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Questões de Concurso: SEJUC RN

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O Rio de Janeiro começa a erguer muros para evitar que os barracos continuem avançando sobre as áreas verdes.” (Veja 22/04/2009) O foco principal dessa decisão do governo do Estado do Rio de Janeiro é:
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Lutei contra a dominação branca e lutei contra a dominação negra. Valorizei a ideia de uma sociedade livre e democrática na qual todas as pessoas possam viver juntas com harmonia e oportunidades iguais. É um ideal para o qual espero viver e espero conquistá-lo. Mas, se necessário, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer.” Que grande líder mundial, já ganhador do prêmio Nobel da Paz, fez este pronunciamento perante o tribunal que o condenou à prisão perpétua por sua luta pela igualdade?
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Analise as seguintes afirmativas sobre a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão).

I. O assistente para criação de tabelas dinâmicas está disponível no grupo Tabelas da guia Dados.

II. O recurso Proteger Planilha está disponível no grupo Alterações da guia Exibição.

III. O recurso que permite adicionar formas como retângulos e círculos está disponível no grupo Ilustrações da guia Inserir.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

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Sobre o Inquérito Policial, marque a alternativa INCORRETA:
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É condição de elegibilidade a idade mínima de, EXCETO:
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São princípios da Administração Pública, expressamente previstos na Constituição da República Federativa do Brasil:
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O Forte dos Reis Magos é, a um só tempo, atração turística e um símbolo de um período da história da cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte. Para oficializar a conquista e a colonização da então capitania do Rio Grande, a Coroa Portuguesa ordenou que ali fosse instalada uma fortaleza militar. No ano de 1597, do século XVI, chegava uma esquadra liderada por Manoel Mascarenhas Homem, Capitão-Mor de Pernambuco, para povoar o território e construir uma base militar, com o objetivo de:
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A dengue é uma grande preocupação das autoridades brasileiras, já que em todos os anos, epidemias são registradas em áreas diversas do país. No entanto, existem outras doenças conhecidas como doenças tropicais, cuja manifestação ocorre, principalmente, em regiões onde este clima incide. Dentre as alternativas abaixo, marque a que NÃO condiz com o rótulo de doença tropical:
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Acerca do tema da segurança pública, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) As atividades de polícia nos aeroportos são de competência da Polícia Federal.

( ) A polícia judiciária corresponde à polícia preventiva ou ostensiva e de investigação.

( ) É facultada a qualquer município do território federal a constituição das guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei.

( ) As polícias militares e corpos de bombeiros militares subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

A sequência está correta em

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Texto associado.
TEXTO:
                                    A crise que estamos esquecendo

      O tema do momento é a crise financeira global. Eu aqui falo de outra, que atinge a todos nós, mas especialmente jovens e crianças: a violência contra professores e a grosseria no convívio em casa. Duas pontas da nossa sociedade se unem para produzir isso: falta de autoridade amorosa dos pais (e professores) e péssimo exemplo de autoridades e figuras públicas.

      Pais não sabem resolver a má-criação dos pequenos e a insolência dos maiores. Crianças xingam os adultos, chutam a babá, a psicóloga, a pediatra. Adolescentes chegam de tromba junto do carro em que os aguardam pai ou mãe: entram sem olhar aquele que nem vira o rosto para eles. Cumprimento, sorriso, beijo? Nem pensar. Como será esse convívio na intimidade? Como funciona a comunicação entre pais e filhos? Nunca será idílica, isso é normal: crescer é também contestar. Mas poderíamos mudar as regras desse jogo: junto com afeto, deveriam vir regras, punições e recompensas. Que tal um pouco de carinho e respeito, de parte a parte? Para serem respeitados, pai e mãe devem impor alguma autoridade, fundamento da segurança dos filhos neste mundo difícil, marcando seus futuros relacionamentos pessoais e profissionais. Mal-amados, mal-ensinados, jovens abrem caminho às cotoveladas e aos pontapés.

      Mal pagos e pouco valorizados, professores se encolhem, permitindo abusos inimagináveis alguns anos atrás. Um adolescente empurra a professora, que bate a cabeça na parede e sofre uma concussão. Um menininho chama a professora de “vadia”, em aula. Professores levam xingações de pais e alunos, além de agressões físicas, cuspidas, facadas, empurrões. Cresce o número de mestres que desistem da profissão: pudera. Em escolas e universidades, estudantes falam alto, usam o celular, entram e saem da sala enquanto alguém trabalha para o bem desses que o tratam como um funcionário subalterno. Onde aprenderam isso, se não, em primeira instância, em casa? O que aconteceu conosco? Que trogloditas somos – e produzimos –, que maltrapilhos emocionais estamos nos tornando, como preparamos a nova geração para a vida real, que não é benevolente nem dobra sua espinha aos nossos gritos? Obviamente não é assim por toda a parte, nem os pais e mestres são responsáveis por tudo isso, mas é urgente parar para pensar.

      Na outra ponta, temos o espetáculo deprimente dos escândalos e da impunidade reinante. Um Senado que não tem lugar para seus milhares de funcionários usarem computador ao mesmo tempo, e nem sabia quantos diretores tinha: 180 ou trinta? Autoridades que incitam ao preconceito racial e ao ódio de classes? Governos bons são caluniados, os piores são prestigiados. Não cedemos ao adversário nem o bem que ele faz: que importa o bem, se queremos o poder? Guerra civil nas ruas, escolas e hospitais precários, instituições moralmente falidas, famílias desorientadas, moradias sub-humanas, prisões onde não criaríamos porcos. Que profunda e triste impressão, sobretudo nos mais simples e desinformados e naqueles que ainda estão em formação. Jovens e adultos reagem a isso com agressividade ou alienação em todos os níveis de relacionamento. O tema “violência em casa e na escola” começa a ser tratado em congressos, seminários, entre psicólogos e educadores. Não vi ainda ações eficazes.

      Sem moralismo (diferente de moralidade) nem discursos pomposos ou populistas, pode-se mudar uma situação que se alastra – ou vamos adoecer disso que nos enoja. Quase todos os países foram responsáveis pela gravíssima crise financeira mundial. Todos os indivíduos, não importa a conta bancária, profissão ou cor dos olhos, podem reverter esta outra crise: a do desrespeito geral que provoca violência física ou grosseria verbal em casa, no trabalho, no trânsito. Cada um de nós pode escolher entre ignorar e transformar. Melhor promover a sério e urgentemente uma nova moralidade, ou fingimos nada ver, e nos abancamos em definitivo na pocilga.

                 (Luft, Lya. Revista Veja. Edição 2107 – ano 42- nº 14. Ed. Abril. 08 de abril de 2009)
Assinale a alternativa que exemplifica o emprego, no texto, de linguagem conotativa:
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