Questões de Concursos Públicos: IFPI

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Paulo Freire no livro “Pedagogia do Oprimido” estabelece uma diferença crucial em
Edgar Morin (2008), em “Os sete saberes necessários à educação do futuro”, propõe a reforma do pensamento do professor onde a prática pedagógica reflexiva e vivenciada, na qual tudo se liga a tudo e de que é urgente aprender a aprender, o professor adquirirá uma nova postura diante da realidade, necessária a uma prática pedagógica dialógica e libertadora. Nessa perspectiva, o autor reforça a seguinte ideia:

I. Há inquietação disseminada nos dias atuais, uma vez que o avanço da tecnologia de informação permite acesso inédito às informações, a globalização econômica e o fim da polarização ideológica entre capitalismo e comunismo nas relações internacionais.
II. O conhecimento não é um espelho das coisas do mundo externo. Todas as percepções são, ao mesmo tempo, traduções e reconstruções cerebrais com base em estímulos ou sinais captados e codificados pelos sentidos. Este conhecimento, ao mesmo tempo tradução e reconstrução comporta a interpretação, o que introduz o risco do erro na subjetividade do conhecedor, de uma visão do mundo e de seus princípios de conhecimento. Daí os numerosos erros de concepção e de ideias que sobrevêm a despeito de nossos controles racionais.
III. O saber desfragmentado do conhecimento fica sem sentido. Sob esse aspecto, entendesse que há inadequação cada vez mais agravada entre os saberes separados, fragmentados, compartimentados entre disciplinas e as realidades ou problemas da realidade global, complexa e multidimensional.
IV. A condição humana é o ponto central da educação do futuro, para conhecer o humano, é preciso encontrar seu lugar no Universo. As concepções do ser humano formuladas pela Biologia, História, Ecologia, etc., estão hoje desunidas. O “humano” está fragmentado em olhares isolados das próprias ciências humanas e naturais e destas com a filosofia, a literatura e as artes.
V. Devemos fazer uma profunda reflexão sobre a relação do homem como planeta. A ideia de que é preciso compreender o caráter humano no mundo, como a condição do mundo humano, que, ao longo da história moderna, se tornou a circunstância da era planetária, da própria sobrevivência da terra. Devemos pensar de como proteger nossa Terra- pátria, e ter uma prática de sustentabilidade terrena que seja viável para as próximas gerações.

Está correto apenas o que se afirma em
As bases filosóficas e o contexto histórico dos modelos de gestão surgiram na 1ª e na 2ª Revolução Industrial. Na 1ª fase observou-se a primazia do setor têxtil, pioneiro na mecanização. Na segunda houve uma grande diversificação fabril, sendo rapidamente criadas e difundidas novas tecnologias produtivas. Com isso, o conhecimento passou a ser difundido. Os primeiros estudiosos estavam longe de serem cientistas sociais ou filósofos, porque eram na realidade, homens práticos que procuraram soluções nas organizações que se dirigiam. Os pensadores que foram fundamentais para alcançarmos a abordagem cultural da administração são:
Para Morin, (2011) qual opção não está em conformidade com os “Sete Saberes necessários à Educação do Futuro”?
Rubem Alves é educador, escritor, psicanalista e professor, em seu livro :”Conversas com Quem Gosta de Ensinar” faz uma boa distinção entre o Professor e o Educador, "advertindo-nos de que na realidade, na prática, eles se encontram juntos, mesclados no profissional da educação". Neste livro o autor faz a uma distinção sobre
Para Hoffmann, no seu livro “Um olhar sensível reflexivo sobre a criança” aponta que a avaliação far-se-á mediante
A LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9394/96 estabelece que os objetivos do ensino de 1º grau são destinados à formação da criança e do pré-adolescente, variando o conteúdo e método perfazendo as fases do desenvolvimento dos alunos. Se as escolas realmente trabalhassem no sentido de alcançar os objetivos legais deveriam pautar-se numa prática que priorizasse as noções de que

I- a criança é capaz de superar espontaneamente as ações egocêntricas, o pré-adolescente não, e aceitar e elaborar normas.
II- a criança é capaz de debater os princípios que norteiam as normas na escola, enquanto o adolescente, nega a aceitação da norma sem questioná-la.
III- à criança deve ser oferecida meios de manipulação e transformação de objetos, enquanto ao pré-adolescente podem ser oferecidas oportunidades de participação em discussões teóricas.
IV- a criança que se encontra na fase das operações concretas precisa ser motivada, enquanto o pré-adolescente já domina o desenvolvimento hipotético dedutivo.
V- a criança só entende aquilo que lhe é proposto através de atividades práticas, enquanto o pré-adolescente já compreende conceitos e noções abstratas.

Está correto apenas o que se afirma em:
Gadotti (1997) menciona em seu livro que: "O pensamento pedagógico positivista consolidou a concepção burguesa de educação. [...] Para os pensadores positivistas, a liberação social e política passava pelo desenvolvimento da ciência e da tecnologia, sob o controle das elites. São representantes do pensamento positivista:
Qual foi o autor responsável em dizer que: “ Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: Os homens se libertam em comunhão”?
A Zona de Desenvolvimento Proximal é a distância entre o nível de desenvolvimento real e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto. Este conceito é de