A tecnologia sempre esteve presente na sala de aula, auxiliando direta ou indiretamente o trabalho do professor, sua comunicação didática, em busca da aprendizagem. Foi assim desde o giz e a lousa, o retroprojetor, o vídeo, o mimeógrafo, o computador, a xerocópia, entre outros. Não seria diferente hoje, quando se pode contar com recursos da informática, ampliando, diversificando e agilizando a comunicação e a disponibilidade, em rede, de conteúdos escolares, acadêmicos e sociais. Neste contexto, nada mais esperado que a escola e o professor
a) reservem o uso da tecnologia para as ações complementares, fora da sala de aula, tentando evitar o simples recorta e cola.
b) utilizem a tecnologia disponível, em prol de uma aprendizagem autônoma e significativa, ultrapassando a simples repetição do saber.
c) indiquem o uso da tecnologia apenas para as situações de pesquisa, em que o aluno tem mais liberdade de escolher os temas de estudo.
d) evitem as novas tecnologias para não haja dispersão e, em consequência, os alunos não consigam dominar todo o conteúdo ensinado.
e) submetam-se às novas tecnologias, deixando de lado o potencial criativo do professor e do aluno, em busca da qualidade da aprendizagem.