Questões de Concursos Públicos: ALEPI

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Marina comprou 30% de uma torta de frango e 80% de um bolo em uma padaria. Após Marina deixar a padaria, Pedro comprou o que sobrou da torta de frango por 14 reais e o que sobrou do bolo por 6 reais, o valor que Marina pagou em reais é: 
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Texto
Leia atentamente o texto e responda a questão.
Em código
(01)  Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão:
(02)  - Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários
(03)  itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí?
(04)  - Tenho. Pode começar.
(05)  - Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora.
(06)  - Precisa de quê?
(07)  - De uma nora.
(08)  - Que história é essa?
(09)  - Eu estou dizendo ao senhor que é um recado meio esquisito. Posso continuar?
(10)  - Continue.
(11)  - Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto.
(12)  - Isso é alguma brincadeira.
(13)  - Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou
(14)  nota?
(15)  - Mas não opilado - repeti, tomando nota. - Que diabo ele pretende com isso?
(16)  - Não sei não, senhor. Mandou transmitir o recado, estou transmitindo.
(17)  - Mas você há de concordar comigo que é um recado meio esquisito.
(18)  - Foi o que eu preveni ao senhor. E tem mais. Quinto: não sou colgate, mas ando na boca de muita gente.
(19)  Sexto: poeira é minha penicilina. Sétimo: carona, só de saia. Oitavo...
(20)  - Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota.
(21)  - Deve ser carta em código ou coisa parecida - e ele vacilou: - Estou dizendo ao senhor que também não
(22)  entendi, mas enfim... Posso continuar?
(23)  - Continua. Falta muito?
(24)  - Não, está acabando: são doze. Oitavo: vou mas volto. Nono: chega à janela, morena. Décimo: quem fala de
(25)  mim tem mágoa. Décimo primeiro: não sou pipoca, mas também dou meus pulinhos.
(26)  - Não tem dúvida, ficou maluco.
(27)  - Maluco não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota... Está acabando,
(28)  só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha:
(29)  - Que Rocha?
(30)  - Não sei: é capaz de ser a assinatura.
(31)  - Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa!
(32)  - É, mas foi ele que mandou, isso foi.
(33)  Desliguei, atônito, fui até refrescar o rosto com água, para poder pensar melhor. Só então me lembrei:
(34)  haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à
(35)  frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja sempre pelo interior fiscalizando obras,
(36)  prometera ajudar-me, recolhendo em suas andanças farto e variado material. E ele viajou, o tempo passou,
(37)  acabei me esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera.
(38)  Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: Rocha era o
(39)  motorista. Deus era Deus mesmo, e eu, o caminhão.
Fonte: SABINO, Fernando. A mulher do vizinho. São Paulo: Record, 1962.
Em relação à estrutura narrativa do gênero textual representado no texto, é CORRETO afirmar:
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Roberto, Mario e Amanda moram em apenas uma das seguintes cidades: Teresina, Parnaíba e Amarante. Além disso, cada um mora em uma cidade diferente da cidade dos outros dois. Nas sentenças abaixo, temos duas sentenças verdadeiras e uma falsa. 
I. Roberto não mora em Teresina e Amanda mora em Parnaíba. 
II. Mario mora em Teresina ou Roberto mora em Amarante. 
III. Amanda mora em Parnaíba e Mario não mora em Teresina. 
A opção que contém as informações CORRETAS sobre as sentenças I, II e III é: 
Em uma mesa há nove cartões numerados de 1 a 9. Pedro retira dois cartões cuja soma dos números dos cartões é 17, após isso Lúcia retira outros dois cartões que ficaram sobre a mesa, o produto dos números dos cartões de Lúcia é 7. A média aritmética dos números dos cinco cartões que ficaram sobre a mesa é:
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Em uma mesa há nove cartões numerados de 1 a 9. Ricardo e Emília pegam dois cartões cada um. O produto dos números dos cartões de Ricardo é 15 e o produto dos números dos cartões de Emília é 12. A soma dos números dos cinco cartões deixados sobre a mesa é: 
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Texto
Ética e Política Hoje
(01)      Embora nem sempre haja convergência entre as práticas políticas e os princípios morais, é fato hoje
(02)  que a sociedade em geral está cansada de tantas notícias envolvendo escândalos de corrupção e posturas
(03)  não condizentes com nossos representantes políticos (tanto na esfera do poder executivo quanto do
(04)  legislativo) e clama por uma sociedade mais justa, no mesmo sentido em que desde a antiguidade Platão e
(05)  Aristóteles já destacavam o importante papel que a justiça deve desempenhar para a vida em sociedade. Em
(06)  um de seus pronunciamentos como candidato à presidência da República, Rui Barbosa afirmou: Toda a
(07)  política se há de inspirar na moral. Toda a política há de emanar da Moral. Toda a política deve ter a Moral por
(08)  norte, bússola e rota. Além disso, a intensa crise política no país impõe que se façam algumas reflexões sobre
(09)  o problema da ética na política.
(10)      Para alguns há uma incompatibilidade inelutável entre ética e política e ambas devem ser consideradas
(11)  em domínios opostos. Para outros há uma forte expectativa, particularmente nos regimes democráticos, de
(12)  que os governantes se conduzam de acordo com critérios de probidade e justiça na administração dos
(13)  negócios públicos. De qualquer forma é preciso considerar que o âmbito da esfera política não pode ser
(14)  reduzido ao universo da ética e da moral, os valores políticos transcendem os valores éticos e o universo da
(15)  política não pode ser confundido com o da ética.
(16)      Tanto a ética quanto a política são temas de uma longa tradição do pensamento filosófico e continuam a
(17)  permear nossa realidade contemporânea por uma razão muito simples: não há como pensar a vida em
(18)  sociedade sem valores morais e sem organização política. A questão é: As duas questões estão relacionadas
(19)  ou devem ser tratadas de forma independente? Como vimos, ao longo da história, nem sempre os filósofos
(20)  tiveram a mesma opinião sobre o assunto e ainda hoje esse tema é motivo de conflitos de ideias. Afinal, ética
(21)  e política podem convergir entre si? Podem ser ambos referidos a um mesmo termo de comparação, ou
(22)  pertencem a universos incomensuráveis porque muito distantes? Pode-se responder de um e outro modo e
(23)  articular a resposta de muitos modos diferentes. A ética na política, diz respeito à conduta de cidadãos
(24)  investidos em funções públicas, que como agente público são responsáveis por manter uma conduta ética
(25)  compatível com o exercício do cargo público para os quais foram eleitos.
(26)      Por fim vale ressaltar que a sociedade contemporânea parece, de fato, cansada de ouvir falar de tantos
(27)  escândalos na política e a apatia e até mesmo repulsa de muitos cidadãos pela política são a consequência
(28)  direta da forma como a política é conduzida pelos nossos governantes. Mas nem todos os cidadãos ficam
(29)  passivos diante dos problemas que envolvem a classe política. As mais recentes manifestações da população
(30)  brasileira como as do ano corrente ou as de 2014 ou 2013 atestam isso. A sociedade está cada vez mais
(31)  disposta a se mobilizar pela “moralidade pública”. Escândalos de corrupção envolvendo as mais importantes
(32)  empreiteiras do país na famosa operação Lava-Jato, os esquemas de corrupção conhecido como Mensalão, e
(33)  até mesmo décadas atrás, no conhecido “movimento pela ética na política” de 1992 que culminou com o
(34)  impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Melo demonstram o quanto a população está disposta a
(35)  tomar as ruas se for preciso para acabar com a corrupção que assola o nosso país. Sabemos que muito há
(36)  ainda por ser feito e que a corrupção, talvez, dificilmente tenha fim, já que são muitas as formas de
(37)  manipulação, utilização e desvios de verba pública para beneficiar interesses particulares e partidários.
(38)  Contudo, há nos corações e mentes de homens e mulheres sempre uma fagulha de esperança de que é
(39)  possível viver numa sociedade mais justa e menos desigual. E é este sentimento que nos anima e nos move
(40)  rumo a um futuro melhor.
(Alexsandro M. Medeiros, Mestre em Filosofia e Professor, in Sabedoria Política, 2019, adaptado)
A ideia central do texto defendida pelo autor é que:
A professora Marta aplicou uma avaliação de matemática para os seus estudantes de uma turma de preparação para concursos públicos, a média aritmética das notas dos estudantes foi 8,0. Após uma revisão nas avaliações, 10 estudantes aumentaram a sua nota em um ponto e a nova média das notas da turma passou a ser 8,2. A quantidade de estudantes na turma da professora Marta é:
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Em um prova de concurso os candidatos devem responder cinco questões de Informática. Sabendo que cada questão possui cinco alternativas e que cada candidato escolhe obrigatoriamente apenas uma das alternativas. A quantidade mínima de candidatos que devem fazer esta prova para garantir que sempre existirão três candidatos que responderão as cinco questões da mesma maneira é: 
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A frase que está escrita de acordo com as novas regras de Ortografia da Língua Portuguesa é: