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Questões de Concurso: Analista Judiciário Tecnologia da Informação

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Sobre as estruturas organizacionais, considere:

I. O grupamento das atividades de uma entidade em órgãos é efetuado de acordo com critérios de departamentalização que, entre outros, podem ser: por produtos, por clientes ou por área geográfica.

II. Dentre as relações formais verificadas na estrutura organizacional de uma instituição, pode-se citar a autoridade de linha, ou seja, aquela exercida pelo chefe de um órgão diretamente sobre seus subordinados.

III. A denominada estrutura matricial, descrita por Fayol, pressupõe, no primeiro nível de departamentalização, as funções de produção, comercialização, finanças e administração.

Está correto o que consta APENAS em

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Julgue os itens que se seguem, a respeito do COBIT 4.1.

A entrega de valor visa garantir a ligação entre os planos de negócios e de TI, com a definição, manutenção e validação da proposta de valor de TI bem como o alinhamento das operações de TI com as operações da organização.

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Texto associado.

Com relação a SOA, web services, UDDI, WSDL, SOAP, XML, XSLT, e-ping, SGC, W3C e e-MAG, julgue os próximos itens.

O e-ping objetiva padronizar a forma de apresentação das informações dos serviços do governo eletrônico federal e definir os requisitos de intercâmbio de dados e das condições de disponibilidade desses dados para os dispositivos de acesso.

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André trabalha no desenvolvimento de um software para o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região. Recentemente seu chefe cogitou adotar uma Norma que se aplica ao desenvolvimento de produtos de software. André foi o encarregado de escolher a Norma adequada. Pesquisou então a norma ABNT NBR ISO/IEC 12207:2009, que se aplica à aquisição de sistemas e produtos de software e serviços para o fornecimento, desenvolvimento, operação, manutenção e descontinuidade de produtos de software. André descobriu que esta Norma pode ser usada

I. Em um projeto, para ajudar a selecionar, estruturar e utilizar os elementos de um conjunto de processos de ciclo de vida estabelecidos que forneçam produtos e serviços. Desse modo, esta Norma pode ser usada na avaliação de conformidade do projeto para o ambiente estabelecido e declarado.

II. Por uma organização, para ajudar a estabelecer um ambiente de processos desejados. Esses processos podem ser sustentados por uma infraestrutura de métodos, procedimentos, técnicas, ferramentas e pessoal treinado. A organização pode empregar esse ambiente para realizar e gerenciar seus projetos e seus sistemas em andamento durante as fases do ciclo de vida. Desse modo, essa Norma pode ser usada para avaliar a conformidade de um conjunto declarado e estabelecido de processos do ciclo de vida de acordo com as necessidades.

III. Por um adquirente e um fornecedor, para ajudar a estabelecer um acordo em relação aos processos e às atividades. Esse acordo contempla os processos e atividades desta Norma que são selecionados, negociados, acordados e executados. Desse modo, esta Norma pode ser usada para orientar a definição do acordo.

IV. Por organizações avaliadoras e avaliadores credenciados, para realizar avaliações que possam ser usadas para obtenção de certificação oficial. Esta Norma fornece um conjunto definido de processos para que a organização obtenha certificação ISO/IEC no prazo máximo de 1 ano.

Está correto o que se afirma APENAS em
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Os comandos que um administrador de um ambiente rodando o sistema operacional Linux deve utilizar para, respectivamente, criar um usuário e definir a sua senha são:

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Texto associado.

A respeito de ferramentas CASE (computer-aided software
engineering
) - que auxiliam de diversas formas na elaboração
de projetos de sistemas -, julgue os itens que se seguem.

Ferramentas CASE podem ser classificadas por função, por
tipo de arquitetura de ambiente e por custo.

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Texto associado.

Texto I - itens de 1 a 20
Apostando na leitura
1 Se a chamada leitura do mundo se aprende por aí, na tal escola da vida, a leitura de livros carece de aprendizado mais
regular, que geralmente acontece na escola. Mas leitura, quer do mundo, quer de livros, só se aprende e se vivencia, de forma
plena, coletivamente, em troca contínua de experiências com os outros. É nesse intercâmbio de leituras que se refinam, se
4 reajustam e se redimensionam hipóteses de significado, ampliando constantemente a nossa compreensão dos outros, do mundo
e de nós mesmos. Da proibição de certos livros (cuja posse poderia ser punida com a fogueira) ao prestígio da Bíblia, sobre a qual
juram as testemunhas em júris de filmes norte-americanos, o livro, símbolo da leitura, ocupa lugar importante em nossa sociedade.
7 Foi o texto escrito, mais que o desenho, a oralidade ou o gesto, que o mundo ocidental elegeu como linguagem que cimenta a
cidadania, a sensibilidade, o imaginário. É ao texto escrito que seconfiam as produções de ponta da ciência e da filosofia; é ele
que regula os direitos de um cidadão para com os outros, de todos para com o Estado e vice-versa. Pois a cidadania plena, em
10 sociedades como a nossa, só é possível - se e quando ela é possível - para leitores. Por isso, a escola é direito de todos e dever
do Estado: uma escola competente, como precisam ser os leitores que ela precisa formar. Daí, talvez, o susto com que se observa
qualquer declínio na prática de leitura, principalmente dos jovens, observação imediatamente transformada em diagnóstico de
13 uma crise da leitura, geralmente encarada como anúncio do apocalipse, da derrocada da cultura e da civilização. Que os jovens
não gostem de ler, que lêem mal ou lêem pouco é um refrão antigo, que de salas de professores e congressos de educação ressoa
pelo país afora. Em tempo de vestibular, o susto é transportado para a imprensa e, ao começo de cada ano letivo, a terapêutica
16 parece chegar à escola, na oferta decoleções de livros infantis, juvenis e paradidáticos, que apregoam vender, com a história que
contam, o gosto pela leitura. Talvez, assim, pacifique corações saber que desde sempre - isto é, desde que se inventaram livros
e alunos - se reclama da leitura dos jovens, do declínio do bom gosto, da bancarrota das belas letras! Basta dizer que Quintiliano,
19 mestre-escola romano, acrescentou a seu livro uma pequena antologia de textos literários, para garantir um mínimo de leitura aos
estudantes de retórica. No século I da era cristã! Estamos, portanto, em boa companhia. E temos, de troco, uma boa sugestão: se
cada leitor preocupado com a leitura do próximo, sobretudo leitores-professores, montar sua própria biblioteca e sua antologia
22 e contagiar por elas outros leitores, sobretudo leitores-alunos, por certo a prática de leitura na comunidade representada por tal
círculo de pessoas terá um sentido mais vivo. E a vida será melhor, iluminada pela leitura solidária de histórias, de contos,de
poemas, de romances, de crônicas e do que mais falar a nossos corações de leitores que, em tarefa de amor e paciência, apostam
25 no aprendizado social da leitura.

Marisa Lajolo. Folha de S. Paulo, 19/9/1993 (com adaptações).

A partir do texto I e a respeito de redação e correspondência
oficial, julgue os itens a seguir.

A afirmação "Quintiliano, mestre-escola romano,
acrescentou a seu livro uma pequena antologia de textos
literários, para garantir um mínimo de leitura aos estudantes
de retórica" (l.18-20) jamais poderia ser inserida em uma
ata, nem vindo entre aspas, por estar reproduzindo a fala de
algum dos participantes da reunião.

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