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Questões de Concurso: CAU MG

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Para a reestruturação da ordem e momentos excepcionais de anormalidade, a Constituição Federal prevê a
aplicação do estado de defesa e estado de sítio.
A respeito de tais medidas, que objetivam o retorno ao status quo ante, assinale a alternativa correta.
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No MS-Word, o processo de mesclagem de informações de uma fonte de dados a um documento, como endereço
de e-mail ou banco de dados, para criar documentos personalizados, como cartas modelo ou etiquetas de
endereçamento, é
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Texto associado.
Os direitos fundamentais ganham grande relevância na sociedade ao inverterem a lógica anterior de subordinação
do indivíduo ao Estado, reconhecendo que, anteriormente aos deveres, o indivíduo tem direitos que devem ser
respeitados.
A respeito da teoria geral dos direitos fundamentais, assinale a alternativa incorreta.
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Texto associado.
Analise as afirmativas a seguir relativas à coisa julgada no processo civil.
I. O efeito positivo da coisa julgada determina que a questão indiscutível pela coisa julgada, uma vez retornando
como fundamento de uma pretensão, tenha de ser observada, não podendo ser resolvida de modo distinto.
II. A coisa julgada secundum eventum litis é aquela que somente se forma em caso de esgotamento das provas
na demanda em curso, ou seja, se a demanda for julgada procedente, é porque houve esgotamento do evento
probatório do litígio.
III. No âmbito do processo coletivo, a verificação da coisa julgada prescinde da identidade de partes; logo, o que
importa para a configuração da identidade de demandas é a precisa correspondência entre o pedido e a causa de
pedir.
IV. A decisão judicial apta à coisa julgada deve se fundar em cognição exauriente, uma vez que decisões
proferidas em cognição sumária não estão aptas à coisa julgada.
Estão corretas as afirmativas
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Texto associado.
Analise as afirmativas a seguir, relacionadas à anuidade devida para os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo,
conforme o disposto na Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010, que “regulamenta o exercício da Arquitetura e
Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e
Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal – CAUs; e dá outras providências”, assinalando com V as verdadeiras
e com F as falsas.
( ) Os profissionais e as pessoas jurídicas inscritos no CAU pagarão anuidade no valor fixado em ato do CAU / BR,
no importe mínimo de R$ 300,00.
( ) Os valores das anuidades serão reajustados de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao
Consumidor – INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, nos termos de
ato do CAU / BR.
( ) A data de vencimento, as regras de parcelamento e o desconto para pagamento à vista serão estabelecidos
pelo CAU / BR.
( ) O CAU / BR poderá outorgar isenção do pagamento da anuidade aos profissionais formados há menos de um
ano e aos que tenham mais de 30 anos de formados.
Assinale a sequência correta.
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Texto associado.
                                Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus

                 Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um
patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o
ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame
en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas.
Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois
não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu
romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização
dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se
constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens
inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre
Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor
para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase
esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e
sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos
afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós
provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas
elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim
mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência
humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: . Acesso em: 18 abr. 2019
(Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e
abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis.”
A conjunção destacada pode ser substituída, corretamente e sem que haja prejuízo de sentido para o trecho, por:
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Caio Figueiredo, devidamente inscrito no CAU / MG, reproduziu um trabalho técnico, de autoria de terceiro, sem a
devida autorização do detentor dos direitos autorais, em março de 2016. O processo disciplinar para apuração da
mencionada infração foi instaurado de ofício pela autarquia em janeiro de 2017, sendo que Caio foi intimado para
apresentar sua defesa em julho de 2017.
Considerando as normas que disciplinam a prescrição da pretensão de punição das sanções disciplinares dispostas
na Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010, que “regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU / BR – e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos
Estados e do Distrito Federal – CAUs; e dá outras providências”; pode-se afirmar que a prescrição para aplicação
de eventual sanção disciplinar a Caio ocorrerá em
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Texto associado.
                                Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus

                 Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um
patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o
ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame
en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas.
Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois
não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu
romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização
dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se
constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens
inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre
Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor
para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase
esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e
sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos
afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós
provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas
elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim
mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência
humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: . Acesso em: 18 abr. 2019
(Adaptação).
A respeito da linguagem predominante no texto em questão, é correto afirmar que se trata de um(a)
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Texto associado.
Analise os dois textos a seguir.
Texto I
[...]
Aliás
Aceite uma ajuda do seu futuro amor
Pro aluguel
Devolva o Neruda que você me tomou
E nunca leu
Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde.
(Chico Buarque – Trocando em miúdos) Disponível em:<https://www.letras.mus.br/chico-buarque/45182/> .
Texto II
“[...]
A noite é preta e maravilhosa, Lupita Nyong’o
Tô perto do fogo que nem o couro de tambor numa roda de jongo
Nesse sufoco, tô dando soco que nem Lango-lango
Se a vida é um filme, meu Deus, é que nem
Tarantino, eu tô tipo Django.
[...]”
(Rincon Sapiência – Ponta de Lança)
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/rincon-sapiencia/ponta-de-lanca-verso-livre/ .                   
Sobre a figura de linguagem presente nos trechos destacados em ambos os textos, é correto afirmar que se trata
de um(a)
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Texto associado.
                                Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus

                 Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um
patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o
ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame
en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas.
Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois
não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu
romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização
dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se
constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens
inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre
Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor
para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase
esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e
sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos
afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós
provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas
elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim
mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência
humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: . Acesso em: 18 abr. 2019
(Adaptação).
Em “Pois não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que
Victor Hugo pôs-se a escrever?”, no trecho destacado observa-se a ocorrência da seguinte figura de sintaxe:
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