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Simulado: Policial Rodoviário Federal - Português - Prova PRF II

5 questões | Português, Ensino Médio

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34% acertos
Difícil
78 ótimo
282 bom
1.026 regular
205 péssimo

Texto associado.
Violência no trânsito

Se quase sempre é difícil fazer uma autoavaliação, é impossível adivinhar o estado de espírito do motorista ao lado. Assim, uma atitude preventiva - e, por que não, defensiva - é a melhor maneira de não se envolver em situações de violência. O psiquiatra forense Everardo Furtado de Oliveira afirma que é possível prevenir uma briga, evitando, por exemplo, contato de olhos com o condutor agressivo, não fazer ou revidar gestos obscenos, não ficar na cola de ninguém e não bloquear a mão esquerda, por exemplo.
Medalhista olímpico em 1992, o judoca Rogério Sampaio não pensa muito diferente: "Respire fundo, tenha consciência de que não vale a pena brigar e, principalmente, pense em sua família". Com o objetivo de entender o comportamento do motorista e do pedestre capixaba e desenvolver ações para melhorar o tráfego, o Detran do Espírito Santo entrevistou quase 400 motoristas. A pesquisa, coordenada pelo antropólogo Roberto DaMatta, mostrou que desprezo às regras, agressividade e despreparo são características dos motoristas entrevistados. "O que o condutor pensa quando está dentro do carro é que a ele é dado o direito de ser imprudente de vez em quando. Para os nossos erros, procuramos muitas desculpas. Aquele que cumpre a lei é visto como alguém em uma posição inferior, um fraco", diz Luciene Becacici, diretora-geral do órgão.
Em Brasília (DF), a tese de doutorado sobre o trânsito da cidade defendida pela psicóloga Cláudia Aline Soares Monteiro envolveu uma pesquisa com 923 motoristas. "Dos entrevistados, 84% afirmaram sentir raiva enquanto dirigem. Pessoas que tinham mais tempo de habilitação e dirigiam com maior frequência cometiam mais erros e eram mais agressivas", diz Cláudia. Segundo o trabalho, quanto maior o nível de escolaridade da mulher, mais ela se irrita no tráfego. A situação é inversa para o sexo masculino.
Além disso, os que mais cometem infrações são jovens com idade entre 18 e 27 anos, solteiros e sem filhos. A situação que mais deixa os homens nervosos é ter avanço impedido do veículo. Já as mulheres se irritam com direção agressiva por parte de outros motoristas.
[...]
O trânsito é um ambiente de interação social como qualquer outro. "O carro é um ambiente particular, mas é preciso seguir regras,
treinar o autocontrole e planejar os deslocamentos. É um local em que é preciso agir com civilidade e consciência", diz a hoje
doutora em trânsito Cláudia Monteiro.
Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, o carro não é o escudo protetor que se supõe. Exercitar a paciência e o
autocontrole não faz parte do currículo das autoescolas, mas são práticas cada vez mais necessárias à sobrevivência no trânsito.

Internet: http://quatrorodas.abril.uol.com.br/reportagens/conteudo_288447.shtml.
Acesso em 29/8/2009, com adaptações.
Assinale a alternativa em que a reescritura do trecho "Dos entrevistados, 84% afirmaram sentir raiva enquanto dirigem. Pessoas que tinham mais tempo de habilitação e dirigiam com maior frequência cometiam mais erros e eram mais agressivas", diz Cláudia." mantém a correção gramatical e não compromete o sentido original.

Texto associado.
Violência no trânsito

Se quase sempre é difícil fazer uma autoavaliação, é impossível adivinhar o estado de espírito do motorista ao lado. Assim, uma atitude preventiva - e, por que não, defensiva - é a melhor maneira de não se envolver em situações de violência. O psiquiatra forense Everardo Furtado de Oliveira afirma que é possível prevenir uma briga, evitando, por exemplo, contato de olhos com o condutor agressivo, não fazer ou revidar gestos obscenos, não ficar na cola de ninguém e não bloquear a mão esquerda, por exemplo.
Medalhista olímpico em 1992, o judoca Rogério Sampaio não pensa muito diferente: "Respire fundo, tenha consciência de que não vale a pena brigar e, principalmente, pense em sua família". Com o objetivo de entender o comportamento do motorista e do pedestre capixaba e desenvolver ações para melhorar o tráfego, o Detran do Espírito Santo entrevistou quase 400 motoristas. A pesquisa, coordenada pelo antropólogo Roberto DaMatta, mostrou que desprezo às regras, agressividade e despreparo são características dos motoristas entrevistados. "O que o condutor pensa quando está dentro do carro é que a ele é dado o direito de ser imprudente de vez em quando. Para os nossos erros, procuramos muitas desculpas. Aquele que cumpre a lei é visto como alguém em uma posição inferior, um fraco", diz Luciene Becacici, diretora-geral do órgão.
Em Brasília (DF), a tese de doutorado sobre o trânsito da cidade defendida pela psicóloga Cláudia Aline Soares Monteiro envolveu uma pesquisa com 923 motoristas. "Dos entrevistados, 84% afirmaram sentir raiva enquanto dirigem. Pessoas que tinham mais tempo de habilitação e dirigiam com maior frequência cometiam mais erros e eram mais agressivas", diz Cláudia. Segundo o trabalho, quanto maior o nível de escolaridade da mulher, mais ela se irrita no tráfego. A situação é inversa para o sexo masculino.
Além disso, os que mais cometem infrações são jovens com idade entre 18 e 27 anos, solteiros e sem filhos. A situação que mais deixa os homens nervosos é ter avanço impedido do veículo. Já as mulheres se irritam com direção agressiva por parte de outros motoristas.
[...]
O trânsito é um ambiente de interação social como qualquer outro. "O carro é um ambiente particular, mas é preciso seguir regras,
treinar o autocontrole e planejar os deslocamentos. É um local em que é preciso agir com civilidade e consciência", diz a hoje
doutora em trânsito Cláudia Monteiro.
Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, o carro não é o escudo protetor que se supõe. Exercitar a paciência e o
autocontrole não faz parte do currículo das autoescolas, mas são práticas cada vez mais necessárias à sobrevivência no trânsito.

Internet: http://quatrorodas.abril.uol.com.br/reportagens/conteudo_288447.shtml.
Acesso em 29/8/2009, com adaptações.
No trecho "O psiquiatra forense Everardo Furtado de Oliveira afirma que é possível prevenir uma briga, evitando, por exemplo, contato de olhos com o condutor agressivo", verifica-se o emprego do infinitivo verbal, cujo papel gramatical é

Texto associado.
Violência no trânsito

Se quase sempre é difícil fazer uma autoavaliação, é impossível adivinhar o estado de espírito do motorista ao lado. Assim, uma atitude preventiva - e, por que não, defensiva - é a melhor maneira de não se envolver em situações de violência. O psiquiatra forense Everardo Furtado de Oliveira afirma que é possível prevenir uma briga, evitando, por exemplo, contato de olhos com o condutor agressivo, não fazer ou revidar gestos obscenos, não ficar na cola de ninguém e não bloquear a mão esquerda, por exemplo.
Medalhista olímpico em 1992, o judoca Rogério Sampaio não pensa muito diferente: "Respire fundo, tenha consciência de que não vale a pena brigar e, principalmente, pense em sua família". Com o objetivo de entender o comportamento do motorista e do pedestre capixaba e desenvolver ações para melhorar o tráfego, o Detran do Espírito Santo entrevistou quase 400 motoristas. A pesquisa, coordenada pelo antropólogo Roberto DaMatta, mostrou que desprezo às regras, agressividade e despreparo são características dos motoristas entrevistados. "O que o condutor pensa quando está dentro do carro é que a ele é dado o direito de ser imprudente de vez em quando. Para os nossos erros, procuramos muitas desculpas. Aquele que cumpre a lei é visto como alguém em uma posição inferior, um fraco", diz Luciene Becacici, diretora-geral do órgão.
Em Brasília (DF), a tese de doutorado sobre o trânsito da cidade defendida pela psicóloga Cláudia Aline Soares Monteiro envolveu uma pesquisa com 923 motoristas. "Dos entrevistados, 84% afirmaram sentir raiva enquanto dirigem. Pessoas que tinham mais tempo de habilitação e dirigiam com maior frequência cometiam mais erros e eram mais agressivas", diz Cláudia. Segundo o trabalho, quanto maior o nível de escolaridade da mulher, mais ela se irrita no tráfego. A situação é inversa para o sexo masculino.
Além disso, os que mais cometem infrações são jovens com idade entre 18 e 27 anos, solteiros e sem filhos. A situação que mais deixa os homens nervosos é ter avanço impedido do veículo. Já as mulheres se irritam com direção agressiva por parte de outros motoristas.
[...]
O trânsito é um ambiente de interação social como qualquer outro. "O carro é um ambiente particular, mas é preciso seguir regras,
treinar o autocontrole e planejar os deslocamentos. É um local em que é preciso agir com civilidade e consciência", diz a hoje
doutora em trânsito Cláudia Monteiro.
Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, o carro não é o escudo protetor que se supõe. Exercitar a paciência e o
autocontrole não faz parte do currículo das autoescolas, mas são práticas cada vez mais necessárias à sobrevivência no trânsito.

Internet: http://quatrorodas.abril.uol.com.br/reportagens/conteudo_288447.shtml.
Acesso em 29/8/2009, com adaptações.
Assinale a alternativa em que se encontra o mesmo recurso de linguagem empregado em "o carro não é o escudo protetor que se supõe".

Texto associado.
Violência no trânsito

Se quase sempre é difícil fazer uma autoavaliação, é impossível adivinhar o estado de espírito do motorista ao lado. Assim, uma atitude preventiva - e, por que não, defensiva - é a melhor maneira de não se envolver em situações de violência. O psiquiatra forense Everardo Furtado de Oliveira afirma que é possível prevenir uma briga, evitando, por exemplo, contato de olhos com o condutor agressivo, não fazer ou revidar gestos obscenos, não ficar na cola de ninguém e não bloquear a mão esquerda, por exemplo.
Medalhista olímpico em 1992, o judoca Rogério Sampaio não pensa muito diferente: "Respire fundo, tenha consciência de que não vale a pena brigar e, principalmente, pense em sua família". Com o objetivo de entender o comportamento do motorista e do pedestre capixaba e desenvolver ações para melhorar o tráfego, o Detran do Espírito Santo entrevistou quase 400 motoristas. A pesquisa, coordenada pelo antropólogo Roberto DaMatta, mostrou que desprezo às regras, agressividade e despreparo são características dos motoristas entrevistados. "O que o condutor pensa quando está dentro do carro é que a ele é dado o direito de ser imprudente de vez em quando. Para os nossos erros, procuramos muitas desculpas. Aquele que cumpre a lei é visto como alguém em uma posição inferior, um fraco", diz Luciene Becacici, diretora-geral do órgão.
Em Brasília (DF), a tese de doutorado sobre o trânsito da cidade defendida pela psicóloga Cláudia Aline Soares Monteiro envolveu uma pesquisa com 923 motoristas. "Dos entrevistados, 84% afirmaram sentir raiva enquanto dirigem. Pessoas que tinham mais tempo de habilitação e dirigiam com maior frequência cometiam mais erros e eram mais agressivas", diz Cláudia. Segundo o trabalho, quanto maior o nível de escolaridade da mulher, mais ela se irrita no tráfego. A situação é inversa para o sexo masculino.
Além disso, os que mais cometem infrações são jovens com idade entre 18 e 27 anos, solteiros e sem filhos. A situação que mais deixa os homens nervosos é ter avanço impedido do veículo. Já as mulheres se irritam com direção agressiva por parte de outros motoristas.
[...]
O trânsito é um ambiente de interação social como qualquer outro. "O carro é um ambiente particular, mas é preciso seguir regras,
treinar o autocontrole e planejar os deslocamentos. É um local em que é preciso agir com civilidade e consciência", diz a hoje
doutora em trânsito Cláudia Monteiro.
Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, o carro não é o escudo protetor que se supõe. Exercitar a paciência e o
autocontrole não faz parte do currículo das autoescolas, mas são práticas cada vez mais necessárias à sobrevivência no trânsito.

Internet: http://quatrorodas.abril.uol.com.br/reportagens/conteudo_288447.shtml.
Acesso em 29/8/2009, com adaptações.
"Quando você me ouvir cantar, Venha, não creia, eu não corro perigo"

A canção de Caetano Veloso emprega uma estrutura sintática que combina os verbos "ouvir" e "cantar" com o pronome "me". Quanto a essas palavras, é correto afirmar que

Texto associado.
Violência no trânsito

Se quase sempre é difícil fazer uma autoavaliação, é impossível adivinhar o estado de espírito do motorista ao lado. Assim, uma atitude preventiva - e, por que não, defensiva - é a melhor maneira de não se envolver em situações de violência. O psiquiatra forense Everardo Furtado de Oliveira afirma que é possível prevenir uma briga, evitando, por exemplo, contato de olhos com o condutor agressivo, não fazer ou revidar gestos obscenos, não ficar na cola de ninguém e não bloquear a mão esquerda, por exemplo.
Medalhista olímpico em 1992, o judoca Rogério Sampaio não pensa muito diferente: "Respire fundo, tenha consciência de que não vale a pena brigar e, principalmente, pense em sua família". Com o objetivo de entender o comportamento do motorista e do pedestre capixaba e desenvolver ações para melhorar o tráfego, o Detran do Espírito Santo entrevistou quase 400 motoristas. A pesquisa, coordenada pelo antropólogo Roberto DaMatta, mostrou que desprezo às regras, agressividade e despreparo são características dos motoristas entrevistados. "O que o condutor pensa quando está dentro do carro é que a ele é dado o direito de ser imprudente de vez em quando. Para os nossos erros, procuramos muitas desculpas. Aquele que cumpre a lei é visto como alguém em uma posição inferior, um fraco", diz Luciene Becacici, diretora-geral do órgão.
Em Brasília (DF), a tese de doutorado sobre o trânsito da cidade defendida pela psicóloga Cláudia Aline Soares Monteiro envolveu uma pesquisa com 923 motoristas. "Dos entrevistados, 84% afirmaram sentir raiva enquanto dirigem. Pessoas que tinham mais tempo de habilitação e dirigiam com maior frequência cometiam mais erros e eram mais agressivas", diz Cláudia. Segundo o trabalho, quanto maior o nível de escolaridade da mulher, mais ela se irrita no tráfego. A situação é inversa para o sexo masculino.
Além disso, os que mais cometem infrações são jovens com idade entre 18 e 27 anos, solteiros e sem filhos. A situação que mais deixa os homens nervosos é ter avanço impedido do veículo. Já as mulheres se irritam com direção agressiva por parte de outros motoristas.
[...]
O trânsito é um ambiente de interação social como qualquer outro. "O carro é um ambiente particular, mas é preciso seguir regras,
treinar o autocontrole e planejar os deslocamentos. É um local em que é preciso agir com civilidade e consciência", diz a hoje
doutora em trânsito Cláudia Monteiro.
Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, o carro não é o escudo protetor que se supõe. Exercitar a paciência e o
autocontrole não faz parte do currículo das autoescolas, mas são práticas cada vez mais necessárias à sobrevivência no trânsito.

Internet: http://quatrorodas.abril.uol.com.br/reportagens/conteudo_288447.shtml.
Acesso em 29/8/2009, com adaptações.
No português brasileiro, há a preferência pelo emprego da terceira pessoa para o tratamento do interlocutor, como se pode observar no trecho "Respire fundo, tenha consciência de que não vale a pena brigar e, principalmente, pense em sua família.". Assinale a alternativa em que essa mesma tendência é praticada adequadamente.

Deixe seu comentário (9)

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Por Rennan Segalla em 27/09/2011 20:07:34
Tem que prestar muita anteção por se tratar de texto e tomar cuidado com a lingua portuguesa.

Mais muito bom
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Por Danilo Alves da Silva em 30/05/2012 19:02:06
Ganhei "Bom", mas a prova é difícil.
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Por FERNANDA em 13/07/2012 12:53:22
ACERTEI TUDO, MAS QUASE ERREI UMA AI...MAS TAVA FACIL NO GERAL
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Por Silma de Araujo Silva em 02/09/2012 11:18:31
fui ruim....
estudar mais, isso eu preciso!
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Por Cristiano Silveira em 02/11/2012 23:57:26
Errei a questão 3, caramba!!!
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Por Milaine Santos Farias em 30/01/2013 21:17:42
voei na questão 4, do pronome ME.
80%
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Por aldemir roque junior em 04/08/2014 15:13:12
Achei difícil, tenho que melhorar muito porque tenho dificuldade em interpretar.
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Por Bruna vitorino em 08/01/2015 20:43:06
achei bem interessante... quanto maior a dificuldade melhor.
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Por wemerson em 24/11/2017 14:42:40
Muito bom! Apesar de estar um tempo sem estudar,consegui acerta 4.

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