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Questões de Concurso: IPRESB SP

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Texto associado.
                                 A idade das palavras
 
      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.
      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.
      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.
      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.
      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?
      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.
      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!
      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.
      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.
      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)
Leia as frases:
 
O máximo de liberdade possível, ________ que se acreditava na época, era uma jovem solteira viajar com amigos.
Para o autor, os alimentos calóricos, __________ quais os adolescentes fogem, são uma delícia.
 
As lacunas das frases devem ser preenchidas, correta e respectivamente, pelas preposições:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
                                 A idade das palavras
 
      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.
      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.
      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.
      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.
      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?
      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.
      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!
      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.
      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.
      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)
O termo “boko moko” foi criado para rotular as pessoas de cafona porque não tomavam a tal bebida.
 
Os pronomes que substituem corretamente as expressões destacadas e estão adequadamente colocados na frase encontram-se na alternativa:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
                                 A idade das palavras
 
      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.
      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.
      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.
      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.
      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?
      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.
      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!
      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.
      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.
      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)
De acordo com a concordância verbal estabelecida pela norma-padrão, está correta a alternativa:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
                                 A idade das palavras
 
      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.
      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.
      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.
      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.
      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?
      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.
      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!
      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.
      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.
      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)
Assinale a alternativa em que o sinal de pontuação indicado tem como característica permitir que a ideia exposta pelo autor possa ser complementada pelo pensamento do leitor.
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
                                 A idade das palavras
 
      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.
      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.
      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.
      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.
      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?
      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.
      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!
      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.
      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.
      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)
A frase que apresenta ideia coerente com o significado das gírias citadas no texto está na alternativa:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
                                 A idade das palavras
 
      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.
      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.
      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.
      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.
      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?
      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.
      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!
      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.
      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.
      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)
Assinale a afirmação correta com relação à expressão destacada no trecho do texto.
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
                                 A idade das palavras
 
      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.
      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.
      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.
      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.
      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?
      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.
      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!
      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.
      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.
      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Cresce preocupação de investidores com sustentabilidade
 
      Pesquisa da consultoria Ernst & Young mostra que cada vez mais os investidores consideram dados socioambientais e de governança antes de decidir pôr dinheiro em uma empresa.
      No ano passado, 68% disseram que essas informações têm papel fundamental na escolha do destino final dos recursos. É uma evolução em relação a 2015, quando 52% afirmavam atentar para essas questões.
       A consultoria ouviu 320 investidores ao redor do mundo, sendo um terço deles com mais de US$ 10 bilhões em ativos sob gestão.
      No Brasil, uma das tentativas de estabelecer parâmetros sobre esses dados para o mercado financeiro vem do Índice de Sustentabilidade da Bolsa. Os dados comparam o desempenho de empresas sob aspectos como eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Desde que foi lançado, esse Índice já acumula valorização de 154,6%. Para H. Bueno, da EY, escândalos ambientais e sociais recentes – e as consequências desses casos sobre as ações das empresas – fazem com que a sustentabilidade ganhe mais espaço dentro das corporações.
       O estudo cita o episódio envolvendo uma grande fabricante de veículos, que usava um software para manipular testes de verificação das emissões de gases poluentes pelos veículos da montadora.
      Nos dias seguintes às denúncias, as ações da empresa chegaram a desvalorizar 42,2%.
      O mercado e os consumidores cobram idoneidade das companhias. “O consumidor tem uma reação imediata em parar de consumir o produto de empresas que estão envolvidas em corrupção e em algum tipo de manipulação. A sustentabilidade é um caminho sem volta. As empresas precisam transitar por esse caminho, senão vão ser penalizadas no mercado consumidor ou na capacidade de receber investimentos”, afirma Bueno.

                                           (Danielle Brant. Folha de S.Paulo, 07.08.2017. Adaptado)
Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal e nominal prevista pela norma-padrão.
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Cresce preocupação de investidores com sustentabilidade
 
      Pesquisa da consultoria Ernst & Young mostra que cada vez mais os investidores consideram dados socioambientais e de governança antes de decidir pôr dinheiro em uma empresa.
      No ano passado, 68% disseram que essas informações têm papel fundamental na escolha do destino final dos recursos. É uma evolução em relação a 2015, quando 52% afirmavam atentar para essas questões.
       A consultoria ouviu 320 investidores ao redor do mundo, sendo um terço deles com mais de US$ 10 bilhões em ativos sob gestão.
      No Brasil, uma das tentativas de estabelecer parâmetros sobre esses dados para o mercado financeiro vem do Índice de Sustentabilidade da Bolsa. Os dados comparam o desempenho de empresas sob aspectos como eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Desde que foi lançado, esse Índice já acumula valorização de 154,6%. Para H. Bueno, da EY, escândalos ambientais e sociais recentes – e as consequências desses casos sobre as ações das empresas – fazem com que a sustentabilidade ganhe mais espaço dentro das corporações.
       O estudo cita o episódio envolvendo uma grande fabricante de veículos, que usava um software para manipular testes de verificação das emissões de gases poluentes pelos veículos da montadora.
      Nos dias seguintes às denúncias, as ações da empresa chegaram a desvalorizar 42,2%.
      O mercado e os consumidores cobram idoneidade das companhias. “O consumidor tem uma reação imediata em parar de consumir o produto de empresas que estão envolvidas em corrupção e em algum tipo de manipulação. A sustentabilidade é um caminho sem volta. As empresas precisam transitar por esse caminho, senão vão ser penalizadas no mercado consumidor ou na capacidade de receber investimentos”, afirma Bueno.

                                           (Danielle Brant. Folha de S.Paulo, 07.08.2017. Adaptado)
Considere a frase.
 
O consumidor costuma imediatamente ____________ adquirir produtos de empresas que ___________ corrupção ou algum tipo de manipulação.
 
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, por:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Cresce preocupação de investidores com sustentabilidade
 
      Pesquisa da consultoria Ernst & Young mostra que cada vez mais os investidores consideram dados socioambientais e de governança antes de decidir pôr dinheiro em uma empresa.
      No ano passado, 68% disseram que essas informações têm papel fundamental na escolha do destino final dos recursos. É uma evolução em relação a 2015, quando 52% afirmavam atentar para essas questões.
       A consultoria ouviu 320 investidores ao redor do mundo, sendo um terço deles com mais de US$ 10 bilhões em ativos sob gestão.
      No Brasil, uma das tentativas de estabelecer parâmetros sobre esses dados para o mercado financeiro vem do Índice de Sustentabilidade da Bolsa. Os dados comparam o desempenho de empresas sob aspectos como eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Desde que foi lançado, esse Índice já acumula valorização de 154,6%. Para H. Bueno, da EY, escândalos ambientais e sociais recentes – e as consequências desses casos sobre as ações das empresas – fazem com que a sustentabilidade ganhe mais espaço dentro das corporações.
       O estudo cita o episódio envolvendo uma grande fabricante de veículos, que usava um software para manipular testes de verificação das emissões de gases poluentes pelos veículos da montadora.
      Nos dias seguintes às denúncias, as ações da empresa chegaram a desvalorizar 42,2%.
      O mercado e os consumidores cobram idoneidade das companhias. “O consumidor tem uma reação imediata em parar de consumir o produto de empresas que estão envolvidas em corrupção e em algum tipo de manipulação. A sustentabilidade é um caminho sem volta. As empresas precisam transitar por esse caminho, senão vão ser penalizadas no mercado consumidor ou na capacidade de receber investimentos”, afirma Bueno.

                                           (Danielle Brant. Folha de S.Paulo, 07.08.2017. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a frase está redigida em conformidade com as ideias do texto.
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