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Simulado: Agente de Segurança - Português - Metrô SP 2013 i

5 questões | Português, Ensino Médio

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140 resolveram
70% acertos
Médio
82 ótimo
27 bom
29 regular
2 péssimo

Texto associado.
   A população mundial, que superou a marca de 7 bilhões
de pessoas, ganhará 2 bilhões de habitantes até 2050. A necessidade
de nutrir 9 bilhões de bocas significa que a produção de
comida terá de dobrar nos próximos quarenta anos, segundo
projeções da Organização das Nações Unidas para Agricultura
e Alimentação (FAO). Como há relativamente poucas fronteiras
aráveis novas para serem exploradas pela agricultura, os
fazendeiros mundiais terão de, praticamente, dobrar a produção
de áreas usadas atualmente. A resposta a esse desafio exigirá
uma nova revolução verde, similar à da década de 60, quando
houve um salto na produtividade graças à utilização de
defensivos, fertilizantes e técnicas modernas de plantio. Para
muitos especialistas, a segunda revolução já está em curso.

    O consumo de proteína tem crescido rapidamente nos
grandes países em desenvolvimento, principalmente na Índia e
na China, mas, segundo o zoólogo escocês Hugh Grant, será
possível suprir essa demanda. Ele diz que isso dependerá da
redução do desperdício e também da modernização da agricultura
nos países mais atrasados. Dependerá também dos avanços
na biotecnologia, em duas frentes. A primeira é o melhoramento
genético convencional por meio de cruzamentos das
espécies existentes e da seleção de sementes mais produtivas.
A segunda é o desenvolvimento de sementes transgênicas, com
variedades com mais nutrientes ou mais resistentes às secas,
de modo a manter afastados das lavouras os predadores e as
ervas daninhas.

(Adaptado de: Giuliano Guandalini. Veja, 21 de dezembro de
2011, p. 170-171)
A ideia central do texto está exposta em:

Texto associado.
   A população mundial, que superou a marca de 7 bilhões
de pessoas, ganhará 2 bilhões de habitantes até 2050. A necessidade
de nutrir 9 bilhões de bocas significa que a produção de
comida terá de dobrar nos próximos quarenta anos, segundo
projeções da Organização das Nações Unidas para Agricultura
e Alimentação (FAO). Como há relativamente poucas fronteiras
aráveis novas para serem exploradas pela agricultura, os
fazendeiros mundiais terão de, praticamente, dobrar a produção
de áreas usadas atualmente. A resposta a esse desafio exigirá
uma nova revolução verde, similar à da década de 60, quando
houve um salto na produtividade graças à utilização de
defensivos, fertilizantes e técnicas modernas de plantio. Para
muitos especialistas, a segunda revolução já está em curso.

    O consumo de proteína tem crescido rapidamente nos
grandes países em desenvolvimento, principalmente na Índia e
na China, mas, segundo o zoólogo escocês Hugh Grant, será
possível suprir essa demanda. Ele diz que isso dependerá da
redução do desperdício e também da modernização da agricultura
nos países mais atrasados. Dependerá também dos avanços
na biotecnologia, em duas frentes. A primeira é o melhoramento
genético convencional por meio de cruzamentos das
espécies existentes e da seleção de sementes mais produtivas.
A segunda é o desenvolvimento de sementes transgênicas, com
variedades com mais nutrientes ou mais resistentes às secas,
de modo a manter afastados das lavouras os predadores e as
ervas daninhas.

(Adaptado de: Giuliano Guandalini. Veja, 21 de dezembro de
2011, p. 170-171)
De acordo com o texto, entende-se como desafio:

Texto associado.
   A população mundial, que superou a marca de 7 bilhões
de pessoas, ganhará 2 bilhões de habitantes até 2050. A necessidade
de nutrir 9 bilhões de bocas significa que a produção de
comida terá de dobrar nos próximos quarenta anos, segundo
projeções da Organização das Nações Unidas para Agricultura
e Alimentação (FAO). Como há relativamente poucas fronteiras
aráveis novas para serem exploradas pela agricultura, os
fazendeiros mundiais terão de, praticamente, dobrar a produção
de áreas usadas atualmente. A resposta a esse desafio exigirá
uma nova revolução verde, similar à da década de 60, quando
houve um salto na produtividade graças à utilização de
defensivos, fertilizantes e técnicas modernas de plantio. Para
muitos especialistas, a segunda revolução já está em curso.

    O consumo de proteína tem crescido rapidamente nos
grandes países em desenvolvimento, principalmente na Índia e
na China, mas, segundo o zoólogo escocês Hugh Grant, será
possível suprir essa demanda. Ele diz que isso dependerá da
redução do desperdício e também da modernização da agricultura
nos países mais atrasados. Dependerá também dos avanços
na biotecnologia, em duas frentes. A primeira é o melhoramento
genético convencional por meio de cruzamentos das
espécies existentes e da seleção de sementes mais produtivas.
A segunda é o desenvolvimento de sementes transgênicas, com
variedades com mais nutrientes ou mais resistentes às secas,
de modo a manter afastados das lavouras os predadores e as
ervas daninhas.

(Adaptado de: Giuliano Guandalini. Veja, 21 de dezembro de
2011, p. 170-171)
O salto na produtividade observado na década de 60 se deu em razão

Texto associado.
   A população mundial, que superou a marca de 7 bilhões
de pessoas, ganhará 2 bilhões de habitantes até 2050. A necessidade
de nutrir 9 bilhões de bocas significa que a produção de
comida terá de dobrar nos próximos quarenta anos, segundo
projeções da Organização das Nações Unidas para Agricultura
e Alimentação (FAO). Como há relativamente poucas fronteiras
aráveis novas para serem exploradas pela agricultura, os
fazendeiros mundiais terão de, praticamente, dobrar a produção
de áreas usadas atualmente. A resposta a esse desafio exigirá
uma nova revolução verde, similar à da década de 60, quando
houve um salto na produtividade graças à utilização de
defensivos, fertilizantes e técnicas modernas de plantio. Para
muitos especialistas, a segunda revolução já está em curso.

    O consumo de proteína tem crescido rapidamente nos
grandes países em desenvolvimento, principalmente na Índia e
na China, mas, segundo o zoólogo escocês Hugh Grant, será
possível suprir essa demanda. Ele diz que isso dependerá da
redução do desperdício e também da modernização da agricultura
nos países mais atrasados. Dependerá também dos avanços
na biotecnologia, em duas frentes. A primeira é o melhoramento
genético convencional por meio de cruzamentos das
espécies existentes e da seleção de sementes mais produtivas.
A segunda é o desenvolvimento de sementes transgênicas, com
variedades com mais nutrientes ou mais resistentes às secas,
de modo a manter afastados das lavouras os predadores e as
ervas daninhas.

(Adaptado de: Giuliano Guandalini. Veja, 21 de dezembro de
2011, p. 170-171)
A resposta a esse desafio exigirá uma nova revolução verde, similar à da década de 60 ... (1o parágrafo)

A semelhança, apontada na frase acima, entre a chamada revolução verde e a nova revolução, está

Texto associado.
   A população mundial, que superou a marca de 7 bilhões
de pessoas, ganhará 2 bilhões de habitantes até 2050. A necessidade
de nutrir 9 bilhões de bocas significa que a produção de
comida terá de dobrar nos próximos quarenta anos, segundo
projeções da Organização das Nações Unidas para Agricultura
e Alimentação (FAO). Como há relativamente poucas fronteiras
aráveis novas para serem exploradas pela agricultura, os
fazendeiros mundiais terão de, praticamente, dobrar a produção
de áreas usadas atualmente. A resposta a esse desafio exigirá
uma nova revolução verde, similar à da década de 60, quando
houve um salto na produtividade graças à utilização de
defensivos, fertilizantes e técnicas modernas de plantio. Para
muitos especialistas, a segunda revolução já está em curso.

    O consumo de proteína tem crescido rapidamente nos
grandes países em desenvolvimento, principalmente na Índia e
na China, mas, segundo o zoólogo escocês Hugh Grant, será
possível suprir essa demanda. Ele diz que isso dependerá da
redução do desperdício e também da modernização da agricultura
nos países mais atrasados. Dependerá também dos avanços
na biotecnologia, em duas frentes. A primeira é o melhoramento
genético convencional por meio de cruzamentos das
espécies existentes e da seleção de sementes mais produtivas.
A segunda é o desenvolvimento de sementes transgênicas, com
variedades com mais nutrientes ou mais resistentes às secas,
de modo a manter afastados das lavouras os predadores e as
ervas daninhas.

(Adaptado de: Giuliano Guandalini. Veja, 21 de dezembro de
2011, p. 170-171)
Ele diz que isso dependerá da redução do desperdício e também da modernização da agricultura nos países mais atrasados. (2o parágrafo)

O emprego do pronome grifado acima evita a repetição, no texto, do segmento:

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Foto de perfil veronica santos nunes
Por veronica santos nunes em 09/10/2014 17:02:32
mais 5 pontos rumo ao topo
Foto de perfil vazia
Por Leandro Motta em 26/11/2014 16:53:16
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