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Simulado: Agente de Segurança - Português - Metrô SP 2013 ii

6 questões | Português, Ensino Médio

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90 resolveram
58% acertos
Médio
25 ótimo
42 bom
16 regular
7 péssimo

Texto associado.
    Ao ler o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) muitas pessoas
podem achar óbvio e desnecessário um artigo determinando
que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.
Também parece claro que os pedestres devem ter uma área
específica para atravessar (as faixas), que os veículos precisam
ter cintos de segurança e as vias tenham de ser sinalizadas.
Mas o trânsito que vemos hoje é justamente o resultado de
avanços de uma legislação que chegou aos 100 anos.

    A primeira legislação nacional de trânsito foi assinada
em 1910, pelo então presidente Nilo Peçanha, e tinha o objetivo
de traçar regras para o transporte de passageiros e de cargas.
Tudo isso em uma época em que os carros particulares eram
raridade, assim como as ruas e avenidas. Por isso, um dos artigos
previa justamente formas de concessão das vias para a
iniciativa privada e como elas deveriam ser construídas.

   Em 1928, uma nova legislação buscou colocar ordem no
trânsito. Nessa época foi determinado o lado de circulação dos
veículos e exigiu-se a instalação de placas com números para
identificá-los – e as ruas ganharam sinalização.

   Depois disso, houve quatro códigos de trânsito, o atual
datado de 1997. A cada novo código, surgia a obrigação de novos
equipamentos de segurança, como espelhos retrovisores e
indicadores de direção (setas). No código de 1966 já estavam
presentes o cinto de segurança e as faixas de pedestres. Até
hoje, as autoridades lutam para que pedestres sejam respeitados
nessas faixas.

(Adaptado de: Renato Machado. O Estado de S. Paulo, Cidades/
Metrópole, C7, 20 de junho de 2010)
A afirmativa correta, em relação ao que consta no texto, é:

Texto associado.
    Ao ler o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) muitas pessoas
podem achar óbvio e desnecessário um artigo determinando
que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.
Também parece claro que os pedestres devem ter uma área
específica para atravessar (as faixas), que os veículos precisam
ter cintos de segurança e as vias tenham de ser sinalizadas.
Mas o trânsito que vemos hoje é justamente o resultado de
avanços de uma legislação que chegou aos 100 anos.

    A primeira legislação nacional de trânsito foi assinada
em 1910, pelo então presidente Nilo Peçanha, e tinha o objetivo
de traçar regras para o transporte de passageiros e de cargas.
Tudo isso em uma época em que os carros particulares eram
raridade, assim como as ruas e avenidas. Por isso, um dos artigos
previa justamente formas de concessão das vias para a
iniciativa privada e como elas deveriam ser construídas.

   Em 1928, uma nova legislação buscou colocar ordem no
trânsito. Nessa época foi determinado o lado de circulação dos
veículos e exigiu-se a instalação de placas com números para
identificá-los – e as ruas ganharam sinalização.

   Depois disso, houve quatro códigos de trânsito, o atual
datado de 1997. A cada novo código, surgia a obrigação de novos
equipamentos de segurança, como espelhos retrovisores e
indicadores de direção (setas). No código de 1966 já estavam
presentes o cinto de segurança e as faixas de pedestres. Até
hoje, as autoridades lutam para que pedestres sejam respeitados
nessas faixas.

(Adaptado de: Renato Machado. O Estado de S. Paulo, Cidades/
Metrópole, C7, 20 de junho de 2010)
Deduz-se corretamente do que consta no 2o parágrafo que as medidas previstas na primeira legislação nacional de trânsito

Texto associado.
    Ao ler o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) muitas pessoas
podem achar óbvio e desnecessário um artigo determinando
que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.
Também parece claro que os pedestres devem ter uma área
específica para atravessar (as faixas), que os veículos precisam
ter cintos de segurança e as vias tenham de ser sinalizadas.
Mas o trânsito que vemos hoje é justamente o resultado de
avanços de uma legislação que chegou aos 100 anos.

    A primeira legislação nacional de trânsito foi assinada
em 1910, pelo então presidente Nilo Peçanha, e tinha o objetivo
de traçar regras para o transporte de passageiros e de cargas.
Tudo isso em uma época em que os carros particulares eram
raridade, assim como as ruas e avenidas. Por isso, um dos artigos
previa justamente formas de concessão das vias para a
iniciativa privada e como elas deveriam ser construídas.

   Em 1928, uma nova legislação buscou colocar ordem no
trânsito. Nessa época foi determinado o lado de circulação dos
veículos e exigiu-se a instalação de placas com números para
identificá-los – e as ruas ganharam sinalização.

   Depois disso, houve quatro códigos de trânsito, o atual
datado de 1997. A cada novo código, surgia a obrigação de novos
equipamentos de segurança, como espelhos retrovisores e
indicadores de direção (setas). No código de 1966 já estavam
presentes o cinto de segurança e as faixas de pedestres. Até
hoje, as autoridades lutam para que pedestres sejam respeitados
nessas faixas.

(Adaptado de: Renato Machado. O Estado de S. Paulo, Cidades/
Metrópole, C7, 20 de junho de 2010)
Considere as afirmativas seguintes, a respeito do emprego de sinais de pontuação no texto.

I. ... é justamente o resultado de avanços de uma legislação que chegou aos 100 anos. (1o parágrafo) Estaria correta a colocação de um sinal de dois- pontos após a palavra legislação, para separar o segmento que chegou aos 100 anos.

II. Os parênteses empregados em (as faixas) – 1o parágrafo – e em (setas) – último parágrafo – isolam elementos de natureza especificativa.

III. ... e exigiu-se a instalação de placas com números para identificá-los – e as ruas ganharam sinalização. (3o parágrafo) O travessão poderia ser corretamente substituído por uma vírgula, sem prejuízo da correção e da clareza.

Está correto o que se afirma em

Texto associado.
    Ao ler o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) muitas pessoas
podem achar óbvio e desnecessário um artigo determinando
que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.
Também parece claro que os pedestres devem ter uma área
específica para atravessar (as faixas), que os veículos precisam
ter cintos de segurança e as vias tenham de ser sinalizadas.
Mas o trânsito que vemos hoje é justamente o resultado de
avanços de uma legislação que chegou aos 100 anos.

    A primeira legislação nacional de trânsito foi assinada
em 1910, pelo então presidente Nilo Peçanha, e tinha o objetivo
de traçar regras para o transporte de passageiros e de cargas.
Tudo isso em uma época em que os carros particulares eram
raridade, assim como as ruas e avenidas. Por isso, um dos artigos
previa justamente formas de concessão das vias para a
iniciativa privada e como elas deveriam ser construídas.

   Em 1928, uma nova legislação buscou colocar ordem no
trânsito. Nessa época foi determinado o lado de circulação dos
veículos e exigiu-se a instalação de placas com números para
identificá-los – e as ruas ganharam sinalização.

   Depois disso, houve quatro códigos de trânsito, o atual
datado de 1997. A cada novo código, surgia a obrigação de novos
equipamentos de segurança, como espelhos retrovisores e
indicadores de direção (setas). No código de 1966 já estavam
presentes o cinto de segurança e as faixas de pedestres. Até
hoje, as autoridades lutam para que pedestres sejam respeitados
nessas faixas.

(Adaptado de: Renato Machado. O Estado de S. Paulo, Cidades/
Metrópole, C7, 20 de junho de 2010)
Tudo isso em uma época em que os carros particulares eram raridade, assim como as ruas e avenidas. (2o parágrafo)

A expressão pronominal grifada acima pode ser corretamente substituída, sem alteração do sentido original, por:

Texto associado.
    Ao ler o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) muitas pessoas
podem achar óbvio e desnecessário um artigo determinando
que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.
Também parece claro que os pedestres devem ter uma área
específica para atravessar (as faixas), que os veículos precisam
ter cintos de segurança e as vias tenham de ser sinalizadas.
Mas o trânsito que vemos hoje é justamente o resultado de
avanços de uma legislação que chegou aos 100 anos.

    A primeira legislação nacional de trânsito foi assinada
em 1910, pelo então presidente Nilo Peçanha, e tinha o objetivo
de traçar regras para o transporte de passageiros e de cargas.
Tudo isso em uma época em que os carros particulares eram
raridade, assim como as ruas e avenidas. Por isso, um dos artigos
previa justamente formas de concessão das vias para a
iniciativa privada e como elas deveriam ser construídas.

   Em 1928, uma nova legislação buscou colocar ordem no
trânsito. Nessa época foi determinado o lado de circulação dos
veículos e exigiu-se a instalação de placas com números para
identificá-los – e as ruas ganharam sinalização.

   Depois disso, houve quatro códigos de trânsito, o atual
datado de 1997. A cada novo código, surgia a obrigação de novos
equipamentos de segurança, como espelhos retrovisores e
indicadores de direção (setas). No código de 1966 já estavam
presentes o cinto de segurança e as faixas de pedestres. Até
hoje, as autoridades lutam para que pedestres sejam respeitados
nessas faixas.

(Adaptado de: Renato Machado. O Estado de S. Paulo, Cidades/
Metrópole, C7, 20 de junho de 2010)
... que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.
... que os pedestres devem ter uma área específica para atravessar...

Os verbos flexionados nos mesmos tempos e modos em que se encontram os grifados nas frases acima são, respectivamente:

Texto associado.
    Ao ler o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) muitas pessoas
podem achar óbvio e desnecessário um artigo determinando
que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.
Também parece claro que os pedestres devem ter uma área
específica para atravessar (as faixas), que os veículos precisam
ter cintos de segurança e as vias tenham de ser sinalizadas.
Mas o trânsito que vemos hoje é justamente o resultado de
avanços de uma legislação que chegou aos 100 anos.

    A primeira legislação nacional de trânsito foi assinada
em 1910, pelo então presidente Nilo Peçanha, e tinha o objetivo
de traçar regras para o transporte de passageiros e de cargas.
Tudo isso em uma época em que os carros particulares eram
raridade, assim como as ruas e avenidas. Por isso, um dos artigos
previa justamente formas de concessão das vias para a
iniciativa privada e como elas deveriam ser construídas.

   Em 1928, uma nova legislação buscou colocar ordem no
trânsito. Nessa época foi determinado o lado de circulação dos
veículos e exigiu-se a instalação de placas com números para
identificá-los – e as ruas ganharam sinalização.

   Depois disso, houve quatro códigos de trânsito, o atual
datado de 1997. A cada novo código, surgia a obrigação de novos
equipamentos de segurança, como espelhos retrovisores e
indicadores de direção (setas). No código de 1966 já estavam
presentes o cinto de segurança e as faixas de pedestres. Até
hoje, as autoridades lutam para que pedestres sejam respeitados
nessas faixas.

(Adaptado de: Renato Machado. O Estado de S. Paulo, Cidades/
Metrópole, C7, 20 de junho de 2010)
A primeira legislação nacional de trânsito foi assinada em 1910, pelo então Presidente Nilo Peçanha ...

Transpondo a frase acima para a voz ativa, a forma verbal passará a ser:

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Foto de perfil Marcos Antonio Costa Aguiar
Por Marcos Antonio Costa Aguiar em 20/02/2015 02:09:29
Você acertou 5 de 6 questões. Muito bom. Errei flexão verbal :/

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