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Questões de Concurso: EMPLASA

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Sabe-se que o salário líquido mensal de André corresponde a 4/5 do salário líquido mensal de seu irmão Bruno e que, a cada mês, Bruno reserva 2/5 do valor recebido para pagar a mensalidade da faculdade, restando, ainda, R$ 1.830,00 para outros gastos. Desse modo, é correto afirmar que a diferença entre os salários líquidos mensais de Bruno e de André é igual a
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Três tábuas de espessura igual a 3 cm, cujos comprimentos são iguais a 2,4 m, 3,6 m e 3 m, respectivamente, deverão ser totalmente cortadas em pedaços iguais e do maior comprimento possível, de modo que não haja sobras. Os pedaços cortados devem ser sobrepostos, formando uma única pilha, cuja altura, em centímetros, deverá ser igual a
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Em uma empresa há três máquinas, Y, W e Z, que produzem o mesmo produto. Considerando-se um determinado período de tempo, verifica-se que: 

Y e W, juntas, produzem 1500 unidades; 
Y e Z, juntas, produzem 1600 unidades; 
W e Z, juntas, produzem 1700 unidades. 

Desse modo, é correto afirmar que o número de unidades produzidas pela máquina Y, sozinha, no período de tempo considerado, é igual a
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No local onde os clientes aguardam atendimento, em uma agência bancária, havia n fileiras de cadeiras, tendo cada fileira n cadeiras. Com o aumento do fluxo de clientes, foram incorporadas mais três fileiras de cadeiras, iguais às anteriores, e esse local passou a ter 130 cadeiras. O número de cadeiras em cada fileira é igual a
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Na mesa da professora, havia uma pilha com várias provas já corrigidas, sendo que nove delas tinham nota A, oito tinham nota B, quatro tinham nota C, três tinham nota D e duas tinham nota E. Retirando-se quatro dessas provas da pilha e, sabendo-se que nenhuma delas tinha nota A, nem E, nem B, pode-se afirmar, das provas retiradas, que
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Os amigos Carlos e Danilo caminham diariamente em uma mesma pista. Mantendo passadas constantes, eles percorrem distâncias iguais, mas em tempos diferentes, que são inversamente proporcionais aos comprimentos das suas passadas. Assim, se a passada de Carlos mede 66 cm e ele gasta 47 minutos para completar o percurso, então Danilo, cuja passada mede 88 cm, completa o percurso em
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Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A bruxa nos relógios

      Vou me concentrar no possível: os afetos, o trabalho, a vida. Então falo aqui de um tema que me fascina, sobre o qual já tenho refletido muito.
      Quando criança, eu achava que no relógio de parede do sobrado de uma de minhas avós, aquele que soava horas, meias horas e quartos de hora que me assustavam nas madrugadas insones em que eu eventualmente dormia lá, morava uma feiticeira que tricotava freneticamente, com agulhas de metal, tique-taque, tique-taque, tecendo em longas mantas o tempo de nossa vida.
      Nessas reflexões mais uma vez constatei o que todo mundo sabe: vivemos a idolatria da juventude – e do poder, do dinheiro, da beleza física e do prazer. Muitos gostariam de ficar para sempre embalsamados em seus 20 ou 30 anos. Ou ter, aos 60, “alma jovem”, o que acho discutível, pois deve ser melhor ter na maturidade ou na velhice uma alma adequada, o que não significa mofada e áspera.
      A maturidade pode ter uma energia muito boa, pensamento e capacidade de trabalho estão no auge, os afetos mais sólidos, a capacidade de enfrentar problemas e compadecer-se dos outros mais refinada. Passada (ou abrandada) a insegurança juvenil, é possível desafiar conceitos que imperam, limpar o pó desse uniforme de prisioneiros, deixar de lado as falas decoradas, a tirania do que temos de ser ou fazer. Pronunciar a nossa própria alforria: vai ser livre, vai ser você mesmo, vai tentar ser feliz.
      Portas continuam se abrindo: não apenas sobre salas de papelão pintado, porém sobre caminhos reais. Correndo pela floresta das fatalidades, encontramos clareiras de construir. De se renovar, não importa a cifra indicando a nossa idade. E sempre que alguém resolver não pagar mais o altíssimo tributo da acomodação, mas dar sentido à sua vida, verá que a bruxa dos relógios não é inteiramente má. E vai entender que o tempo não só nega e rouba com uma das mãos, mas também, com a outra, oferece – até mesmo a possibilidade de, ao envelhecer, alargar ainda mais as varandas da alma.

(Lya Luft. Revista Veja, edição 2344, 23.10.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa correta, segundo a norma-padrão da língua portuguesa.
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Sabe-se que x requerimentos protocolados em determinado período foram repartidos igualmente entre todos os n funcionários de certo setor, para análise e providências. Se o número de requerimentos que cada funcionário recebeu foi igual ao triplo do número de funcionários desse setor, então o número total de requerimentos repartidos pode ser corretamente expresso por
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Aos 12 anos, Malala Yousafzai (...) desafiou uma das mais cruéis e violentas milícias em ação, o fundamentalista Talibã. Aos 15, foi baleada na cabeça numa tentativa do grupo de silenciá-la. Malala sobreviveu ao atentado e, aos 16 anos, tornou-se porta-voz mundial de uma causa até há pouco quase obscura (...). Na quinta-feira, Malala recebeu o prêmio Sakharov, dado pelo Parlamento Europeu. Na sexta, concorreu ao Nobel da Paz como a mais jovem indicada na existência da premiação.

(Veja, 16.10.2013) 

Essa jovem ficou conhecida por
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Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A bruxa nos relógios

      Vou me concentrar no possível: os afetos, o trabalho, a vida. Então falo aqui de um tema que me fascina, sobre o qual já tenho refletido muito.
      Quando criança, eu achava que no relógio de parede do sobrado de uma de minhas avós, aquele que soava horas, meias horas e quartos de hora que me assustavam nas madrugadas insones em que eu eventualmente dormia lá, morava uma feiticeira que tricotava freneticamente, com agulhas de metal, tique-taque, tique-taque, tecendo em longas mantas o tempo de nossa vida.
      Nessas reflexões mais uma vez constatei o que todo mundo sabe: vivemos a idolatria da juventude – e do poder, do dinheiro, da beleza física e do prazer. Muitos gostariam de ficar para sempre embalsamados em seus 20 ou 30 anos. Ou ter, aos 60, “alma jovem”, o que acho discutível, pois deve ser melhor ter na maturidade ou na velhice uma alma adequada, o que não significa mofada e áspera.
      A maturidade pode ter uma energia muito boa, pensamento e capacidade de trabalho estão no auge, os afetos mais sólidos, a capacidade de enfrentar problemas e compadecer-se dos outros mais refinada. Passada (ou abrandada) a insegurança juvenil, é possível desafiar conceitos que imperam, limpar o pó desse uniforme de prisioneiros, deixar de lado as falas decoradas, a tirania do que temos de ser ou fazer. Pronunciar a nossa própria alforria: vai ser livre, vai ser você mesmo, vai tentar ser feliz.
      Portas continuam se abrindo: não apenas sobre salas de papelão pintado, porém sobre caminhos reais. Correndo pela floresta das fatalidades, encontramos clareiras de construir. De se renovar, não importa a cifra indicando a nossa idade. E sempre que alguém resolver não pagar mais o altíssimo tributo da acomodação, mas dar sentido à sua vida, verá que a bruxa dos relógios não é inteiramente má. E vai entender que o tempo não só nega e rouba com uma das mãos, mas também, com a outra, oferece – até mesmo a possibilidade de, ao envelhecer, alargar ainda mais as varandas da alma.

(Lya Luft. Revista Veja, edição 2344, 23.10.2013. Adaptado)
Em suas considerações, o assunto principal tratado pela narradora é a
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