma palavra que necessite de acento.
Foto de perfil FABI
Por FABI em 15/04/2014 20:45:10
ta pedindo ensino fundamental.questoes dificeis para nivel fundamental.
Foto de perfil vazia
Por neiva lucia moreira em 23/04/2014 23:07:10
vocês deveriam colocar provas de nível superior, seria um modo de nos esforçarmos mais.

obrigada, gostei muito
Foto de perfil vazia
Por jeferson da silva dos santos em 27/06/2014 09:07:30
não consigo sair da média entre 50 e 70%! mais é isso aí vamo qui vamo!
Foto de perfil MASTERSON FALCÃO DE MORAIS COSTA
Por MASTERSON FALCÃO DE MORAIS COSTA em 14/09/2014 01:43:46
Bem tranquila, bom exercício!
Foto de perfil Ana Cláudia Santos
Por Ana Cláudia Santos em 11/11/2014 15:06:34
Você acertou 9 de 10 questões. Muito bom

Por uma não gabaritei...
Foto de perfil Rose Braz
Por Rose Braz em 28/03/2015 11:32:19
A última questão é uma ótima pegadinha.

Participe, faça um comentário.