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Questões de Concurso: Tecnólogo Executivo

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De acordo com os conceitos apresentados por Chiavenato (2011), acerca das perspectivas da administração, relacione os termos às suas respectivas descrições:

I. Eficácia                                            
II. Eficiência                           
III. Organização                                
IV. Administração                                           

( ) Expressa a realização do trabalho corretamente, isto é, um trabalho bem executado.
( ) Significa atingir os objetivos e os resultados, ou seja, um trabalho proveitoso e bem-sucedido.
( ) Representa entidade social composta de pessoas e de recursos, estruturada e orientada para um objetivo comum.
( ) Constitui a maneira de governar organizações ou parte delas, cujos processos principais respaldam o alcance de objetivos.

A sequência correta é
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Maria tem três filhos, Bianca, Celi e João, e seis netos, Ana, André, Beth, Cláudia, Fernando e Paula. Sabe-se que:

Bianca tem três filhos(as).
Celi tem dois filhos(as).
João tem um(a) filho(a).
Cláudia não tem irmãos.
Beth é irmã de Paula.
André não tem irmãs.

Com essas informações, pode-se afirmar que Ana é
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Tendo em vista o comportamento humano nas organizações, relacione as vantagens da tomada de decisão individual e coletiva, discutidas por Robbins (2009): 

I. Pontos fortes da tomada de decisão individual.                            
II. Pontos fortes da tomada de decisão coletiva.

( ) Rapidez.
( ) Heterogeneidade.
( ) Responsabilidade final.
( ) Consistência de valores.   
( ) Qualidade mais elevada.
( ) Completude de informações

A sequência correta é
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Durante um processo licitatório, modalidade tomada de preços, o presidente da comissão permanente de licitação verifica que não fez constar no edital a exigência de um determinado atestado de capacidade técnica, indispensável para comprovar que o licitante possui qualificação técnica para executar o objeto daquele certame. Como forma de corrigir este equívoco, o servidor habilitou somente os licitantes que apresentaram de forma espontânea esse atestado. Inconformados, os inabilitados que não apresentaram o documento em questão interpuseram recurso.

Diante dos fatos narrados, observa-se que nessa licitação foi violado, principalmente, o princípio do(a)
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Robbins (2009) afirma que as organizações, assim como os indivíduos, podem ser caracterizadas como rígidas, amigáveis, sinceras, calorosas, inovadoras ou conservadoras. Esses traços formam a cultural organizacional e, com base nesse tema, analise as afirmativas abaixo:

I. Inovação e propensão a riscos constitui uma característica do sistema cultural de uma organização.
II. Orientação para equipes e resultados representam atributos do sistema cultural de uma organização.
III. Agressividade, isto é, o grau de razão dos indivíduos, expressa um aspecto da cultura organizacional.
IV. Estabilidade, isto é, a expectativa e o direcionamento para dados e informações, revela uma dimensão da cultura organizacional.

Estão corretas as afirmativas
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Em uma empresa, as reuniões ocorrem em uma sala de mesa circular, segundo os seguintes critérios:

• o presidente e o vice-presidente sempre se sentam um ao lado do outro.
• os três gerentes sempre se sentam um ao lado do outro.

Considerando-se uma reunião com 9 pessoas, o número de maneiras que elas poderão ocupar os assentos de tal forma que esses critérios sejam cumpridos é
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Segundo Chiavenato (2010), no sistema de administração de recursos humanos, há uma simultaneidade de objetivos a serem alcançados.

Se o gestor optar pelo desenvolvimento e pela manutenção de talentos e competências ao longo prazo, bem como pela criação de ambiente adequado de trabalho, ele estará focado, respectivamente, nos objetivos
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Texto associado.
Texto 1
Consumismo da linguagem: sobre o rebaixamento dos discursos


Márcia Tiburi

      [1º§] No processo de rebaixamento dos discursos, do debate e do diálogo que presenciamos em escala nacional, surgem maledicências e mal-entendidos que se entrelaçam, formando o processo que venho chamando de “consumismo da linguagem”. Meios de comunicação em geral, inclusas as redes sociais e grande parte da imprensa, onde ideologias e indivíduos podem se expressar livremente sem limites de responsabilidade ética e legal, estabelecem compreensões gerais sobre fatos que passam a circular como verdades apenas porque são repetidas. Quem sabe manipular o círculo vicioso e tortuoso da linguagem ganha em termos de poder.
      [2º§] O processo que venho chamando de “consumismo da linguagem” é a eliminação do elemento político da linguagem pelo incremento do seu potencial demagógico. O esvaziamento político é, muitas vezes, mascarado de expressão particular, de direito à livre expressão. A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem. 
      [3º§] A lógica da distorção é própria ao consumismo da linguagem. Como em todo consumismo, o consumismo da linguagem produz vítimas, mas produz também o aproveitador da vítima e o aproveitador da suposta vantagem de ser vítima. “Vantagem” que ele inventa a partir da lógica da distorção à qual serve. Vítimas estão aí. Uma reflexão sobre o tema talvez nos permita pensar em nossas posturas e imposturas quando atacamos e somos atacados ao nível da linguagem.
      [4º§] Penso em como as pessoas e as instituições se tornam ora vítimas, ora algozes de discursos criados com fins específicos de produzir violência e destruição. Não me refiro a nenhum tipo de violência essencial própria ao discurso enquanto contrário ao diálogo, nem à violência casual de falas esporádicas, mas aquela projetada e usada como estratégia em acusações gratuitas, campanhas difamatórias, xingamentos em geral e também na criação de um contexto violento que seja capaz de fomentar um imaginário destrutivo. O jogo de linguagem midiático inclui toda forma de violência, inclusive a propaganda que, mesmo sendo mais sutil que programas de sanguinolência e humilhação, tem sempre algo de enganoso. O processo das brigas entre partidários, candidatos, ou desafetos em geral, é inútil do ponto de vista de avanços políticos e sociais, mas não é inútil a quem deseja apenas o envenenamento e a destruição social. [...]
      [5º§] Os discursos podem fazer muita coisa por nós, mas podem também atuar contra nós. Ora, usamos discursos, mas também somos usados por eles (penso na subjetividade dos jornalistas e apresentadores de televisão que discursam pela mentira e pela maledicência). Aqueles que usam discursos sempre podem ocupar a posição de algozes: usam seu discurso contra o outro, mas também podem ser usados por discursos que julgam ser autenticamente seus. O que chamamos de discurso, diferente do diálogo, sempre tem algo de pronto. Na verdade, quem pensa que faz um discurso sempre é feito por ele.
      [6º§] Somos construídos pelo que dizemos. E pelo que pensamos que estamos dizendo. A diferença talvez esteja entre quem somos e quem pensamos que somos. Há sempre algum grau de objetividade nessas definições.
      [7º§] Uma pergunta que podemos nos colocar é: o que pode significar ser vítima de discursos na era do consumismo da linguagem? Por que aderimos, por que os repetimos? [...]
      [8º§] A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la. Mas, de fato, gostaríamos de contê-la? Não há entre nós uma satisfação profunda com a violência fácil das palavras que os meios de comunicação sabem manipular tão bem? Não há quem, querendo brigar, goze com a disputa vazia assim como se satisfaz com as falas estúpidas dos agentes da televisão? Por que, afinal de contas, não contemos a violência da linguagem em nossas vidas? Grandes interesses estão sempre em jogo, mas o que os pequenos interesses de cidadãos têm a ver com eles? [...] Por que as pessoas são tão suscetíveis? [...] Se a linguagem foi o que nos tornou seres políticos, a sua destruição nos tornará o quê?

Fonte: Revista Cult, disponível em: Acesso em 18 jan.2016 (fragmento de texto adaptado)
No trecho, “A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la.”, o vocábulo grifado pode ser substituído, sem perdas semânticas, por
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