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Questões de Concurso: Técnico em Saúde Bucal

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O técnico em saúde bucal como membro da equipe odontológica tem várias atividades que pode exercer, dentre as alternativas abaixo, qual não pode ser executada pelo TSB?

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Numa pesquisa, sobre a preferência entre 2 produtos, foram, entrevistadas 320 pessoas e chegou–se ao seguinte resultado: 210 preferiram o produto A, 190 preferiram o produto B e 45 nenhum dos dois. Portanto o total de entrevistados que preferiram somente um dos produtos foi de:

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Para responder às questões 9 e 10, leia a letra da música

abaixo.

Linha Tênue

Maria Gadu

Todo lugar que chego, você não fica

Tudo o que eu te peço, você não dá

Se dou opinião, você implica

Toda vez que ligo você não está

Por que fazer questão deste jogo duro?

De me mostrar o muro a nos dividir?

Seu coração de fato está escuro

Ou por de trás do muro

Tem mais coisa aí?

Toda vez que passo você não nota

Eu conto uma lorota você nem ri

Me faço fina flor vem e desbota

Me boto numa fria não socorre

Eu cavo um elogio isso nem te ocorre

A indiferença escorre fria a me ferir

Será porque você não me suporta?

Ou dentro desta porta

Tem mais coisa aí

Entre o bem e o mal a linha é tênue, meu bem

Entre o amor e o ódio a linha é tênue também

Considere as afirmações abaixo.
I. A licença poética permite que alguns versos sejam iniciados por próclise, o que contraria a norma culta.
II. Há uniformidade no tratamento do interlocutor a quem se dirige o eu–lírico da música.
Está correto o que se afirma em

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Médicos estrangeiros

João Medeiros Filho*

Mais uma vez em pauta a discussão em torno da importação de

médicos estrangeiros ou formados no exterior. Não poderíamos

nos abster de reiterar nosso posicionamento sobre matéria tão

relevante. Hoje somos mais de 380 mil médicos no País, o que

nos coloca na 5ª colocação no mundo, em números absolutos.

Temos 197 escolas,perdendo apenas para a Índia(1,2 bilhão de

hab.), superando a China( 1,3 bilhão de hab.) e os Estados Unidos

que detêm, respectivamente, 150 e 134 faculdades.

Nossa pequenina Paraíba, com uma população de cerca de 3,8

milhões de almas, conta com 6 escolas médicas e, pelo menos,

mais 2 em fase de implantação – um recorde, com certeza.

Formam–se por ano, aproximadamente, 16500 esculápios no Brasil

e 500 a 600,em nosso meio.Como se não bastasse, a Presidente

Dilma Rousseff anunciou recentemente a intenção de criar mais

4500 vagas anuais para medicina.

Será que precisamos trazer profissionais do exterior?E como seria

a revalidação de diploma desses profissionais, via decreto?Faltam

médicos em nosso meio? .

Não existe ainda um consenso em relação ao número ideal de

médicos/ habitante. Pesquisa realizada pelo CFM/CREMESP

evidenciou que no Brasil tal coeficiente é de 1,95/1000, o que nos

remete ao patamar de diversos países de 1º. mundo, a exemplo do

Canadá e dos Estados Unidos.Temos, sim, má distribuição dos

profissionais, que se concentram nas grandes cidades e capitais,

por falta de políticas públicas que priorizem a interiorização do médico.

Em João Pessoa, onde pontificam mais de 3000 esculápios, a

relação é de 4/1000, o dobro da média nacional; no entanto, mais

de 15% das equipes da ESF não dispõem de médicos, devido a

diversos fatores, entre os quais,a falta de condições adequadas

de trabalho e de segurança, a fragilidade do vínculo trabalhista e

a baixa remuneração. Não é importando médicos que vamos

corrigir tal distorção.

Não cultivamos a xenofobia, mas defendemos a revalidação dos

diplomas estrangeiros nos moldes do REVALIDA, que é aplicado

anualmente pelo MEC. Precisamos, sim, garantir a qualificação

profissional daqueles que pretendem atuar em nosso País, em

defesa da população menos favorecida, para que não incorramos

no erro de oferecer uma assistência médica pobre, de 2ª categoria,

para o pobre.

Considere as afirmações abaixo.
I. O autor posiciona–se contra a vinda de médicos estrangeiros porque temos médicos em quantidade suficiente para atender a toda a população, bem distribuídos pelo território nacional.
II. O autor considera que são necessárias políticas que estimulem a interiorização dos médicos.
Está correto o que se afirma em

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Marcos estava sem dinheiro, então foi ao banco e sacou certa quantia para pagar uma dívida cujo valor corresponde a 30% da quantia que sacou. Com 40% do que restou comprou um produto numa loja, restando–lhe ainda R$ 1.050,00
A quantia que Marcos sacou é igual a:

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Texto associado.

Médicos estrangeiros

João Medeiros Filho*

Mais uma vez em pauta a discussão em torno da importação de

médicos estrangeiros ou formados no exterior. Não poderíamos

nos abster de reiterar nosso posicionamento sobre matéria tão

relevante. Hoje somos mais de 380 mil médicos no País, o que

nos coloca na 5ª colocação no mundo, em números absolutos.

Temos 197 escolas,perdendo apenas para a Índia(1,2 bilhão de

hab.), superando a China( 1,3 bilhão de hab.) e os Estados Unidos

que detêm, respectivamente, 150 e 134 faculdades.

Nossa pequenina Paraíba, com uma população de cerca de 3,8

milhões de almas, conta com 6 escolas médicas e, pelo menos,

mais 2 em fase de implantação – um recorde, com certeza.

Formam–se por ano, aproximadamente, 16500 esculápios no Brasil

e 500 a 600,em nosso meio.Como se não bastasse, a Presidente

Dilma Rousseff anunciou recentemente a intenção de criar mais

4500 vagas anuais para medicina.

Será que precisamos trazer profissionais do exterior?E como seria

a revalidação de diploma desses profissionais, via decreto?Faltam

médicos em nosso meio? .

Não existe ainda um consenso em relação ao número ideal de

médicos/ habitante. Pesquisa realizada pelo CFM/CREMESP

evidenciou que no Brasil tal coeficiente é de 1,95/1000, o que nos

remete ao patamar de diversos países de 1º. mundo, a exemplo do

Canadá e dos Estados Unidos.Temos, sim, má distribuição dos

profissionais, que se concentram nas grandes cidades e capitais,

por falta de políticas públicas que priorizem a interiorização do médico.

Em João Pessoa, onde pontificam mais de 3000 esculápios, a

relação é de 4/1000, o dobro da média nacional; no entanto, mais

de 15% das equipes da ESF não dispõem de médicos, devido a

diversos fatores, entre os quais,a falta de condições adequadas

de trabalho e de segurança, a fragilidade do vínculo trabalhista e

a baixa remuneração. Não é importando médicos que vamos

corrigir tal distorção.

Não cultivamos a xenofobia, mas defendemos a revalidação dos

diplomas estrangeiros nos moldes do REVALIDA, que é aplicado

anualmente pelo MEC. Precisamos, sim, garantir a qualificação

profissional daqueles que pretendem atuar em nosso País, em

defesa da população menos favorecida, para que não incorramos

no erro de oferecer uma assistência médica pobre, de 2ª categoria,

para o pobre.

Considere as afirmações abaixo.
I. O autor considera que o atendimento médico no Brasil é equivalente ao de países desenvolvidos, como Canadá e Estados Unidos.
II. O autor mostra–se contrário ao anúncio da presidente em criar mais vagas em universidades para a medicina.
Está correto o que se afirma em

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Bruno, Élcio e Heloísa trabalham no Hospital Saúde, cada um em um dos setores A, B e C, e atuam, cada um, em uma das áreas pediátrica, administrativa e cirúrgica, não respectivamente nem quanto aos setores, nem quanto às áreas. Sabe-se que:
- todos trabalham em setores e áreas distintos;
- Bruno não trabalha no setor C e nem na área de pediatria;
- Heloísa trabalha na área cirúrgica;
- um dos três trabalha na área administrativa, no setor A.
Considerando essas informações, quem são, respectivamente, o funcionário que trabalha no setor A e o que atua na área pediátrica?

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