Questões de Concursos Públicos: Prefeitura de São Sebastião SP

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Leia o texto abaixo e responda as questões de 01 a 04.

A árvore da vitalidade: o guaraná

   Aguiri, menino da tribo Sateré-Maué da
área cultural do Tapajós-Madeira, tinha os olhos
mais lindos e espertos que jamais se vira naquela
região. Os pais agradeciam frequentemente ao
Grande Espírito por essa graça singular. Muitas
mães pediam ao céu que fizesse nascer também
para eles um filho com olhos tão bonitos.
   Aguiri se alimentava de frutas que colhia da
floresta em cestos que sua mãe lhe fazia e gostava
de partilhá-las com outros coleguinhas de jogos.
  Certa feita, o menino dos olhos lindos
distraiu-se da colheita das frutas, indo de árvore em
árvore até afastar-se muito da maloca. Aí
percebeu, com tristeza, que o sol já transmontara e
que se fazia escuro na floresta.
   Não achando mais o caminho de volta,
decidiu então dormir no oco de uma grande árvore,
protegido dos animais noturnos e perigosos. Mas
não estava a salvo do temido Jurupari, um espírito
malfazejo que vaga pela floresta, ameaçando quem
anda sozinho. Ele também se alimenta de frutas.
Mas tem o corpo peludo de morcego e o bico de
adunco de coruja.
   Jurupari sentiu a presença de Aguiri e, sem
maiores dificuldades, o localizou no oco da grande
árvore. Atacou-o de pronto, sem permitir que
pudesse esboçar qualquer defesa.
   De noite, os pais e todas as mães que
admiravam Aguiri ficaram cheios de preocupação.
Ninguém conseguiu pregar o olho. Mal o sol raiou,
os homens saíram pela mata afora em busca do
menino. Depois de muito vaguear daqui e ali,
finalmente encontraram seu cesto, cheio de frutas
que ficaram intocadas. E no oco da grande árvore
deram com o corpo já frio de Aguiri. Havia sido
morto pelo terrível Jurupari, o espírito malfazejo.
   Foi um lamento só. Especialmente
choravam os curumins, seus colegas de folguedos.
Eis que se ouviu no céu um grande trovão e um
raio iluminou o corpo de Aguiri. Todos gritaram:
  - É Tupã que se apiedou de nós. Ele vai
nos devolver o menino.
Nisso se ouviu uma voz do céu, que dizia
suavemente:
  - Tomem os olhos de Aguiri e os plantem
ao pé de uma árvore seca. Reguem esses olhos
com as lágrimas dos coleguinhas. Elas farão
germinar uma planta que trará felicidade a todos.
Quem provar o seu suco sentirá as energias
renovadas e se encherá de entusiasmo para
manter-se desperto e poder trabalhar
incansavelmente. E assim foi feito.
   Tempos depois, nasceu uma árvore, cujos
frutos tinham a forma dos olhos bonitos e espertos
de Aguiri. Fazendo do fruto um suco delicioso,
todos da tribo sentiram grande energia e excitação.
   Deram, então, àquela fruta, em
homenagem ao curumim Aguiri, o nome de
Guaraná, que em língua tupi significa “ a árvore da
vida e da vitalidade”.
[...]

LEONARDO BOFF. O casamento
entre o céu e a terra: contos dos povos
indígenas do Brasil. Rio de Janeiro:
Salamandra, 2001. p.39-40. (
Fragmento ).
Assinale a pontuação correta.
Retrato e Paisagem são termos referentes a:
Sebastião comprou uma geladeira por R$ 950,00. O lojista deu a ele, um desconto de 15%, porém, teve de pagar o frete de 8% sobre o valor da compra já com o desconto. Quanto Sebastião teve de desembolsar para ter sua geladeira em casa?
Texto associado.
Leia o texto abaixo e responda as questões de 01 a 04.

A árvore da vitalidade: o guaraná

   Aguiri, menino da tribo Sateré-Maué da
área cultural do Tapajós-Madeira, tinha os olhos
mais lindos e espertos que jamais se vira naquela
região. Os pais agradeciam frequentemente ao
Grande Espírito por essa graça singular. Muitas
mães pediam ao céu que fizesse nascer também
para eles um filho com olhos tão bonitos.
   Aguiri se alimentava de frutas que colhia da
floresta em cestos que sua mãe lhe fazia e gostava
de partilhá-las com outros coleguinhas de jogos.
  Certa feita, o menino dos olhos lindos
distraiu-se da colheita das frutas, indo de árvore em
árvore até afastar-se muito da maloca. Aí
percebeu, com tristeza, que o sol já transmontara e
que se fazia escuro na floresta.
   Não achando mais o caminho de volta,
decidiu então dormir no oco de uma grande árvore,
protegido dos animais noturnos e perigosos. Mas
não estava a salvo do temido Jurupari, um espírito
malfazejo que vaga pela floresta, ameaçando quem
anda sozinho. Ele também se alimenta de frutas.
Mas tem o corpo peludo de morcego e o bico de
adunco de coruja.
   Jurupari sentiu a presença de Aguiri e, sem
maiores dificuldades, o localizou no oco da grande
árvore. Atacou-o de pronto, sem permitir que
pudesse esboçar qualquer defesa.
   De noite, os pais e todas as mães que
admiravam Aguiri ficaram cheios de preocupação.
Ninguém conseguiu pregar o olho. Mal o sol raiou,
os homens saíram pela mata afora em busca do
menino. Depois de muito vaguear daqui e ali,
finalmente encontraram seu cesto, cheio de frutas
que ficaram intocadas. E no oco da grande árvore
deram com o corpo já frio de Aguiri. Havia sido
morto pelo terrível Jurupari, o espírito malfazejo.
   Foi um lamento só. Especialmente
choravam os curumins, seus colegas de folguedos.
Eis que se ouviu no céu um grande trovão e um
raio iluminou o corpo de Aguiri. Todos gritaram:
  - É Tupã que se apiedou de nós. Ele vai
nos devolver o menino.
Nisso se ouviu uma voz do céu, que dizia
suavemente:
  - Tomem os olhos de Aguiri e os plantem
ao pé de uma árvore seca. Reguem esses olhos
com as lágrimas dos coleguinhas. Elas farão
germinar uma planta que trará felicidade a todos.
Quem provar o seu suco sentirá as energias
renovadas e se encherá de entusiasmo para
manter-se desperto e poder trabalhar
incansavelmente. E assim foi feito.
   Tempos depois, nasceu uma árvore, cujos
frutos tinham a forma dos olhos bonitos e espertos
de Aguiri. Fazendo do fruto um suco delicioso,
todos da tribo sentiram grande energia e excitação.
   Deram, então, àquela fruta, em
homenagem ao curumim Aguiri, o nome de
Guaraná, que em língua tupi significa “ a árvore da
vida e da vitalidade”.
[...]

LEONARDO BOFF. O casamento
entre o céu e a terra: contos dos povos
indígenas do Brasil. Rio de Janeiro:
Salamandra, 2001. p.39-40. (
Fragmento ).
Jurupari era um espírito malfazejo. E quem era Tupã?
Pratica infração, o motorista que parar o
veículo:

I - Em jardins públicos;
II - Em área de cruzamento de vias;
III - Com mais de 50 cm afastado do meio-fio;
IV - Em passeios e gramados.
Texto associado.
Leia o texto abaixo e responda as questões de 01 a 04.

A árvore da vitalidade: o guaraná

   Aguiri, menino da tribo Sateré-Maué da
área cultural do Tapajós-Madeira, tinha os olhos
mais lindos e espertos que jamais se vira naquela
região. Os pais agradeciam frequentemente ao
Grande Espírito por essa graça singular. Muitas
mães pediam ao céu que fizesse nascer também
para eles um filho com olhos tão bonitos.
   Aguiri se alimentava de frutas que colhia da
floresta em cestos que sua mãe lhe fazia e gostava
de partilhá-las com outros coleguinhas de jogos.
  Certa feita, o menino dos olhos lindos
distraiu-se da colheita das frutas, indo de árvore em
árvore até afastar-se muito da maloca. Aí
percebeu, com tristeza, que o sol já transmontara e
que se fazia escuro na floresta.
   Não achando mais o caminho de volta,
decidiu então dormir no oco de uma grande árvore,
protegido dos animais noturnos e perigosos. Mas
não estava a salvo do temido Jurupari, um espírito
malfazejo que vaga pela floresta, ameaçando quem
anda sozinho. Ele também se alimenta de frutas.
Mas tem o corpo peludo de morcego e o bico de
adunco de coruja.
   Jurupari sentiu a presença de Aguiri e, sem
maiores dificuldades, o localizou no oco da grande
árvore. Atacou-o de pronto, sem permitir que
pudesse esboçar qualquer defesa.
   De noite, os pais e todas as mães que
admiravam Aguiri ficaram cheios de preocupação.
Ninguém conseguiu pregar o olho. Mal o sol raiou,
os homens saíram pela mata afora em busca do
menino. Depois de muito vaguear daqui e ali,
finalmente encontraram seu cesto, cheio de frutas
que ficaram intocadas. E no oco da grande árvore
deram com o corpo já frio de Aguiri. Havia sido
morto pelo terrível Jurupari, o espírito malfazejo.
   Foi um lamento só. Especialmente
choravam os curumins, seus colegas de folguedos.
Eis que se ouviu no céu um grande trovão e um
raio iluminou o corpo de Aguiri. Todos gritaram:
  - É Tupã que se apiedou de nós. Ele vai
nos devolver o menino.
Nisso se ouviu uma voz do céu, que dizia
suavemente:
  - Tomem os olhos de Aguiri e os plantem
ao pé de uma árvore seca. Reguem esses olhos
com as lágrimas dos coleguinhas. Elas farão
germinar uma planta que trará felicidade a todos.
Quem provar o seu suco sentirá as energias
renovadas e se encherá de entusiasmo para
manter-se desperto e poder trabalhar
incansavelmente. E assim foi feito.
   Tempos depois, nasceu uma árvore, cujos
frutos tinham a forma dos olhos bonitos e espertos
de Aguiri. Fazendo do fruto um suco delicioso,
todos da tribo sentiram grande energia e excitação.
   Deram, então, àquela fruta, em
homenagem ao curumim Aguiri, o nome de
Guaraná, que em língua tupi significa “ a árvore da
vida e da vitalidade”.
[...]

LEONARDO BOFF. O casamento
entre o céu e a terra: contos dos povos
indígenas do Brasil. Rio de Janeiro:
Salamandra, 2001. p.39-40. (
Fragmento ).
Quem eram os curumins?
Texto associado.
Leia o texto abaixo e responda as questões de 01 a 04.

A árvore da vitalidade: o guaraná

   Aguiri, menino da tribo Sateré-Maué da
área cultural do Tapajós-Madeira, tinha os olhos
mais lindos e espertos que jamais se vira naquela
região. Os pais agradeciam frequentemente ao
Grande Espírito por essa graça singular. Muitas
mães pediam ao céu que fizesse nascer também
para eles um filho com olhos tão bonitos.
   Aguiri se alimentava de frutas que colhia da
floresta em cestos que sua mãe lhe fazia e gostava
de partilhá-las com outros coleguinhas de jogos.
  Certa feita, o menino dos olhos lindos
distraiu-se da colheita das frutas, indo de árvore em
árvore até afastar-se muito da maloca. Aí
percebeu, com tristeza, que o sol já transmontara e
que se fazia escuro na floresta.
   Não achando mais o caminho de volta,
decidiu então dormir no oco de uma grande árvore,
protegido dos animais noturnos e perigosos. Mas
não estava a salvo do temido Jurupari, um espírito
malfazejo que vaga pela floresta, ameaçando quem
anda sozinho. Ele também se alimenta de frutas.
Mas tem o corpo peludo de morcego e o bico de
adunco de coruja.
   Jurupari sentiu a presença de Aguiri e, sem
maiores dificuldades, o localizou no oco da grande
árvore. Atacou-o de pronto, sem permitir que
pudesse esboçar qualquer defesa.
   De noite, os pais e todas as mães que
admiravam Aguiri ficaram cheios de preocupação.
Ninguém conseguiu pregar o olho. Mal o sol raiou,
os homens saíram pela mata afora em busca do
menino. Depois de muito vaguear daqui e ali,
finalmente encontraram seu cesto, cheio de frutas
que ficaram intocadas. E no oco da grande árvore
deram com o corpo já frio de Aguiri. Havia sido
morto pelo terrível Jurupari, o espírito malfazejo.
   Foi um lamento só. Especialmente
choravam os curumins, seus colegas de folguedos.
Eis que se ouviu no céu um grande trovão e um
raio iluminou o corpo de Aguiri. Todos gritaram:
  - É Tupã que se apiedou de nós. Ele vai
nos devolver o menino.
Nisso se ouviu uma voz do céu, que dizia
suavemente:
  - Tomem os olhos de Aguiri e os plantem
ao pé de uma árvore seca. Reguem esses olhos
com as lágrimas dos coleguinhas. Elas farão
germinar uma planta que trará felicidade a todos.
Quem provar o seu suco sentirá as energias
renovadas e se encherá de entusiasmo para
manter-se desperto e poder trabalhar
incansavelmente. E assim foi feito.
   Tempos depois, nasceu uma árvore, cujos
frutos tinham a forma dos olhos bonitos e espertos
de Aguiri. Fazendo do fruto um suco delicioso,
todos da tribo sentiram grande energia e excitação.
   Deram, então, àquela fruta, em
homenagem ao curumim Aguiri, o nome de
Guaraná, que em língua tupi significa “ a árvore da
vida e da vitalidade”.
[...]

LEONARDO BOFF. O casamento
entre o céu e a terra: contos dos povos
indígenas do Brasil. Rio de Janeiro:
Salamandra, 2001. p.39-40. (
Fragmento ).
Os trechos a seguir constituem um texto. Assinale a opção que apresenta erro de regência.
Marque a penalidade que deve ser aplicada ao motorista que se utilizar de veículo para em via pública, exibir manobra perigosa.