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Questões de Concurso: ARISB MG

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Texto associado.
Com relação aos bens patrimoniais, do registro e do
controle, analise as afirmativas seguintes, assinalando
com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) A contagem física das existências em estoque,
conhecida nos controles contábeis como
“inventário”, é uma verificação fundamental nas
instituições. Dessa verificação podem surgir
divergências entre o resultado da contagem e o
saldo inscrito dos controles de entradas e saídas
do almoxarifado.
( ) Edifícios, móveis, máquinas, equipamentos,
instalações e veículos são bens patrimoniais
fundamentais para as atividades operacionais
da empresa, e ao final de cada ano fiscal
o departamento de patrimônio envia aos
departamentos uma lista de bens permanentes
para informarem no registro o local exato em
que o bem está disponibilizado, confirmando sua
existência.
( ) Entre os procedimentos de inventário, os
responsáveis (auditores e seus assistentes)
vão separar as fichas de inventário por setores
da empresa e distribuí-las entre os contadores
convocados para a tarefa. Essas fichas são
extraídas do sistema e são relativas aos itens
constantes nas listas de inventário.
( ) Ao término do inventário, quando as contagens
já foram efetuadas, os auditores seniores ou
auditores externos escolhem alguns itens para
acompanhar uma nova contagem. Normalmente,
são escolhidos alguns dos itens que foram
rejeitados nas contagens realizadas durante o
inventário.
Assinale a sequência correta:
🧠 Mapa Mental
Com relação à organização, gestão e seus conceitos fundamentais, analise as afirmativas seguintes. 
I. O organograma é um instrumento que permite a demonstração da verticalidade decorrente da hierarquia institucional.
II. A amplitude de controle tem relação com o número de subordinados por gerente. Quanto menor a amplitude de controle, maior o número de subordinados por gerente. 
III. Quanto mais horizontal a estrutura organizacional se apresenta, mais viável é a ampliação do controle sem a necessidade de se aumentar os níveis hierárquicos, ou seja, de se criar novas chefias. 
Estão corretas as afirmativas
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Porque não.
Era uma vez uma mulher que não queria ter filhos nem
se explicar sobre isso
Mayara Fortin nunca quis ser mãe. Ano passado,
a arquiteta paulista decidiu fazer um “experimento
social”: foi conferir como é o processo para conseguir
a laqueadura, a cirurgia que liga as tubas uterinas,
impedindo a gravidez. No Brasil, o procedimento pode
ser feito pelo SUS: segundo a Lei 9.263, mulheres a partir
de 25 anos (ou já mães de dois filhos) podem pedir pela
cirurgia – mas não sem dar uma série de explicações,
como descobriu Mayara.
Primeiro, ela preencheu uma ficha; depois, assistiu a uma
palestra sobre métodos contraceptivos; na sequência,
escreveu uma carta e, por fim, passou por um tipo de
entrevista com a enfermeira do posto de saúde. “É quase
um interrogatório. O atendimento foi simpático, mas
um tanto absurdo”, lembra à Tpm. A documentação foi
passada a uma comissão, que demora até seis meses
para responder. No fim, ela recebeu uma negativa.
“Tentei argumentar: tenho 30 anos, casa própria, carro
e viajo pelo mundo. E esta é a única decisão que não
tenho ‘maturidade’ para tomar?”
Além dos entraves, de quebra vigora uma cláusula pra lá
de controversa: independentemente da idade, mulheres
casadas precisam de autorização do cônjuge para
realizar a cirurgia. Mayara descobriu que, na prática,
a lei não é seguida à risca.
Sem justificativas
A discussão é necessária: um número crescente de
brasileiras vêm optando pela não maternidade. Segundo
o IBGE, em 2004, elas representavam 10% da população
feminina do país; em 2014, eram 14%, apesar da série de
pressões e expectativas da família, dos amigos ou dos
padrões, do inabalável tique-taque do relógio biológico e
pela ideia de feminilidade “plena” umbilicalmente ligada
à maternidade.
“A simples afirmação ‘não quero ter filhos’ é
frequentemente seguida pela pergunta: ‘Mas por que
não?!’ É como se a mulher fosse obrigada a se justificar,
a jogar a prioridade para uma pós-graduação, um projeto,
um trabalho”, diz a psicóloga gaúcha Daiana Quadros
Fidelis, que estudou não maternidade e maternidade
tardia – segundo o estudo Estatísticas do Registro Civil
de 2015, realizado pelo IBGE, o número de mulheres
que se tornaram mães entre 30 e 39 anos aumentou
de 22,5% (2005) para 30,8% (2015), enquanto na faixa
entre 15 e 19 anos caiu de 20,3% para 17%, no mesmo
período.
Daiana recebe em seu consultório relatos de mulheres
que se sentem culpadas por não palpitar o tal instinto
materno no ventre. “Elas cresceram ouvindo que mulher
‘nasce’ com esse desejo. Por não se verem nesse
papel ou não se sentirem sensibilizadas, muitas delas
alimentam sentimentos de culpa, como se lhes faltasse
algo. Mas o que falta não é necessariamente um filho, e
sim a ideia de que ela deveria desejar um filho”, analisa.
Para Daiana, discussões recentes têm contribuído para
quebrar esse estigma e “para mostrar que as mulheres
que não querem ter filhos não estão sozinhas e não há
motivo para culpa”.
Esse estigma tem raízes milenares. “Ao longo da
história, a figura da mulher mãe foi muito forte. Nos
últimos 5 mil anos, a mulher foi considerada responsável
pela futura mão de obra – eram necessários braços para
a lavoura, então, elas tinham 15 filhos”, analisa Regina
Navarro Lins, psicanalista e autora de Novas formas de
amar (2017). “Mas, na década de 60, depois do advento
da pílula anticoncepcional e do movimento feminista,
as mulheres passaram a poder decidir se queriam ter
filhos ou não, quando, onde e com quem. Foi uma
grande ruptura na história.” Na década de 80, lembra
a psicanalista, a filósofa francesa Élisabeth Badinter
escreveu um livro sobre o mito do amor materno, Um
amor conquistado, mostrando que o desejo de ser mãe
não é inerente à mulher. “Ela foi duramente criticada,
pois muitos queriam continuar acreditando que toda
mulher é uma mãe potencial.”
[...]
Disponível em:
vez-uma-mulher-que-nao-queria-ter-filhos-nem-seexplicar-
sobre-isso>. Acesso em: 2 jul. 2019.
Assinale a alternativa que apresenta o trecho em que a idealização da figura da mulher como mãe é justificada por aspectos sociais e históricos.
🧠 Mapa Mental
Com relação aos documentos para comunicação nas empresas, assinale a alternativa incorreta. 
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Porque não.
Era uma vez uma mulher que não queria ter filhos nem
se explicar sobre isso
Mayara Fortin nunca quis ser mãe. Ano passado,
a arquiteta paulista decidiu fazer um “experimento
social”: foi conferir como é o processo para conseguir
a laqueadura, a cirurgia que liga as tubas uterinas,
impedindo a gravidez. No Brasil, o procedimento pode
ser feito pelo SUS: segundo a Lei 9.263, mulheres a partir
de 25 anos (ou já mães de dois filhos) podem pedir pela
cirurgia – mas não sem dar uma série de explicações,
como descobriu Mayara.
Primeiro, ela preencheu uma ficha; depois, assistiu a uma
palestra sobre métodos contraceptivos; na sequência,
escreveu uma carta e, por fim, passou por um tipo de
entrevista com a enfermeira do posto de saúde. “É quase
um interrogatório. O atendimento foi simpático, mas
um tanto absurdo”, lembra à Tpm. A documentação foi
passada a uma comissão, que demora até seis meses
para responder. No fim, ela recebeu uma negativa.
“Tentei argumentar: tenho 30 anos, casa própria, carro
e viajo pelo mundo. E esta é a única decisão que não
tenho ‘maturidade’ para tomar?”
Além dos entraves, de quebra vigora uma cláusula pra lá
de controversa: independentemente da idade, mulheres
casadas precisam de autorização do cônjuge para
realizar a cirurgia. Mayara descobriu que, na prática,
a lei não é seguida à risca.
Sem justificativas
A discussão é necessária: um número crescente de
brasileiras vêm optando pela não maternidade. Segundo
o IBGE, em 2004, elas representavam 10% da população
feminina do país; em 2014, eram 14%, apesar da série de
pressões e expectativas da família, dos amigos ou dos
padrões, do inabalável tique-taque do relógio biológico e
pela ideia de feminilidade “plena” umbilicalmente ligada
à maternidade.
“A simples afirmação ‘não quero ter filhos’ é
frequentemente seguida pela pergunta: ‘Mas por que
não?!’ É como se a mulher fosse obrigada a se justificar,
a jogar a prioridade para uma pós-graduação, um projeto,
um trabalho”, diz a psicóloga gaúcha Daiana Quadros
Fidelis, que estudou não maternidade e maternidade
tardia – segundo o estudo Estatísticas do Registro Civil
de 2015, realizado pelo IBGE, o número de mulheres
que se tornaram mães entre 30 e 39 anos aumentou
de 22,5% (2005) para 30,8% (2015), enquanto na faixa
entre 15 e 19 anos caiu de 20,3% para 17%, no mesmo
período.
Daiana recebe em seu consultório relatos de mulheres
que se sentem culpadas por não palpitar o tal instinto
materno no ventre. “Elas cresceram ouvindo que mulher
‘nasce’ com esse desejo. Por não se verem nesse
papel ou não se sentirem sensibilizadas, muitas delas
alimentam sentimentos de culpa, como se lhes faltasse
algo. Mas o que falta não é necessariamente um filho, e
sim a ideia de que ela deveria desejar um filho”, analisa.
Para Daiana, discussões recentes têm contribuído para
quebrar esse estigma e “para mostrar que as mulheres
que não querem ter filhos não estão sozinhas e não há
motivo para culpa”.
Esse estigma tem raízes milenares. “Ao longo da
história, a figura da mulher mãe foi muito forte. Nos
últimos 5 mil anos, a mulher foi considerada responsável
pela futura mão de obra – eram necessários braços para
a lavoura, então, elas tinham 15 filhos”, analisa Regina
Navarro Lins, psicanalista e autora de Novas formas de
amar (2017). “Mas, na década de 60, depois do advento
da pílula anticoncepcional e do movimento feminista,
as mulheres passaram a poder decidir se queriam ter
filhos ou não, quando, onde e com quem. Foi uma
grande ruptura na história.” Na década de 80, lembra
a psicanalista, a filósofa francesa Élisabeth Badinter
escreveu um livro sobre o mito do amor materno, Um
amor conquistado, mostrando que o desejo de ser mãe
não é inerente à mulher. “Ela foi duramente criticada,
pois muitos queriam continuar acreditando que toda
mulher é uma mãe potencial.”
[...]
Disponível em: <https://revistatrip.uol.com.br/tpm/erauma-
vez-uma-mulher-que-nao-queria-ter-filhos-nem-seexplicar-
sobre-isso>. Acesso em: 2 jul. 2019.
Leia o subtítulo do texto, transcrito a seguir.
“Era uma vez uma mulher que não queria ter filhos nem
se explicar sobre isso”
A respeito desse trecho, analise as seguintes afirmativas.
I. O subtítulo faz referência ao estilo de escrita dos
contos de fadas para introduzir o assunto que
será tratado.
II. Há uma relação semântica implícita entre esse
subtítulo e o título do texto, “Porque não.”.
III. O subtítulo confirma que o texto em questão é a
narrativa de uma personagem que não deseja ter
filhos.
Está correto o que se afirma em
🧠 Mapa Mental
Com relação à Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964, não se pode afirmar:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
maliciosos (malwares).
I. Vírus é um programa de computador malicioso
que pode se propagar automaticamente pela
rede em que o computador está conectado.
II. Spyware é um programa projetado para
monitorar as atividades de um sistema e enviar
as informações coletadas para terceiros.
III. Cavalo de troia é um programa que, além
de executar as funções para as quais foi
aparentemente projetado, também executa
outras funções, normalmente maliciosas, e sem
o conhecimento do usuário.
Conforme o cert.br, estão corretas as afirmativas
🧠 Mapa Mental
Analise a afirmativa a seguir. 
Corresponde à soma do estoque mínimo com o lote de compra no dia do seu recebimento e determina o tamanho do espaço que o item irá ocupar no armazém ou almoxarifado no ato do seu recebimento. Essa afirmativa descreve o conceito de
🧠 Mapa Mental
No campo do direito administrativo, analise as afirmativas a seguir, referentes aos serviços públicos, assinalando com V as verdadeiras e com F as falsas. 
( ) Esses serviços são próprios quando atendem necessidades coletivas, são assumidos pelo Estado que os executa diretamente (por meio de seus agentes) ou indiretamente (por meio de concessionários e permissionários). 
( ) Para determinados tipos de serviços públicos (não comerciais ou industriais) o regime jurídico é o de direito público, os agentes são estatutários, os contratos regem-se pelo direito administrativo e os bens são públicos. 
( ) A criação de um serviço público é feita por lei e corresponde a uma opção do Estado. Este assume a execução de determinada atividade que, por sua importância para a coletividade, não deve depender da iniciativa privada. 
( ) São impróprios os serviços públicos que, embora atendam a necessidades coletivas, não são assumidos nem executados pelo estado, mas apenas por ele autorizados, regulamentados e fiscalizados. Correspondem a atividades privadas e recebem impropriamente o nome de serviços públicos, porque atendem a necessidades de interesse geral. 
Assinale a sequência correta. 
🧠 Mapa Mental
Texto associado.

Analise a seguinte fórmula do Microsoft Excel.
 =ARRED(A2;3) Qual é o retorno dessa fórmula?
🧠 Mapa Mental