Um homem com 60 anos de idade, 80 kg de peso e 1,65 m de altura, internado há 13 dias em um hospital, com diagnóstico médico de pancreatite crônica agudizada, apresentou, no exame de admissão, dor epigástrica intensa, com cólica, irradiada para o hemitórax esquerdo e para todo abdome. Informou, na admissão, manter ingestão diária excessiva de álcool — cerca de onze latas de fermentados e sete doses de destilados — e que apresentou, no último mês, perda ponderal de 5 kg. Relatou também ter apresentado episódios de fortes dores abdominais, sensíveis à palpação, mostrando-se gemente e ansioso. Referiu estar apresentando sono irregular — 3 horas diárias de sono, no máximo — associado a cansaço pela manhã. É tabagista e sedentário. A verificação dos dados vitais indicou temperatura de 36,4 ºC, pulso de 75 batimentos por minuto, respiração de 21 movimentos por minuto e pressão arterial de 130 mmHg × 80 mmHg.
Acerca da situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
Conforme a taxonomia II da NANDA (North American Nursing Diagnosis Association), o diagnóstico de enfermagem classificado como real, na situação apresentada, é a pancreatite aguda, pois existem características definidoras suficientes que o evidenciam.
Certo
Errado