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Questões de Concurso: Prefeitura de Nossa Senhora de Nazaré PI Professor de Língua Portuguesa 6 ao 9 ano

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Lopes et al, (2014) argumentam que, de acordo com pesquisas, as sociedades promovidas pela tecnologia da escrita, de um modo geral, o mundo da leitura de produção de textos escritos, são mediadas pelo professor na escola. Com isso, as autoras inferem que:
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Em jornal e amável o último segmento fônico é [l], comprovando a derivação de jornaleiro e amabilíssimo. No português brasileiro, há uma tendência generalizada para a vocalização, transformando a consoante em ditongo. Entretanto, em usuários de nível sócio-cultural inferior há o apagamento da consoante mencionada. Dessa forma, apresente a dupla de palavras que sofreram vocalização e apagamento, respectivamente.
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“Não existe nada que impeça as pessoas de escrecer em um, eu uma etc. Só não devemos alegar que essas formas são mais “elegantes” ou mais “corretas” do que num, numa etc., que estão registradas na língua há mais de 700 anos! Além do mais, tem uma grande incoerência aí: se ninguém escreve em ela, em o, em esse, em aquela etc., por que dar esse tratamento somente ao num?” (BAGNO, Marcos. Gramática de bolso do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2013, p. 293.)
Conforme o que foi discutido no texto:
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Em “gêneros multimodais” a relação de hiperonímia é encontrada no seguinte grupo de palavras:
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Texto para questão.
Cidadezinha qualquer
Casa entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar Um homem vai devagar Um cachorro vai devagar Um burro vai devagar
Devagar...as janelas olham Eta vida besta, meu Deus.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. De alguma poesia (1930). Disponível em:< http://www.horizonte.unam.mx/brasil/drumm6.html>. Acesso em: 15 fev 2020.)
Na visão de Fávero (2000), há paralelismo a partir do momento em que as estruturas são reutilizadas, mas com diferentes conteúdos, ou seja, “um meio para deixar fluir o texto” (p. 81).
Diante disso, depreende-se que:
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O que é erro?
Como vimos na primeira parte do livro, o Mito nº 6 expressa a prática milenar de confundir língua em geral com escrita e, mais reduzidamente ainda, com ortografia oficial. A tal ponto que uma elevada porcentagem do que se rotula de “erro de português” é, na verdade, mero desvio da ortografia oficial. O vigor desse mito se depreende, por exemplo, num exercício de pesquisa sugerido por um livro didático chamado Nossa palavra. Após apresentar o poema “Erro de português”, de Oswald de Andrade, os autores (CARVALHO; RIBEIRO, 1998) pedem ao aluno:
1. Procure localizar erros de português em cartazes, placas, ou até mesmo na fala de pessoas que você conhece. Transcreva-os em seu caderno (p.125).
Ora, em cartazes e placas não aparecem “erros de português” e, sim, “erros” de ortografia. (BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 52. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. p. 147-148.)
Conforme o texto, “erro de português” e “erro” de ortografia, na visão do teórico apresentado:
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Práticas de letramentos “configuram-se em unidades abstratas de análises que viabilizam a intepretação daquilo que é observável no evento”. Já evento de letramento caracteriza-se como uma unidade concreta [...]” (LOPES, 2005).
Baseada na opinião da autora, nas alternativas abaixo, apenas uma exemplifica eventos de letramento, a saber:
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“A bela bola rola: A bela bola do Raul.
Rosa amarela, a da Arabela. A do Raul, azul.
Rola a amarela e pula a azul. A bola é mole, é mole e rola. A bola é bela, é bela e pula.
É bela, rola e pula, é mole, amarela, azul.
A do Raul é de Arabela e a de Arabela é de Raul.”
(MEIRELES, C. Jogo de bola. In: FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006. p. 32.)
Para se manter a literariedade, a autora utiliza a seguinte repetição sonora:
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“Paulo, te amo, me ligue o mais rápido que puder. Te espero no fone 55 44 33 22. Verônica”.
(MARCURSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gênero e compreensão. São Paulo: Parábola Editora, 2008. p. 174.)
Dentro da teoria de gêneros textuais defendida por Marcuschi (2008), o suporte de um gênero, locus físico ou virtual, não é capaz de determinar o gênero, e sim o gênero exige um suporte específico.
Tomando como base as diversas situações comunicativas com o uso da sequência textual apresentada, relacione o nome do gênero textual ao seu respectivo suporte.
I. Se o texto estiver escrito em um papel colocado sobre a mesa da pessoa indicada (Paulo), pode ser um convite. II. Se o texto for passado pela secretária eletrônica de Verônica a Paulo, trata-se de um bilhete. III. Se o texto estiver escrito em um papel colocado sobre a mesa da pessoa indicada (Paulo), pode ser um bilhete. IV. Se o texto for remetido pelos correios, em um formulário próprio, pode ser um recado. V. Se o texto for remetido pelos correios, em um formulário próprio, pode ser um telegrama.
Aponte a alternativa em que todas as afirmativas são FALSAS.
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Nas expressões, (1) “Somente João foi ao cinema” e (2) “Felizmente João foi ao cinema” é possível inferirmos, no que cerne ao processo de produção:
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