Questões de Concursos Públicos: Agente de Vigilância Ambiental em Saúde

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Devido  ao  aumento  dos  casos  de  Leishmaniose  na  zona  rural  de  determinado  município  foram  contratados  2  pesquisadores,  a  fim  de  inspecionar  os  cachorros  em  uma  área  de  20 m²  dessa  região,  durante  9  dias.  Se  forem  contratados 3 pesquisadores para realizar a mesma  inspeção numa área de 40 m², em quantos dias o trabalho será  realizado?
Uma  colônia de bactérias é  capaz de dobrar  seu  volume  a  cada hora.  Sabendo-se que no  início do  experimento  a colônia ocupava um volume de 2 cm³,  qual será o volume após 6 horas de experimento?
A implantação do SUS, em 1990, transformou o sistema de saúde brasileiro no cenário nacional. Diante do exposto,  analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas. 

(     ) O  conjunto  de  ações  e  serviços  de  saúde  prestados  por  órgãos  e  instituições  públicas  federais,  estaduais  e  municipais constitui o SUS. 
(     ) A  iniciativa  privada  poderá  participar  do  SUS,  após  assinatura  de  contrato,  sempre  que  a  instituição  privada  manifestar interesse. 
(     ) O SUS é formado por uma rede de serviços descentralizada. Dessa forma, segue as mesmas doutrinas e princípios  organizativos de cada estado da federação. 
(     ) O  SUS  deve  assegurar,  indiscriminadamente,  serviços  e  ações  de  saúde  de  forma  equânime,  adequada  e  progressiva. 
(     ) A assistência farmacêutica está incluída no campo de atuação do SUS.  A sequência está correta em
A razão entre os nascimentos de pombas fêmeas e machos é de 1 fêmea para 3 machos. Se, num criadouro, o total de  pombas ao  final de um ano era 320  aves, das quais 1/4 das  fêmeas eram pombas brancas, qual era o número de  pombas fêmeas e brancas nesse criadouro?
O Sistema Nacional de Notificações para Vigilância Sanitária é um sistema informatizado para receber notificações de  eventos adversos e queixas técnicas relacionadas a produtos sob vigilância sanitária. Assinale o produto que NÃO se  encontra sob a responsabilidade da vigilância sanitária. 
Texto associado.
 De quem são os meninos de rua?

      Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha. Certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.
      Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.
      Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa. Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão,engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2006. p. 40. Adaptado.)
Atentando  para  os  elementos  de  coesão  textual,  identifique  a  relação  corretamente  indicada  entre  o  termo  destacado e seu referente.
Texto associado.
 De quem são os meninos de rua?

      Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha. Certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.
      Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.
      Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa. Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão,engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2006. p. 40. Adaptado.)
A crônica apresentada trata do registro do cotidiano a partir de um determinado evento de caráter particular. Tendo  em vista o conteúdo do texto, é correto afirmar que a mensagem de interesse para a cronista relaciona-se a uma
Texto associado.
 De quem são os meninos de rua?

      Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha. Certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.
      Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.
      Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa. Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão,engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2006. p. 40. Adaptado.)
Em  “Ouvindo  essas  expressões  tem-se  a  impressão de  que  as  coisas  se  passam muito  naturalmente,  [...]”  (3º§),  considerando o contexto, pode-se depreender, a partir da expressão destacada, que
Sejam os conjuntos numéricos: A = {1, 3, 5, 7}; B = {2, 4, 6, 8}; C = {1, 2, 10, 20} e Φ (o conjunto vazio). Considerando tais informações, marque a alternativa correta.
Texto associado.
 De quem são os meninos de rua?

      Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha. Certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.
      Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.
      Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa. Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão,engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2006. p. 40. Adaptado.)
O 1º§ do texto evidencia a descoberta do que realmente o menino havia dito ao segurar o braço da autora. É possível  inferir que, diante de tal descoberta, a autora