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Questões de Concurso: Revisor de Texto

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As alternativas que se seguem são trechos adaptados de Reinaldo Dias. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. p. 52 e 53. Considerando a prescrição gramatical, a coesão e a coerência textuais nos trechos apresentados, assinale a alternativa correta.
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Do ponto de vista da nova retórica apresentada por Perelman e Olbrechts-Tyteca, o orador deve:
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As alternativas subsequentes são trechos adaptados de Reinaldo Dias. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. p. 52 e 53. Considerando a prescrição gramatical, a coesão e a coerência textuais nos trechos apresentados, assinale a alternativa correta.
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Estuda os processos de manipulação da linguagem que permitem a quem fala ou escreve sugerir conteúdos emotivos e intuitivos por meio das palavras. Além disso, estabelece princípios capazes de explicar as escolhas particulares feitas por indivíduos e grupos sociais no que se refere ao uso da língua. Referimo-nos a(o):
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Refletindo sobre o efeito que se quer causar nos ouvintes/leitores com um discurso, Perelman e Olbrechts-Tyteca propõem:
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Dias. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. p. 52 e 53. Considerando a prescrição gramatical, a coesão e a coerência textuais nos trechos apresentados, assinale a alternativa correta.
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Texto associado.
Texto I: Preconceito linguístico ou social?

    Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marco. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento 
Em “a acusação de ‘falar tudo errado’, ‘atropelar a gramática’ ou ‘não saber português’”, verifica-se paralelismo sintático – os elementos coordenados entre si apresentam estruturas gramaticais semelhantes.

Também se mantém o paralelismo sintático em: 
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No que diz respeito ao processo legislativo municipal e de acordo com o disposto expressamente na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, é possível afirmar que:
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Na elaboração de um texto de caráter público, de acordo com o Manual de redação oficial da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, estaria correto o seguinte trecho:
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Texto associado.
Texto I: Preconceito linguístico ou social?

    Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marco. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento 
Lê-se, no texto de Bagno, que “o preconceito linguístico não existe”. Essa afirmação é utilizada para explicitar a ideia de que no Brasil, hoje:
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