Questões de Concursos Públicos: Atendente Comercial

Confira aqui Questões Atendente Comercial de Concursos Públicos Grátis com Gabarito. Acesse Milhares de Exercícios com Perguntas e Respostas Resolvidas e Comentadas para Treinar Online. Se Preferir, Baixe o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros


Caso você queira transferir um arquivo existente de uma página de Internet para o seu computador, você precisa fazer:

A distância entre as cidades X e Y é de 474 km. Na mesma estrada, a partir da cidade X, a cidade W está no quilômetro 183 e a cidade Z no quilômetro 270. É correto afirmar que:

Na construção de uma casa, João e Carlos receberam juntos R$4.500. Sabendo que João é pedreiro e Carlos o seu ajudante e que a diferença de salário dos dois é de R$800. A quantia que João e Carlos receberam, respectivamente, foi:

Um elevador tem capacidade para transportar 560 kg com segurança. Dentre os grupos de pessoas abaixo, qual pode ser transportado em apenas uma viagem?

É necessário certo número de lajotas de 25 cm X 25 cm para cobrir o piso de uma cozinha com 5 m de comprimento por 4 m de largura. Cada caixa tem 20 lajotas. Supondo que nenhuma lajota quebrará durante o serviço, o número de caixas necessárias para ladrilhar a cozinha será:

Texto associado.
As questões 1-4 referem-se ao texto abaixo. Leia com
atenção.

Imagine que você tenha aquele anel que Platão evoca,
o célebre anel de Giges, que tornaria você invisível
sempre que você desejasse... É um anel mágico, que
um pastor encontra por acaso. Basta virar a pedra do
anel para dentro da palma para se tornar totalmente
invisível, e virá-la para fora para ficar novamente visível...
Giges, que antes era tido como um homem honesto,
não foi capaz de resistir às tentações a que este anel o
submetia: aproveitou seus poderes mágicos para entrar
no palácio, seduzir a rainha, assassinar o rei, tomar o
poder e exercê-lo em seu único e exclusivo benefício.
Quem conta a coisa, em A República, conclui que o
bom e o mau, ou os assim considerados, só se
distinguem pela prudência e pela hipocrisia, em outras
palavras, pela importância desigual que dão ao olhar
alheio ou por sua habilidade maior ou menor para se
esconder... Se ambos possuíssem o anel de Giges,
nada mais os distinguiria: “ambos tenderiam para o
mesmo fim”. Isto equivale a sugerir que a moral não
passa de uma ilusão, de uma mentira, de um medo
maquiado de virtude. Bastaria poder ficar invisível para
que toda proibição sumisse e que, para cada um, não
houvesse mais que a busca do seu prazer ou do seu
interesse egoístas.

André Comte-Sponville, Apresentação da Filosofia
“O crente que respeitasse a moral única e exclusivamente para alcançar o Paraíso, única e exclusivamente por temer o Inferno, não seria virtuoso.”

André Comte-Sponville, Apresentação da Filosofia

O que isto significa?

I. Uma pessoa não precisa ser virtuosa, se ela crê em Deus.
II. Tal crente seria apenas um egoísta.
III. Esta pessoa respeitaria as regras morais apenas por prudência.
IV. Tal indivíduo não agiria por dever, mas apenas por conveniência.
V. Uma pessoa é virtuosa, se ela obedece as leis do seu país.

Estão corretos apenas os itens
Texto associado.
As questões 1-4 referem-se ao texto abaixo. Leia com
atenção.

Imagine que você tenha aquele anel que Platão evoca,
o célebre anel de Giges, que tornaria você invisível
sempre que você desejasse... É um anel mágico, que
um pastor encontra por acaso. Basta virar a pedra do
anel para dentro da palma para se tornar totalmente
invisível, e virá-la para fora para ficar novamente visível...
Giges, que antes era tido como um homem honesto,
não foi capaz de resistir às tentações a que este anel o
submetia: aproveitou seus poderes mágicos para entrar
no palácio, seduzir a rainha, assassinar o rei, tomar o
poder e exercê-lo em seu único e exclusivo benefício.
Quem conta a coisa, em A República, conclui que o
bom e o mau, ou os assim considerados, só se
distinguem pela prudência e pela hipocrisia, em outras
palavras, pela importância desigual que dão ao olhar
alheio ou por sua habilidade maior ou menor para se
esconder... Se ambos possuíssem o anel de Giges,
nada mais os distinguiria: “ambos tenderiam para o
mesmo fim”. Isto equivale a sugerir que a moral não
passa de uma ilusão, de uma mentira, de um medo
maquiado de virtude. Bastaria poder ficar invisível para
que toda proibição sumisse e que, para cada um, não
houvesse mais que a busca do seu prazer ou do seu
interesse egoístas.

André Comte-Sponville, Apresentação da Filosofia
“A moral não passa de uma ilusão, de uma mentira, de um medo maquiado de virtude.” Esta afirmação é
Texto associado.
As questões 1-4 referem-se ao texto abaixo. Leia com
atenção.

Imagine que você tenha aquele anel que Platão evoca,
o célebre anel de Giges, que tornaria você invisível
sempre que você desejasse... É um anel mágico, que
um pastor encontra por acaso. Basta virar a pedra do
anel para dentro da palma para se tornar totalmente
invisível, e virá-la para fora para ficar novamente visível...
Giges, que antes era tido como um homem honesto,
não foi capaz de resistir às tentações a que este anel o
submetia: aproveitou seus poderes mágicos para entrar
no palácio, seduzir a rainha, assassinar o rei, tomar o
poder e exercê-lo em seu único e exclusivo benefício.
Quem conta a coisa, em A República, conclui que o
bom e o mau, ou os assim considerados, só se
distinguem pela prudência e pela hipocrisia, em outras
palavras, pela importância desigual que dão ao olhar
alheio ou por sua habilidade maior ou menor para se
esconder... Se ambos possuíssem o anel de Giges,
nada mais os distinguiria: “ambos tenderiam para o
mesmo fim”. Isto equivale a sugerir que a moral não
passa de uma ilusão, de uma mentira, de um medo
maquiado de virtude. Bastaria poder ficar invisível para
que toda proibição sumisse e que, para cada um, não
houvesse mais que a busca do seu prazer ou do seu
interesse egoístas.

André Comte-Sponville, Apresentação da Filosofia
“Quem conta a coisa ... conclui que o bom e o mau, ou os assim considerados, só se distinguem pela prudência e pela hipocrisia”. Se esta conclusão está correta, então:

I. As pessoas consideradas boas são, no fundo, hipócritas preocupados com o olhar alheio.
II. As pessoas consideradas boas são aquelas que agem com prudência.
III. As pessoas boas são assim consideradas dependendo do ponto de vista de quem julga.

Está(ão) correto(s) apenas o(s) item(ns)