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Questões de Concurso: Engenheiro Civil Fiscal

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Além de servir como parâmetro para cálculo de propostas, o regime de execução adotado em cada obra pública, repercute na metodologia a ser adotada para medição e pagamento da empresa contratada. Assinale a alternativa que se refere a uma característica de regime de empreitada por preço global:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Rios que matam e morrem

Há quem diga que as próximas guerras serão travadas pelo controle da água, cuja disponibilidade vem diminuindo por culpa do homem

        Os números são alarmantes. Segundo a ONU, há cerca de 1,1 bilhão de pessoas sem acesso adequado à água, ou 1,8% da população
do planeta. Se nada for feito, esse número deve chegar a 3 bilhões em 20 anos. A contaminação das águas é responsável por mais de 10
milhões de mortes por ano causadas por doenças como cólera e diarreia, principalmente na África. No Haiti, um dos países mais miseráveis
do planeta, muita gente mata a sede com o esgoto que corre a céu aberto. Alguns especialistas chegam a prever que as próximas guerras
serão travadas pelo controle da água em vez do petróleo. Não seria uma novidade. No Antigo Egito, o controle das enchentes do Nilo serviu
de pretexto para a conquista de civilizações e territórios. Hoje, a maior expressão de luta armada envolvendo a água está no conflito entre
Israel e Palestina, que tem como pano de fundo o estratégico vale do rio Jordão.
        Parece incrível que a água seja motivo de tanta disputa. Afinal, a Terra não é chamada de “planeta água”? De fato, as águas cobrem
77% da superfície do planeta, mas somente 2,5% são de água doce. E menos de 1% está acessível ao uso pelo homem. Embora a água
existente na Terra seja suficiente para todos, há a dificuldade de distribuição, a população não para de crescer, e a ação humana vem
alterando drasticamente o sistema hídrico. O desmatamento e a impermeabilização do solo nos centros urbanos, por exemplo, quebram o
ciclo natural de reposição da água, secando rios centenários. Alguns rios, como o Colorado, nos Estados Unidos, e o Amarelo, na China,
muitas vezes secam antes de chegar ao mar. Isso sem falar nos frequentes acidentes, como vazamentos de óleo, que causam verdadeiros
desastres ambientais.
        A situação é preocupante, mas com algumas mudanças no comportamento de empresários, do governo e da população, é possível
reverter o quadro em pouco mais de uma década, segundo o geólogo Aldo Rebouças, professor do Instituto de Geociências da Universidade
de São Paulo e um dos organizadores do livro Águas doces do Brasil.
        Nas zonas rurais, muitos produtores aplicam água em excesso ou fora do período de necessidade das plantas. Quanto às indústrias,
bastaria que seguissem a lei: 80% dos resíduos industriais nos países em desenvolvimento são despejados clandestinamente em rios, lagos
e represas.
        Já o usuário doméstico, embora represente a menor fatia de consumo, pode, com sua atitude, influenciar os volumes consumidos pela
indústria e pela agropecuária. Para isso, basta que cada um siga algumas recomendações simples, como varrer a calçada em vez de lavá-la
com a água da mangueira, não lavar a louça ou escovar os dentes com a torneira aberta e não transformar o banho diário em uma atividade
de lazer.
(Karen Gimenez. Superinteressante. O Livro do Futuro. São Paulo: Abril, mar. 2005. Fragmento adaptado)
Leia as seguintes frases:
I. A enchente deixou a população apavorada.
II. A leitura de um bom livro amplia nosso conhecimento.
III. O trânsito permanece caótico nas grandes cidades.
IV. Os turistas voltaram satisfeitos com a viagem para o Chile..
Assinale a alternativa em que, na sequência, a classificação do predicado está correta:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Rios que matam e morrem

Há quem diga que as próximas guerras serão travadas pelo controle da água, cuja disponibilidade vem diminuindo por culpa do homem

        Os números são alarmantes. Segundo a ONU, há cerca de 1,1 bilhão de pessoas sem acesso adequado à água, ou 1,8% da população
do planeta. Se nada for feito, esse número deve chegar a 3 bilhões em 20 anos. A contaminação das águas é responsável por mais de 10
milhões de mortes por ano causadas por doenças como cólera e diarreia, principalmente na África. No Haiti, um dos países mais miseráveis
do planeta, muita gente mata a sede com o esgoto que corre a céu aberto. Alguns especialistas chegam a prever que as próximas guerras
serão travadas pelo controle da água em vez do petróleo. Não seria uma novidade. No Antigo Egito, o controle das enchentes do Nilo serviu
de pretexto para a conquista de civilizações e territórios. Hoje, a maior expressão de luta armada envolvendo a água está no conflito entre
Israel e Palestina, que tem como pano de fundo o estratégico vale do rio Jordão.
        Parece incrível que a água seja motivo de tanta disputa. Afinal, a Terra não é chamada de “planeta água”? De fato, as águas cobrem
77% da superfície do planeta, mas somente 2,5% são de água doce. E menos de 1% está acessível ao uso pelo homem. Embora a água
existente na Terra seja suficiente para todos, há a dificuldade de distribuição, a população não para de crescer, e a ação humana vem
alterando drasticamente o sistema hídrico. O desmatamento e a impermeabilização do solo nos centros urbanos, por exemplo, quebram o
ciclo natural de reposição da água, secando rios centenários. Alguns rios, como o Colorado, nos Estados Unidos, e o Amarelo, na China,
muitas vezes secam antes de chegar ao mar. Isso sem falar nos frequentes acidentes, como vazamentos de óleo, que causam verdadeiros
desastres ambientais.
        A situação é preocupante, mas com algumas mudanças no comportamento de empresários, do governo e da população, é possível
reverter o quadro em pouco mais de uma década, segundo o geólogo Aldo Rebouças, professor do Instituto de Geociências da Universidade
de São Paulo e um dos organizadores do livro Águas doces do Brasil.
        Nas zonas rurais, muitos produtores aplicam água em excesso ou fora do período de necessidade das plantas. Quanto às indústrias,
bastaria que seguissem a lei: 80% dos resíduos industriais nos países em desenvolvimento são despejados clandestinamente em rios, lagos
e represas.
        Já o usuário doméstico, embora represente a menor fatia de consumo, pode, com sua atitude, influenciar os volumes consumidos pela
indústria e pela agropecuária. Para isso, basta que cada um siga algumas recomendações simples, como varrer a calçada em vez de lavá-la
com a água da mangueira, não lavar a louça ou escovar os dentes com a torneira aberta e não transformar o banho diário em uma atividade
de lazer.
(Karen Gimenez. Superinteressante. O Livro do Futuro. São Paulo: Abril, mar. 2005. Fragmento adaptado)
O verbo destacado na frase “Embora a água existente na Terra seja suficiente para todos” encontra-se conjugado no:
🧠 Mapa Mental
No Sistema Operacional Windows 10, um arquivo excluído é armazenado temporariamente na lixeira. Assinale a alternativa que, ao excluir um arquivo, ele não será direcionado para a lixeira: 
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Rios que matam e morrem

Há quem diga que as próximas guerras serão travadas pelo controle da água, cuja disponibilidade vem diminuindo por culpa do homem

        Os números são alarmantes. Segundo a ONU, há cerca de 1,1 bilhão de pessoas sem acesso adequado à água, ou 1,8% da população
do planeta. Se nada for feito, esse número deve chegar a 3 bilhões em 20 anos. A contaminação das águas é responsável por mais de 10
milhões de mortes por ano causadas por doenças como cólera e diarreia, principalmente na África. No Haiti, um dos países mais miseráveis
do planeta, muita gente mata a sede com o esgoto que corre a céu aberto. Alguns especialistas chegam a prever que as próximas guerras
serão travadas pelo controle da água em vez do petróleo. Não seria uma novidade. No Antigo Egito, o controle das enchentes do Nilo serviu
de pretexto para a conquista de civilizações e territórios. Hoje, a maior expressão de luta armada envolvendo a água está no conflito entre
Israel e Palestina, que tem como pano de fundo o estratégico vale do rio Jordão.
        Parece incrível que a água seja motivo de tanta disputa. Afinal, a Terra não é chamada de “planeta água”? De fato, as águas cobrem
77% da superfície do planeta, mas somente 2,5% são de água doce. E menos de 1% está acessível ao uso pelo homem. Embora a água
existente na Terra seja suficiente para todos, há a dificuldade de distribuição, a população não para de crescer, e a ação humana vem
alterando drasticamente o sistema hídrico. O desmatamento e a impermeabilização do solo nos centros urbanos, por exemplo, quebram o
ciclo natural de reposição da água, secando rios centenários. Alguns rios, como o Colorado, nos Estados Unidos, e o Amarelo, na China,
muitas vezes secam antes de chegar ao mar. Isso sem falar nos frequentes acidentes, como vazamentos de óleo, que causam verdadeiros
desastres ambientais.
        A situação é preocupante, mas com algumas mudanças no comportamento de empresários, do governo e da população, é possível
reverter o quadro em pouco mais de uma década, segundo o geólogo Aldo Rebouças, professor do Instituto de Geociências da Universidade
de São Paulo e um dos organizadores do livro Águas doces do Brasil.
        Nas zonas rurais, muitos produtores aplicam água em excesso ou fora do período de necessidade das plantas. Quanto às indústrias,
bastaria que seguissem a lei: 80% dos resíduos industriais nos países em desenvolvimento são despejados clandestinamente em rios, lagos
e represas.
        Já o usuário doméstico, embora represente a menor fatia de consumo, pode, com sua atitude, influenciar os volumes consumidos pela
indústria e pela agropecuária. Para isso, basta que cada um siga algumas recomendações simples, como varrer a calçada em vez de lavá-la
com a água da mangueira, não lavar a louça ou escovar os dentes com a torneira aberta e não transformar o banho diário em uma atividade
de lazer.
(Karen Gimenez. Superinteressante. O Livro do Futuro. São Paulo: Abril, mar. 2005. Fragmento adaptado)
Assinale a afirmação incorreta:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Rios que matam e morrem

Há quem diga que as próximas guerras serão travadas pelo controle da água, cuja disponibilidade vem diminuindo por culpa do homem

        Os números são alarmantes. Segundo a ONU, há cerca de 1,1 bilhão de pessoas sem acesso adequado à água, ou 1,8% da população
do planeta. Se nada for feito, esse número deve chegar a 3 bilhões em 20 anos. A contaminação das águas é responsável por mais de 10
milhões de mortes por ano causadas por doenças como cólera e diarreia, principalmente na África. No Haiti, um dos países mais miseráveis
do planeta, muita gente mata a sede com o esgoto que corre a céu aberto. Alguns especialistas chegam a prever que as próximas guerras
serão travadas pelo controle da água em vez do petróleo. Não seria uma novidade. No Antigo Egito, o controle das enchentes do Nilo serviu
de pretexto para a conquista de civilizações e territórios. Hoje, a maior expressão de luta armada envolvendo a água está no conflito entre
Israel e Palestina, que tem como pano de fundo o estratégico vale do rio Jordão.
        Parece incrível que a água seja motivo de tanta disputa. Afinal, a Terra não é chamada de “planeta água”? De fato, as águas cobrem
77% da superfície do planeta, mas somente 2,5% são de água doce. E menos de 1% está acessível ao uso pelo homem. Embora a água
existente na Terra seja suficiente para todos, há a dificuldade de distribuição, a população não para de crescer, e a ação humana vem
alterando drasticamente o sistema hídrico. O desmatamento e a impermeabilização do solo nos centros urbanos, por exemplo, quebram o
ciclo natural de reposição da água, secando rios centenários. Alguns rios, como o Colorado, nos Estados Unidos, e o Amarelo, na China,
muitas vezes secam antes de chegar ao mar. Isso sem falar nos frequentes acidentes, como vazamentos de óleo, que causam verdadeiros
desastres ambientais.
        A situação é preocupante, mas com algumas mudanças no comportamento de empresários, do governo e da população, é possível
reverter o quadro em pouco mais de uma década, segundo o geólogo Aldo Rebouças, professor do Instituto de Geociências da Universidade
de São Paulo e um dos organizadores do livro Águas doces do Brasil.
        Nas zonas rurais, muitos produtores aplicam água em excesso ou fora do período de necessidade das plantas. Quanto às indústrias,
bastaria que seguissem a lei: 80% dos resíduos industriais nos países em desenvolvimento são despejados clandestinamente em rios, lagos
e represas.
        Já o usuário doméstico, embora represente a menor fatia de consumo, pode, com sua atitude, influenciar os volumes consumidos pela
indústria e pela agropecuária. Para isso, basta que cada um siga algumas recomendações simples, como varrer a calçada em vez de lavá-la
com a água da mangueira, não lavar a louça ou escovar os dentes com a torneira aberta e não transformar o banho diário em uma atividade
de lazer.
(Karen Gimenez. Superinteressante. O Livro do Futuro. São Paulo: Abril, mar. 2005. Fragmento adaptado)
A palavra destacada que não se classifica como conjunção encontra-se na alternativa:
🧠 Mapa Mental