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Questões de Concurso: Fasepa

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Em uma escola que trabalha com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), foi organizada uma classe para atender adolescentes, jovens e adultos na faixa etária entre 15 e 30 anos em fase de alfabetização. Alguns desses alunos já estão integrados ao mercado de trabalho, principalmente o de natureza informal, e outros estão desempregados, especialmente os mais novos. Todos tiveram uma passagem pela escola e não conseguiram aprender a ler e a escrever. Neste ano, retomaram seus estudos com vontade de recuperar o que não foi aprendido. Em uma das aulas, o professor distribuiu um texto para a turma fazer uma leitura silenciosa individualmente. Ao perceber que uma das alunas, que está desempregada, não estava lendo o texto proposto, o professor então disse: “Você, fulana, fica aí sem querer ler e escrever, vai trabalhar de quê? Faxineira? Olha lá, se alguém quer faxineira que não saiba ler nem escrever!

Diante da situação hipotética acima descrita, julgue os itens a seguir.

A observação do professor, na situação descrita, em relação ao comportamento da adolescente, é inadequada, pois ele deveria identificar as razões que estavam corroborando para provocar o desinteresse da aluna pela leitura do texto solicitado.
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Olha o caderno dele [mostrando para a classe] está um lixo. Muito bem...você é o palhaço da turma, beltrano? Sente-se em seu lugar como um rapazinho, né!

Diante da situação hipotética acima descrita, envolvendo um professor em uma turma de 4.ª série do ensino fundamental, julgue os itens que se seguem.

Na situação considerada, o comentário do professor avaliou mais a pessoa do aluno do que aprendizagem da prática escolar e caracterizou um procedimento típico de avaliação formal.
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Quando a gente dá a prova no final do bimestre, já sabe quem vai tirar nota boa e quem não vai. Prova é uma satisfação para os pais. A prova serve apenas para preencher o diário. No dia da prova, a agente já sabe a menção de cada um.

Com respeito à afirmação acima, hipoteticamente feita por um professor, julgue os itens a seguir.

O professor em questão sabe “quem vai tirar nota boa ou não” porque conhece seus alunos. Para isso, muito provavelmente, ele, desde o início do ano letivo, vem utilizando a avaliação investigativa com seus alunos.
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Em uma escola que trabalha com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), foi organizada uma classe para atender adolescentes, jovens e adultos na faixa etária entre 15 e 30 anos em fase de alfabetização. Alguns desses alunos já estão integrados ao mercado de trabalho, principalmente o de natureza informal, e outros estão desempregados, especialmente os mais novos. Todos tiveram uma passagem pela escola e não conseguiram aprender a ler e a escrever. Neste ano, retomaram seus estudos com vontade de recuperar o que não foi aprendido. Em uma das aulas, o professor distribuiu um texto para a turma fazer uma leitura silenciosa individualmente. Ao perceber que uma das alunas, que está desempregada, não estava lendo o texto proposto, o professor então disse: “Você, fulana, fica aí sem querer ler e escrever, vai trabalhar de quê? Faxineira? Olha lá, se alguém quer faxineira que não saiba ler nem escrever!

Diante da situação hipotética acima descrita, julgue os itens a seguir.

Na situação relatada, o professor ressaltou que o conhecimento é um recurso controlador e fator decisivo para a inserção social da adolescente.
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Os educadores de uma entidade que trabalha com adolescentes com privação de liberdade, em uma reunião, discutiram a prática pedagógica desenvolvida nessa instituição. O professor de matemática começou a discussão, dizendo que não via crescimento dos alunos, uma vez que eles aparentavam uma certa apatia. O professor afirmou que “na hora da explicação, os alunos não fazem perguntas relacionadas ao conteúdo. Não lêem os comandos dos exercícios e fazem tudo errado, e, quando peço para refazê-los, dizem que não vão fazer e fica por isso mesmo. Dou as aulas, exponho todo o assunto no quadro de giz. Depois, distribuo uma lista de exercício para fixar a matéria. A maioria não faz a atividade, alegando que não entendeu a explicação”.

A professora de português teve a mesma visão do professor de matemática. Segundo ela, “os alunos não sabem nada. Não querem ler os textos solicitados. São agressivos e, quando peço para fazerem a dramatização de um texto, a fim de mudar a rotina da aula, tenho de ficar no pé deles. Se não, não sai nada”. A coordenadora pedagógica disse que as declarações dos professores indicavam diversos problemas na prática pedagógica, mas considerou a relação entre professor e aluno como um dos mais sérios. Os professores discordaram.

Diante da situação hipotética acima, julgue os itens a seguir.

Para garantir um processo pedagógico de qualidade, o educador deve assumir uma postura investigativa.
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Em uma escola que trabalha com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), foi organizada uma classe para atender adolescentes, jovens e adultos na faixa etária entre 15 e 30 anos em fase de alfabetização. Alguns desses alunos já estão integrados ao mercado de trabalho, principalmente o de natureza informal, e outros estão desempregados, especialmente os mais novos. Todos tiveram uma passagem pela escola e não conseguiram aprender a ler e a escrever. Neste ano, retomaram seus estudos com vontade de recuperar o que não foi aprendido. Em uma das aulas, o professor distribuiu um texto para a turma fazer uma leitura silenciosa individualmente. Ao perceber que uma das alunas, que está desempregada, não estava lendo o texto proposto, o professor então disse: “Você, fulana, fica aí sem querer ler e escrever, vai trabalhar de quê? Faxineira? Olha lá, se alguém quer faxineira que não saiba ler nem escrever!

Diante da situação hipotética acima descrita, julgue os itens a seguir.

A escola que não trabalha o fortalecimento dos vínculos familiares, os laços de solidariedade humana e da tolerância recíproca em que se assenta a vida social deixa de atuar em relação aos objetivos fundamentais da formação básica do cidadão do ensino fundamental.
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Em uma escola que trabalha com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), foi organizada uma classe para atender adolescentes, jovens e adultos na faixa etária entre 15 e 30 anos em fase de alfabetização. Alguns desses alunos já estão integrados ao mercado de trabalho, principalmente o de natureza informal, e outros estão desempregados, especialmente os mais novos. Todos tiveram uma passagem pela escola e não conseguiram aprender a ler e a escrever. Neste ano, retomaram seus estudos com vontade de recuperar o que não foi aprendido. Em uma das aulas, o professor distribuiu um texto para a turma fazer uma leitura silenciosa individualmente. Ao perceber que uma das alunas, que está desempregada, não estava lendo o texto proposto, o professor então disse: “Você, fulana, fica aí sem querer ler e escrever, vai trabalhar de quê? Faxineira? Olha lá, se alguém quer faxineira que não saiba ler nem escrever!

Diante da situação hipotética acima descrita, julgue os itens a seguir.

Considerando que os adolescentes, jovens e adultos da classe mencionada tiveram uma passagem pela escola e não conseguiram aprender a ler e escrever, é correto afirmar que o contexto dessa sala de aula reflete um dos fatores de perpetuação do analfabetismo brasileiro.
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Uma adolescente com 16 anos de idade sai pouco de seu bairro, onde freqüenta um salão de baile, um lugar “respeitado”, e vai a pizzarias. Fora isso, vai aos shoppings. Atualmente, ela cursa a 5.ª série do ensino fundamental e já foi reprovada três vezes, pois não alcança média suficiente em matemática. “O professor dá tanta coisa que não entendo, o ano vai passano, quando vejo não deu. Mais uma reprovação. Acho que não dou prá matemática”, diz ela.

Diante da situação acima relatada, julgue os itens que se seguem.

A maioria dos alunos das classes desfavorecidas do país reage como a adolescente em questão. Faz pouco esforço para adquirir o conhecimento prestigiado socialmente, ou seja, parece acomodada. Não consegue associar que a aquisição desse conhecimento é requisito para uma compreensão mais objetiva sobre o mundo e para a garantia de melhores oportunidades de vida.
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