Questões de Concursos Públicos: Conhecimentos Básicos

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Texto associado.
1 Auditors must avail themselves of professional
judgment in planning and conducting the engagement and
in reporting the results.
4 Professional judgment entails exercising reasonable
care and professional skepticism. The former comprises acting
diligently in compliance with applicable professional standards
7 and ethical principles. The latter requires a questioning mind,
awareness of conditions that may indicate possible
misstatement owing to error or fraud, and a critical assessment
10 of evidence. Professional skepticism includes being alert to, for
example, evidence that contradicts other evidence obtained
or information that brings into question the reliability of
13 documents or responses to inquiries to be used as evidence.
Further, it includes a mindset in which auditors assume that
management is neither dishonest nor of unquestioned honesty.
16 Auditors may accept records and documents as genuine unless
they have reason to believe otherwise. Auditors may consider
documenting procedures undertaken to support their
19 application of professional skepticism in highly judgmental or
subjective areas under audit.
Government auditing standards. 2018 (Revision).
Comptroller General of the USA (adapted).
In text CB1A3-I, the passage 
Acerca da organização contemporânea do Estado brasileiro, é correto afirmar que
A atividade de auditoria interna deve ser independente; e os auditores internos, objetivos ao executar seus trabalhos. Independência é a imunidade quanto às condições que ameaçam a capacidade da atividade de auditoria interna de conduzir as responsabilidades de auditoria interna de maneira imparcial. Nesse sentido, pode ser considerada situação de prejuízo à independência ou à objetividade do trabalho do auditor interno a prestação de serviço de 
Texto associado.
Segundo o portal cearatransparente.ce.gov.br, em 2018, dos 184 municípios do estado do Ceará, 4 celebraram exatamente 1 convênio com o governo estadual, 22 celebraram exatamente 2 convênios com o governo estadual, e 156 celebraram 3 ou mais convênios com o governo estadual. 
Conforme o texto CB1A5-I, se, para cada j = 0, 1, 2, ..., Mj for o conjunto dos municípios cearenses que celebraram, pelo menos, j convênios com o governo estadual, então o conjunto dos municípios que não celebraram nenhum convênio com o governo do estado será representado pelo conjunto 
Segundo a NBC TA 330, para detectar distorções relevantes no nível de afirmações, são utilizados, entre outros, os procedimentos e testes que avaliam informações contábeis por meio de análise das relações plausíveis entre dados financeiros e não financeiros e são examinadas relações identificadas que sejam inconsistentes com outras informações relevantes ou difiram significativamente dos valores esperados. Tais procedimentos ou testes são denominados
Texto associado.
1 Candeia era quase nada. Não tinha mais que 
vinte casas mortas, uma igrejinha velha, um resto de praça. 
Algumas construções nem sequer tinham telhado; outras, 
4 invadidas pelo mato, incompletas, sem paredes. Nem o ar tinha 
esperança de ser vento. Era custoso acreditar que morasse 
alguém naquele cemitério de gigantes. 
7 O único sinal de vida vinha de um bar aberto. Duas 
mesas de madeira na frente, um caminhão, um homem 
e uma mulher na boleia ouvindo música, entre abraços, 
10 beijos e carícias ousadas. Mais desolado e triste que Juazeiro 
do Norte aquele povoado, muito mais. Em Juazeiro tinha 
gente, a cidade era viva. E no meio daquele povo todo 
13 sempre se encontrava uma alma boa como a de sua mãe, 
uma moça bonita, um amigo animado. Candeia era morta. 
Samuel ao menos ficou um pouco feliz por ouvir 
16 a música do caminhoneiro. Quase sorriu. O esboço de alegria 
durou até aparecer pela porta mal pintada de azul uma 
mulher assombrosa, praguejando com uma vassoura na mão 
19 e mandando desligar aquela música maldita. O caminhoneiro 
a chamou pelo nome:
 — Cadê o café, Helenice? Deixa de praguejar, 
22 coisa-ruim! 
Pela mesma porta saiu uma moça, bem jovem, 
com uma garrafa térmica vermelha e duas canecas. Foi 
25 e voltou com rapidez, agora trazendo dois pratos, quatro pães 
pequenos, duas bananas cozidas e um pote de margarina.
 — Cinco reais — ordenou Helenice, com a mão 
28 na garrafa térmica. — Só come se pagar.
 O homem pagou, sempre rindo da cara de Helenice,
 visivelmente bêbado. 
31 Samuel invejou o caminhoneiro. Não tinha tanto 
dinheiro para comer naquele fim de tarde, fim de vida. Socorro Acioli. A cabeça do santo. 
São Paulo: Companhia das Letras, 2014, p. 17-8 (com adaptações)
No texto, o sujeito da oração “Era custoso” (l.5) é
Texto associado.
Texto CB1A1-I
1                Como em todas as tardes abafadas de Americana,
        no interior de São Paulo, o paranaense Adílson dos Anjos
        circula entre velhas placas de computador, discos rígidos
4      quebrados, estabilizadores de energia enferrujados,
        monitores com tubos queimados e outras velharias do
        mundo da informática. Ao ar livre, as pilhas, que alcançam
7      um metro de altura, refletem os raios de sol de forma
        difusa e provocam um incessante piscar de olhos. Por trás
        delas, um corredor estreito, formado por antigos
10    decodificadores de televisão a cabo, se esconde sob uma
        poeira fina que sobe do chão.
                Com uma chave de fenda na mão direita, Adílson
13    mantém, de joelhos, uma linha de produção repetitiva.
        Desparafusa as partes mais volumosas de uma CPU
        carcomida, crava sua ferramenta em fendas
16    predeterminadas e, com os dedos da outra mão, faz
        vergar parte do alumínio do aparelho. Com um
        solavanco, arranca do corpo da máquina uma chapa fina
19   e esverdeada conhecida como placa-mãe. Com zelo,
        deposita-a perto dos pés. O resto faz voar por cima de
        sua cabeça: com um ruído estridente, tudo se espatifa
22    metros atrás.
                Há cerca de um ano, Adílson vive com os cerca de
        600 reais que ganha por mês coletando, separando e
25    evendendo sobras de computadores, que recebem o nome
        de e-lixo. Todos os meses, ele transforma 20 toneladas de
        sucata eletrônica em quilos e quilos de alumínio, ferro,
28    cobre, plástico e até mesmo ouro.
                Não há dados no Brasil a respeito do número de
        pessoas que vivem do mercado de sucata eletrônica, nem
31    do volume de dinheiro que ele movimenta. A falta de
        dados e a consequente ausência de projetos voltados para o
        bom aproveitamento dos detritos eletrônicos atestam que o
34    e-lixo brasileiro ainda se move pela sombra.
                Na Europa e nos Estados Unidos, estudos sobre
        o assunto atestam que o montante de lixo digital em
37    circulação na Terra cresce 5% ao ano. A sucata
        eletrônica, sozinha, já abocanha uma fatia maior do que
        a das fraldas infantis no bolo de resíduos sólidos gerados
40    pelo ser humano.
                                            Cristina Tardáguila. Ruínas eletrônicas. Internet
                                             <:www.piaui.folha.uol.com.br> (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item seguinte. 
Sem prejuízo para os sentidos e para a correção gramatical do texto, a forma verbal “alcançam” (?.6) poderia ser substituída por chegam à. 
Texto associado.
Segundo o portal cearatransparente.ce.gov.br, em 2018, dos 184 municípios do estado do Ceará, 4 celebraram exatamente 1 convênio com o governo estadual, 22 celebraram exatamente 2 convênios com o governo estadual, e 156 celebraram 3 ou mais convênios com o governo estadual. 
De acordo com o texto CB1A5-I, se, para cada j = 0, 1, 2, ..., nj indicar a quantidade de municípios cearenses que celebraram, pelo menos, j convênios com o governo estadual, então n1 será igual a
Texto associado.
No argumento seguinte, as proposições P1, P2 e P3 são as premissas, e C é a conclusão. 
• P1: Se os recursos foram aplicados em finalidade diversa da prevista ou se a obra foi superfaturada, então a prestação de contas da prefeitura não foi aprovada. • P2: Se a prestação de contas da prefeitura não foi aprovada, então a prefeitura ficou impedida de celebrar novos convênios ou a prefeitura devolveu o dinheiro ao governo estadual. 
• P3: A obra não foi superfaturada, e a prefeitura não devolveu o dinheiro ao governo estadual. 
• C: A prefeitura ficou impedida de celebrar novos convênios
As proposições P1, P2, P3 e C, que integram o argumento CB1A5-II, são compostas por diversas proposições simples, e o argumento CB1A5-II pode ser escrito, na forma simbólica, como P1?P2?P3?C. Dessa forma, na tabela-verdade do argumento CB1A5-II, a quantidade mínima de linhas que precisam ser preenchidas para se determinar a validade ou invalidade do argumento é igual a
Texto associado.
1 Candeia era quase nada. Não tinha mais que 
vinte casas mortas, uma igrejinha velha, um resto de praça. 
Algumas construções nem sequer tinham telhado; outras, 
4 invadidas pelo mato, incompletas, sem paredes. Nem o ar tinha 
esperança de ser vento. Era custoso acreditar que morasse 
alguém naquele cemitério de gigantes. 
7 O único sinal de vida vinha de um bar aberto. Duas 
mesas de madeira na frente, um caminhão, um homem 
e uma mulher na boleia ouvindo música, entre abraços, 
10 beijos e carícias ousadas. Mais desolado e triste que Juazeiro 
do Norte aquele povoado, muito mais. Em Juazeiro tinha 
gente, a cidade era viva. E no meio daquele povo todo 
13 sempre se encontrava uma alma boa como a de sua mãe, 
uma moça bonita, um amigo animado. Candeia era morta. 
Samuel ao menos ficou um pouco feliz por ouvir 
16 a música do caminhoneiro. Quase sorriu. O esboço de alegria 
durou até aparecer pela porta mal pintada de azul uma 
mulher assombrosa, praguejando com uma vassoura na mão 
19 e mandando desligar aquela música maldita. O caminhoneiro 
a chamou pelo nome:
 — Cadê o café, Helenice? Deixa de praguejar, 
22 coisa-ruim! 
Pela mesma porta saiu uma moça, bem jovem, 
com uma garrafa térmica vermelha e duas canecas. Foi 
25 e voltou com rapidez, agora trazendo dois pratos, quatro pães 
pequenos, duas bananas cozidas e um pote de margarina.
 — Cinco reais — ordenou Helenice, com a mão 
28 na garrafa térmica. — Só come se pagar.
 O homem pagou, sempre rindo da cara de Helenice,
 visivelmente bêbado. 
31 Samuel invejou o caminhoneiro. Não tinha tanto 
dinheiro para comer naquele fim de tarde, fim de vida. Socorro Acioli. A cabeça do santo. 
São Paulo: Companhia das Letras, 2014, p. 17-8 (com adaptações)
Na linha 13 do texto CB1A1-I, o vocábulo “se”