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Questões de Concurso: Teleatendente

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Um texto foi digitado exatamente em 6 páginas de 50 linhas cada, com um total de 90 caracteres em cada linha. Para torná-lo mais legível, experimentou-se diminuir o número de linhas a cada página para 30 e o número de caracteres por linha para 60. Nessas condições, o número de páginas passa a ser:
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“Programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga infectando, isto é, inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos de um computador”. Esse conceito refere-se a:
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Texto associado.
O texto a seguir é referência para a questão.

    Pequenas mudanças nos hábitos diários e no uso dos aparelhos eletrodomésticos podem reduzir a sua conta de luz no final do mês. A importância de controlar o consumo está não apenas em economizar dinheiro, mas também em evitar o desperdício. “Daqui a 300 anos, a vida será diferente. Nossos descendentes vão reclamar da nossa geração, que foi a primeira a conhecer o problema das mudanças climáticas e do uso da energia e ainda não deu sinais definitivos de que vai resolver o problema”, afirma Agenor Gomes Pinto Garcia, consultor em eficiência energética e autor do livro Leilão de Eficiência Energética no Brasil. Para esclarecer alguns mitos e verdades enviados pelos leitores, ((O)) Eco conversou com o professor Garcia e também com o especialista em economia de energia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), professor Gilberto Jannuzzi.

a. É mito ou não que os aparelhos que mantemos plugados na tomada, mesmo quando desligados, continuam gastando energia?
    É verdade! O professor Jannuzzi ressalta que “a melhor opção de economia é desconectar os aparelhos da tomada, pois mesmo os melhores equipamentos, nessa situação, consomem 1 watt/hora. Cada aparelho conectado consome durante o ano todo 8,7 quilowatts. Como pagamos cerca de 40 centavos por quilowatt/hora (preço no Rio de Janeiro), isso representa um gasto próximo de 4 reais/ano por aparelho”.
    Garcia lembra que o apelido desse desperdício é “energia vampira”, e que ela já preocupa os responsáveis pelas políticas energéticas. “Cada um gasta um pouquinho, porém, como hoje em dia há muitos aparelhos, a energia gasta no total acaba sendo significativa”. Uma dica para aparelhos relacionados como, por exemplo, TV, DVD, modem de TV a cabo ou satélite, é ligá-los todos a uma só régua de tomadas. Basta desligar a régua ao fim do dia para economizar.

b. Quando chamar o elevador, faz diferença chamar apenas um deles ou quantos houver no andar? Elevadores, afinal, gastam muita energia?
    Os especialistas garantem que faz diferença no consumo de energia chamar mais de um elevador ao mesmo tempo, e que esse gasto, por estar diluído nas contas de condomínio, passa despercebido.
    Uma boa prática é deixar só um elevador ligado durante a noite ou ter equipamentos que fazem com que só um elevador se desloque a cada chamada. Por seu lado, o usuário deve sempre evitar chamar vários elevadores ao mesmo tempo. Outra boa alternativa é usar as escadas sempre que possível, pois além de poupar energia elétrica, diminui-se o sedentarismo.

(Flávia Morais, 28/07/11. Disponível em:  . Acesso em 03 mar. 2013). 
Com base no texto, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) As aspas usadas no texto cumprem a função de demarcar a voz de alguém diferente do redator.
( ) A estrutura pergunta-resposta é composta a partir de práticas e dúvidas comuns dos usuários de energia elétrica.
( ) A palavra afinal (destacada na formulação da questão b) reforça a ideia de dúvida comum em torno da questão posta.
( ) A maioria das formas verbais do texto reportam à ideia de possibilidade/hipótese.

Assinale alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
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Texto associado.
Abstinência.com 
Sem acesso à rede, viciados em internet se sentem irritados, tristes e mal-humorados 

     Checar email, ler notícia, conferir as redes sociais, passar por blogs, descobrir novos tumblrs. Uma rotina virtual agitada não é novidade para a maioria dos usuários de internet mundo afora. Só que nem todos agem com naturalidade quando precisam ficar horas longe de uma conexão. Uma pesquisa realizada pelas universidades de Swansea, no Reino Unido, e Milão, na Itália, mostra que pessoas viciadas em internet podem manifestar sintomas de abstinência quando o acesso à rede é restrito. Exatamente como acontece com dependentes químicos.
     O trabalho envolveu 60 voluntários com idade entre 22 e 28 anos. Eles passaram 15 minutos navegando por seus sites preferidos e, depois, responderam a questionários que avaliavam seu humor e nível de ansiedade. Aqueles classificados em testes psicológicos como dependentes apresentaram irritação, mau humor e sentimentos depressivos. “Em todos os tipos de vício, surgem sensações negativas quando o efeito da substância cessa ou o comportamento é interrompido. Esse é um dos sintomas da abstinência”, explica Phil Reed, professor do departamento de psicologia da Universidade Swansea.
     Embora não seja oficialmente reconhecida como doença, a dependência de internet preocupa os profissionais de saúde. O novo volume do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Associação Americana de Psiquiatria, que deve sair ainda este ano e é a principal referência na área, inclui o transtorno em seu apêndice e atenta para o crescimento do problema. “Estudos apontam que 10% dos usuários de internet são dependentes. Só no Brasil, isso corresponde a 8 milhões de pessoas”, estima o psicólogo Cristiano Nabuco, coordenador do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. “Mas, de maneira geral, ainda falta consciência de que o vício é um problema de saúde”, conclui.

Julliane Silveira, Galileu, Ed. 262, maio de 2013
A partir da leitura do texto, considere as afirmações:

1. A enumeração apresentada na primeira frase do texto é retomada por “rotina virtual agitada”.
2. Tendo em vista a palavra “mal-humorados” no título, a expressão “mau humor” (2º parágrafo) está grafada incorretamente.
3. No Brasil, cerca de 8 milhões de pessoas utilizam a internet.
4. O sintoma que aproxima os usuários de internet dependentes dos dependentes químicos é a abstinência.

Assinale a alternativa correta.
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Texto associado.
O texto a seguir é referência para a questão.

    Pequenas mudanças nos hábitos diários e no uso dos aparelhos eletrodomésticos podem reduzir a sua conta de luz no final do mês. A importância de controlar o consumo está não apenas em economizar dinheiro, mas também em evitar o desperdício. “Daqui a 300 anos, a vida será diferente. Nossos descendentes vão reclamar da nossa geração, que foi a primeira a conhecer o problema das mudanças climáticas e do uso da energia e ainda não deu sinais definitivos de que vai resolver o problema”, afirma Agenor Gomes Pinto Garcia, consultor em eficiência energética e autor do livro Leilão de Eficiência Energética no Brasil. Para esclarecer alguns mitos e verdades enviados pelos leitores, ((O)) Eco conversou com o professor Garcia e também com o especialista em economia de energia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), professor Gilberto Jannuzzi.

a. É mito ou não que os aparelhos que mantemos plugados na tomada, mesmo quando desligados, continuam gastando energia?
    É verdade! O professor Jannuzzi ressalta que “a melhor opção de economia é desconectar os aparelhos da tomada, pois mesmo os melhores equipamentos, nessa situação, consomem 1 watt/hora. Cada aparelho conectado consome durante o ano todo 8,7 quilowatts. Como pagamos cerca de 40 centavos por quilowatt/hora (preço no Rio de Janeiro), isso representa um gasto próximo de 4 reais/ano por aparelho”.
    Garcia lembra que o apelido desse desperdício é “energia vampira”, e que ela já preocupa os responsáveis pelas políticas energéticas. “Cada um gasta um pouquinho, porém, como hoje em dia há muitos aparelhos, a energia gasta no total acaba sendo significativa”. Uma dica para aparelhos relacionados como, por exemplo, TV, DVD, modem de TV a cabo ou satélite, é ligá-los todos a uma só régua de tomadas. Basta desligar a régua ao fim do dia para economizar.

b. Quando chamar o elevador, faz diferença chamar apenas um deles ou quantos houver no andar? Elevadores, afinal, gastam muita energia?
    Os especialistas garantem que faz diferença no consumo de energia chamar mais de um elevador ao mesmo tempo, e que esse gasto, por estar diluído nas contas de condomínio, passa despercebido.
    Uma boa prática é deixar só um elevador ligado durante a noite ou ter equipamentos que fazem com que só um elevador se desloque a cada chamada. Por seu lado, o usuário deve sempre evitar chamar vários elevadores ao mesmo tempo. Outra boa alternativa é usar as escadas sempre que possível, pois além de poupar energia elétrica, diminui-se o sedentarismo.

(Flávia Morais, 28/07/11. Disponível em:  . Acesso em 03 mar. 2013). 
Considere as seguintes afirmativas:

1. Os objetivos centrais das informações do excerto são de ordem econômica e ambiental.
2. Aparelhos domésticos são os vilões no consumo de energia elétrica.
3. O texto utiliza-se de argumentos de autoridade.
4. Trata-se de um texto técnico, dirigido a profissionais.

Assinale a alternativa correta.
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Texto associado.
O texto a seguir é referência para a questão.

    Pequenas mudanças nos hábitos diários e no uso dos aparelhos eletrodomésticos podem reduzir a sua conta de luz no final do mês. A importância de controlar o consumo está não apenas em economizar dinheiro, mas também em evitar o desperdício. “Daqui a 300 anos, a vida será diferente. Nossos descendentes vão reclamar da nossa geração, que foi a primeira a conhecer o problema das mudanças climáticas e do uso da energia e ainda não deu sinais definitivos de que vai resolver o problema”, afirma Agenor Gomes Pinto Garcia, consultor em eficiência energética e autor do livro Leilão de Eficiência Energética no Brasil. Para esclarecer alguns mitos e verdades enviados pelos leitores, ((O)) Eco conversou com o professor Garcia e também com o especialista em economia de energia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), professor Gilberto Jannuzzi.

a. É mito ou não que os aparelhos que mantemos plugados na tomada, mesmo quando desligados, continuam gastando energia?
    É verdade! O professor Jannuzzi ressalta que “a melhor opção de economia é desconectar os aparelhos da tomada, pois mesmo os melhores equipamentos, nessa situação, consomem 1 watt/hora. Cada aparelho conectado consome durante o ano todo 8,7 quilowatts. Como pagamos cerca de 40 centavos por quilowatt/hora (preço no Rio de Janeiro), isso representa um gasto próximo de 4 reais/ano por aparelho”.
    Garcia lembra que o apelido desse desperdício é “energia vampira”, e que ela já preocupa os responsáveis pelas políticas energéticas. “Cada um gasta um pouquinho, porém, como hoje em dia há muitos aparelhos, a energia gasta no total acaba sendo significativa”. Uma dica para aparelhos relacionados como, por exemplo, TV, DVD, modem de TV a cabo ou satélite, é ligá-los todos a uma só régua de tomadas. Basta desligar a régua ao fim do dia para economizar.

b. Quando chamar o elevador, faz diferença chamar apenas um deles ou quantos houver no andar? Elevadores, afinal, gastam muita energia?
    Os especialistas garantem que faz diferença no consumo de energia chamar mais de um elevador ao mesmo tempo, e que esse gasto, por estar diluído nas contas de condomínio, passa despercebido.
    Uma boa prática é deixar só um elevador ligado durante a noite ou ter equipamentos que fazem com que só um elevador se desloque a cada chamada. Por seu lado, o usuário deve sempre evitar chamar vários elevadores ao mesmo tempo. Outra boa alternativa é usar as escadas sempre que possível, pois além de poupar energia elétrica, diminui-se o sedentarismo.

(Flávia Morais, 28/07/11. Disponível em:  . Acesso em 03 mar. 2013). 
Considere o enunciado que segue: "Os especialistas garantem (...) que esse gasto, por estar diluído nas contas de condomínio, passa despercebido" (resposta à questão b).

Assinale a alternativa em que a mudança de ordem sintática e de pontuação desse enunciado foi feita sem prejuízo gramatical e de sentido.
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Ao pagar a conta de uma compra feita com cartão de crédito no exterior, um consumidor verificou que o produto que custava U$ 3,50 era debitado por R$ 7,71. Esse valor decorre de uma taxa de câmbio mais o imposto de 5% que incide sobre o valor em reais do produto. Sabe-se que no valor final pago despreza-se, sem arredondar, os números depois dos centavos. Na mesma conta, outro produto comprado por U$ 15,00 era debitado por R$ 33,07. A taxa de câmbio aplicada pela prestadora do cartão de crédito é de:
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