Simulado: Atendente Comercial I - Noções de Ética - Correios

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👥 442
Difícil
📊 30%
9 ótimo
143 bom
169 regular
121 péssimo
Texto associado.
As questões 1-4 referem-se ao texto abaixo. Leia com
atenção.

Imagine que você tenha aquele anel que Platão evoca,
o célebre anel de Giges, que tornaria você invisível
sempre que você desejasse... É um anel mágico, que
um pastor encontra por acaso. Basta virar a pedra do
anel para dentro da palma para se tornar totalmente
invisível, e virá-la para fora para ficar novamente visível...
Giges, que antes era tido como um homem honesto,
não foi capaz de resistir às tentações a que este anel o
submetia: aproveitou seus poderes mágicos para entrar
no palácio, seduzir a rainha, assassinar o rei, tomar o
poder e exercê-lo em seu único e exclusivo benefício.
Quem conta a coisa, em A República, conclui que o
bom e o mau, ou os assim considerados, só se
distinguem pela prudência e pela hipocrisia, em outras
palavras, pela importância desigual que dão ao olhar
alheio ou por sua habilidade maior ou menor para se
esconder... Se ambos possuíssem o anel de Giges,
nada mais os distinguiria: “ambos tenderiam para o
mesmo fim”. Isto equivale a sugerir que a moral não
passa de uma ilusão, de uma mentira, de um medo
maquiado de virtude. Bastaria poder ficar invisível para
que toda proibição sumisse e que, para cada um, não
houvesse mais que a busca do seu prazer ou do seu
interesse egoístas.

André Comte-Sponville, Apresentação da Filosofia
O autor afirma que Giges “era tido como um homem honesto”. O que isto significa?

I. Giges respeitava as outras pessoas e as regras morais.
II. Giges, por ter bons sentimentos, era incapaz de fazer algo que prejudicasse outras pessoas.
III. Giges agia eticamente, e assim parecia ser um bom sujeito.

Está(ão) correto(s) apenas o(s) item(ns)

Texto associado.
As questões 1-4 referem-se ao texto abaixo. Leia com
atenção.

Imagine que você tenha aquele anel que Platão evoca,
o célebre anel de Giges, que tornaria você invisível
sempre que você desejasse... É um anel mágico, que
um pastor encontra por acaso. Basta virar a pedra do
anel para dentro da palma para se tornar totalmente
invisível, e virá-la para fora para ficar novamente visível...
Giges, que antes era tido como um homem honesto,
não foi capaz de resistir às tentações a que este anel o
submetia: aproveitou seus poderes mágicos para entrar
no palácio, seduzir a rainha, assassinar o rei, tomar o
poder e exercê-lo em seu único e exclusivo benefício.
Quem conta a coisa, em A República, conclui que o
bom e o mau, ou os assim considerados, só se
distinguem pela prudência e pela hipocrisia, em outras
palavras, pela importância desigual que dão ao olhar
alheio ou por sua habilidade maior ou menor para se
esconder... Se ambos possuíssem o anel de Giges,
nada mais os distinguiria: “ambos tenderiam para o
mesmo fim”. Isto equivale a sugerir que a moral não
passa de uma ilusão, de uma mentira, de um medo
maquiado de virtude. Bastaria poder ficar invisível para
que toda proibição sumisse e que, para cada um, não
houvesse mais que a busca do seu prazer ou do seu
interesse egoístas.

André Comte-Sponville, Apresentação da Filosofia
“Quem conta a coisa ... conclui que o bom e o mau, ou os assim considerados, só se distinguem pela prudência e pela hipocrisia”. Se esta conclusão está correta, então:

I. As pessoas consideradas boas são, no fundo, hipócritas preocupados com o olhar alheio.
II. As pessoas consideradas boas são aquelas que agem com prudência.
III. As pessoas boas são assim consideradas dependendo do ponto de vista de quem julga.

Está(ão) correto(s) apenas o(s) item(ns)

Texto associado.
As questões 1-4 referem-se ao texto abaixo. Leia com
atenção.

Imagine que você tenha aquele anel que Platão evoca,
o célebre anel de Giges, que tornaria você invisível
sempre que você desejasse... É um anel mágico, que
um pastor encontra por acaso. Basta virar a pedra do
anel para dentro da palma para se tornar totalmente
invisível, e virá-la para fora para ficar novamente visível...
Giges, que antes era tido como um homem honesto,
não foi capaz de resistir às tentações a que este anel o
submetia: aproveitou seus poderes mágicos para entrar
no palácio, seduzir a rainha, assassinar o rei, tomar o
poder e exercê-lo em seu único e exclusivo benefício.
Quem conta a coisa, em A República, conclui que o
bom e o mau, ou os assim considerados, só se
distinguem pela prudência e pela hipocrisia, em outras
palavras, pela importância desigual que dão ao olhar
alheio ou por sua habilidade maior ou menor para se
esconder... Se ambos possuíssem o anel de Giges,
nada mais os distinguiria: “ambos tenderiam para o
mesmo fim”. Isto equivale a sugerir que a moral não
passa de uma ilusão, de uma mentira, de um medo
maquiado de virtude. Bastaria poder ficar invisível para
que toda proibição sumisse e que, para cada um, não
houvesse mais que a busca do seu prazer ou do seu
interesse egoístas.

André Comte-Sponville, Apresentação da Filosofia
“A moral não passa de uma ilusão, de uma mentira, de um medo maquiado de virtude.” Esta afirmação é

Texto associado.
As questões 1-4 referem-se ao texto abaixo. Leia com
atenção.

Imagine que você tenha aquele anel que Platão evoca,
o célebre anel de Giges, que tornaria você invisível
sempre que você desejasse... É um anel mágico, que
um pastor encontra por acaso. Basta virar a pedra do
anel para dentro da palma para se tornar totalmente
invisível, e virá-la para fora para ficar novamente visível...
Giges, que antes era tido como um homem honesto,
não foi capaz de resistir às tentações a que este anel o
submetia: aproveitou seus poderes mágicos para entrar
no palácio, seduzir a rainha, assassinar o rei, tomar o
poder e exercê-lo em seu único e exclusivo benefício.
Quem conta a coisa, em A República, conclui que o
bom e o mau, ou os assim considerados, só se
distinguem pela prudência e pela hipocrisia, em outras
palavras, pela importância desigual que dão ao olhar
alheio ou por sua habilidade maior ou menor para se
esconder... Se ambos possuíssem o anel de Giges,
nada mais os distinguiria: “ambos tenderiam para o
mesmo fim”. Isto equivale a sugerir que a moral não
passa de uma ilusão, de uma mentira, de um medo
maquiado de virtude. Bastaria poder ficar invisível para
que toda proibição sumisse e que, para cada um, não
houvesse mais que a busca do seu prazer ou do seu
interesse egoístas.

André Comte-Sponville, Apresentação da Filosofia
“O crente que respeitasse a moral única e exclusivamente para alcançar o Paraíso, única e exclusivamente por temer o Inferno, não seria virtuoso.”

André Comte-Sponville, Apresentação da Filosofia

O que isto significa?

I. Uma pessoa não precisa ser virtuosa, se ela crê em Deus.
II. Tal crente seria apenas um egoísta.
III. Esta pessoa respeitaria as regras morais apenas por prudência.
IV. Tal indivíduo não agiria por dever, mas apenas por conveniência.
V. Uma pessoa é virtuosa, se ela obedece as leis do seu país.

Estão corretos apenas os itens

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Foto de perfil anselmo santos soares
Por anselmo santos soares em 20/08/2011 04:10:03
Tomei na tampa,errei todas!!!
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Por Suzyele benoitti em 29/11/2011 11:23:55
É apenas interpretação.
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Por SORMANNE DE PAULA SANTOS em 09/04/2012 18:25:55
nossa e só ler ..!!!
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Por Rudinei em 12/04/2012 23:34:19
treino e + treino gogogog
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Por José Henrique Silveira em 30/08/2012 14:00:59
Mais uma gabaritadinha, mas achei complicado, está mais para interpretação de texto do que para noções de ética.
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Por rosemere polonio em 30/09/2012 09:53:13
Acertei duas,não sou mtu boa em interpretação de texto,preciso melhorar.
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Por eloiza stephane em 21/02/2013 10:50:47
Gabaritado! apesar de achar um pouco complicado e meio confuso a interpretação de algumas questoes...
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Por Rony Tomassini em 19/04/2013 17:49:15
errei duas,mais achei mais interpretação do que questões éticas,meio confuso e bem difícil.
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Por yona rodrigues em 27/05/2013 21:37:46
gabaritei!! mas não é tão faCil assim... muita interpretação!!!
Foto de perfil MARCELO
Por MARCELO em 29/07/2014 19:24:32
Fiz 50%. As bancas têm inventado cada uma... essa prova tá mais pra LP do que pra noções de ética.

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