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Questões de Concurso: CRBio 2a Região

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Sobre os conceitos de transição e animação, disponíveis no MS PowerPoint 2010 em português, pode-se afirmar que:

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Ao utilizar um PC com MS Windows 7 instalado para gravar um backup das imagens que estão no disco rígido do computador, deve-se selecionar os arquivos desejados, clicar sobre qualquer um deles com o segundo botão do mouse e, no menu de contexto que é exibido, apontar para:

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Sobre o filtro de lixo eletrônico disponível no MS Outlook, pode-se afirmar que:

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Texto associado.

Dize-me os teus genes que te direi quem és
No século XX, descobriu-se que cada célula do seu corpo carrega uma quantidade enorme de informação que define quem você é: qual a cor dos seus olhos, da pele, dos cabelos, qual o seu sexo, qual a sua altura. Esses armazéns de informação são chamados de "genes" e a parte da biologia que estuda os genes é a genética. Ninguém tem exatamente os mesmos genes, a não ser gêmeos idênticos.
O interessante é que cada espécie animal tem seu código genético, o conjunto de genes que define as características da espécie. Nós e os chimpanzés temos um código genético quase idêntico: apenas 2% de diferença! Como eu disse antes, qualquer semelhança não é mera coincidência: nós somos geneticamente muito parecidos com os macacos. Por outro lado, esses 2% de diferença no código genético são muito importantes. Afinal, nós não passamos a vida trepando em árvores e os macacos não estudam Biologia.
As mutações que transformam as características de uma espécie (tamanho do pescoço da girafa, por exemplo) ocorrem nos genes e são causados por fatores externos, como a radioatividade de algum mineral ou uma reação química. Elas são completamente acidentais e raras vezes são úteis. Em geral, o ser mutante morre cedo ou nem chega a nascer. Mas, quando uma mutação é útil, o animal mutante sobrevive melhor e transmite sua informação genética aos filhotes. Aos poucos, a espécie inteira se transforma, o que pode demorar muito tempo. Mais de três milhões de anos se passaram até que os primeiros primatas que andavam sobre duas pernas se transformassem em seres humanos como nós.
Hoje, sabemos exatamente onde encontrar a informação genética das espécies. Uma grande parte do nosso código genético já foi estudada e arquivada num projeto internacional chamado Genoma Humano. Essas descobertas irão revolucionar a medicina do futuro: apoiada em uma nova ciência - a Engenharia Genética - ela poderá curar, por meio de modificações diretas nos genes, muitas doenças que hoje afligem milhões de pessoas. O século XXI, o seu século, será o século da genética, que, aliada a descobertas na Física, na Química e na Engenharia, irá transformar profundamente nossas vidas.

(GLEISER, Marcelo in: Livro do Cientista)

O texto de Marcelo Gleiser, em termos de modo de organização, predominantemente, apresenta-se como:

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O arquivo corrente é tanto o conjunto de documentos que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas frequentes pela entidade que o produziu, quanto a unidade responsável pelos mesmos. Os setores próprios dos arquivos correntes, conforme distingue Marilena Leite Paes (2005), são:

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O texto acima está formatado para ser exibido em três colunas. Assumindo que o usuário que criou o documento não utilizou o recurso de tabelas e que definiu sua formatação antes de iniciar a digitação do texto, pode-se afirmar que, para formatá-lo dessa maneira, o usuário selecionou a aba:

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Texto associado.

Dize-me os teus genes que te direi quem és
No século XX, descobriu-se que cada célula do seu corpo carrega uma quantidade enorme de informação que define quem você é: qual a cor dos seus olhos, da pele, dos cabelos, qual o seu sexo, qual a sua altura. Esses armazéns de informação são chamados de "genes" e a parte da biologia que estuda os genes é a genética. Ninguém tem exatamente os mesmos genes, a não ser gêmeos idênticos.
O interessante é que cada espécie animal tem seu código genético, o conjunto de genes que define as características da espécie. Nós e os chimpanzés temos um código genético quase idêntico: apenas 2% de diferença! Como eu disse antes, qualquer semelhança não é mera coincidência: nós somos geneticamente muito parecidos com os macacos. Por outro lado, esses 2% de diferença no código genético são muito importantes. Afinal, nós não passamos a vida trepando em árvores e os macacos não estudam Biologia.
As mutações que transformam as características de uma espécie (tamanho do pescoço da girafa, por exemplo) ocorrem nos genes e são causados por fatores externos, como a radioatividade de algum mineral ou uma reação química. Elas são completamente acidentais e raras vezes são úteis. Em geral, o ser mutante morre cedo ou nem chega a nascer. Mas, quando uma mutação é útil, o animal mutante sobrevive melhor e transmite sua informação genética aos filhotes. Aos poucos, a espécie inteira se transforma, o que pode demorar muito tempo. Mais de três milhões de anos se passaram até que os primeiros primatas que andavam sobre duas pernas se transformassem em seres humanos como nós.
Hoje, sabemos exatamente onde encontrar a informação genética das espécies. Uma grande parte do nosso código genético já foi estudada e arquivada num projeto internacional chamado Genoma Humano. Essas descobertas irão revolucionar a medicina do futuro: apoiada em uma nova ciência - a Engenharia Genética - ela poderá curar, por meio de modificações diretas nos genes, muitas doenças que hoje afligem milhões de pessoas. O século XXI, o seu século, será o século da genética, que, aliada a descobertas na Física, na Química e na Engenharia, irá transformar profundamente nossas vidas.

(GLEISER, Marcelo in: Livro do Cientista)
" Mais de três milhões de anos se passaram até que os primeiros primatas..."

A expressão em destaque tem, no contexto, valor semântico de:

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A sequência de operações intelectuais e físicas que visam à organização dos documentos de um arquivo ou coleção, de acordo com um plano ou quadro previamente estabelecido, é denominada:

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O conjunto de procedimentos que leva em conta os elementos formais e de conteúdo dos documentos para elaboração de instrumentos de pesquisa, identificando e explicando o contexto e o conteúdo de documentos de arquivo a fim de promover o acesso aos mesmos, é denominado:

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