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Questões de Concurso: Variação Linguística

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Leia um trecho de um poema de Patativa do Assaré

Eu e o sertão
Sertão, argúem te cantô,
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tô,
Pruquê, meu torrão amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistéro
Ninguém sabe decifrá.
A tua beleza é tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantá.

(EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)

Sobre o fragmento do texto “Eu e o sertão”, coloque V para as proposições verdadeiras, e F para as Falsas.

( ) A linguagem utilizada no poema é repleta de informalidade, regionalismos, sem seguir a norma padrão, termos aglutinados, com redução fonética, resultado da tentativa de expressar com fidelidade o modo particular de falar do povo, expressão verbal de sua cultura e variação linguística.
( ) Este modelo de registro linguístico mostra a inferioridade e nível baixo de escolaridade de um grupo social.
( ) O texto é um poema com características ditas populares.
( ) O registro dos vocábulos presentes nos versos apontam para a variedade linguística de grupos que habitam determinada região brasileira.
( ) No texto, predomina a valorização da linguagem coloquial, ou seja, aquela usada de modo informal, desrespeitando o padrão culto da língua, este considerado como o único aceitável dentro do recurso estilístico utilizado na linguagem poética.

O preenchimento CORRETO dos parênteses está na alternativa
🧠 Mapa Mental
“O sucesso da educação linguística é transformar o falante em um "poliglota" dentro de sua própria língua nacional" (BECHARA, 2001, p. 38).
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

Com base na afirmação de Evanildo Bechara e em seus conhecimentos sobre norma padrão e variantes linguísticas, assinale a alternativa CORRETA: 
🧠 Mapa Mental
Sobre a variação linguística, é correto afirmar-se que: 
🧠 Mapa Mental
Leia a crônica “Sketches”, de Luís Fernando Veríssimo.

Dois homens tramando um assalto.

- Valeu, mermão? Tu traz o berro que nóis vamo rendê o caixa bonitinho. Engrossou, enche o cara de chumbo.
Pra arejá.
- Podes crê. Servicinho manero. É só entrá e pegá.
- Tá com o berro aí?
- Tá na mão.
Aparece um guarda.
- Ih, sujou. Disfarça, disfarça...
O guarda passa por eles.
- Discordo terminantemente. O imperativo categórico de Hegel chega a Marx diluído pela fenomenologia de Feurbach.
- Pelo amor de Deus! Isso é o mesmo que dizer que Kierkegaard não passa de um Kant com algumas sílabas a mais. Ou que os iluministas do século 18...
O guarda se afasta.
- O berro, tá recheado?
- Tá.
- Então, vamlá!

Disponível em: https://brainly.com.br/tarefa/1731104. Acesso em: 08.11.18

Com relação à noção de variações linguísticas, considere as afirmações abaixo a partir do fato narrado na crônica:

I. Os dois assaltantes usam a gíria típica de malandros e mudam o nível de linguagem para disfarçar quando o guarda se aproxima.
II. Quando o guarda se aproxima, os dois malandros passam a falar sobre filosofia numa linguagem culta para impressiona-lo, dando a impressão de serem intelectuais.
III. A crônica mostra que há um preconceito com relação ao nível de linguagem que usamos, e, por isso, ela é um fenômeno de exclusão social.
IV. Por ser um estilo coloquial, a gíria só é usada por pessoas de baixa escolaridade, como, por exemplo, assaltantes.
V. A crônica mostra que devemos ter uma consciência linguística para as diferentes situações de uso da linguagem.

Está CORRETO o que se afirma em: 
🧠 Mapa Mental
Em situações de formalidade, é conveniente evitar o uso de linguagem informal; a frase abaixo que se mostra inteiramente formal é:
🧠 Mapa Mental
Analise as afirmações abaixo, relativas a variação linguística.

1 – Uma característica de todas as línguas do mundo é que elas não são unas, não são uniformes, apresentando variedades.
2 – As línguas mostram formas variadas, entre outras razões, porque a sociedade é dividida em grupos sociais.
3 – Na escrita, há sempre interlocução, enquanto a fala ocorre fora dela.
4 – As variedades linguísticas sofrem um julgamento social.
5 – Variantes diafásicas são as que mostram diferenças de uma região para outra.

Assinale a opção que indica as afirmativas corretas. 
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Leia um trecho de um poema de Patativa do Assaré

Eu e o sertão
Sertão, argúem te cantô,
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tô,
Pruquê, meu torrão amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistéro
Ninguém sabe decifrá.
Atua beleza é tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantá.

EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)

Sobre o fragmento do texto “Eu e o sertão”, coloque V para as proposições verdadeiras, e F para as Falsas.

( ) A linguagem utilizada no poema é repleta de informalidade, regionalismos, sem seguir a norma padrão, termos aglutinados, com redução fonética, resultado da tentativa de expressar com fidelidade o modo particular de falar do povo, expressão verbal de sua cultura e variação linguística.
( ) Este modelo de registro linguístico mostra a inferioridade e nível baixo de escolaridade de um grupo social.
( ) O texto é um poema com características ditas populares.
( ) O registro dos vocábulos presentes nos versos apontam para a variedade linguística de grupos que habitam determinada região brasileira.
( ) No texto, predomina a valorização da linguagem coloquial, ou seja, aquela usada de modo informal, desrespeitando o padrão culto da língua, este considerado como o único aceitável dentro do recurso estilístico utilizado na linguagem poética.

O preenchimento CORRETO dos parênteses está na alternativa
🧠 Mapa Mental
"É sempre necessário que as circunstâncias em que as palavras forem proferidas sejam de algum modo, apropriadas" (Austin 1990, p. 26, Quando Dizer é Fazer: palavra e ação).

A linguagem é entendida, na perspectiva da Pragmática, como uma atividade intersubjetiva e intencional. Desse modo, as práticas discursivas são as linguagens em ação em que os indivíduos produzem sentidos e se posicionam em suas relações sociais do dia a dia. A linguagem que se processa entre falantes e interlocutores é sempre uma linguagem social, que produz ações e consequências. Estas ideias acerca da linguagem e das práticas discursivas têm como base a teoria dos atos de fala desenvolvida por Austin (1976), em que é possível fazer através do dizer.

É incorreto afirmar sobre a polidez na comunicação:
🧠 Mapa Mental
A afirmativa destoante do que se constitui como texto falado ou escrito em qualquer língua natural é: 
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Leia um trecho de um poema de Patativa do Assaré

Eu e o sertão
Sertão, argúem te cantô,
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tô,
Pruquê, meu torrão amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistéro
Ninguém sabe decifrá.
Atua beleza é tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantá.

(EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)

Sobre o fragmento do texto “Eu e o sertão”, coloque V para as proposições verdadeiras, e F para as Falsas.

( ) A linguagem utilizada no poema é repleta de informalidade, regionalismos, sem seguir a norma padrão, termos aglutinados, com redução fonética, resultado da tentativa de expressar com fidelidade o modo particular de falar do povo, expressão verbal de sua cultura e variação linguística.
( ) Este modelo de registro linguístico mostra a inferioridade e nível baixo de escolaridade de um grupo social.
( ) O texto é um poema com características ditas populares.
( ) O registro dos vocábulos presentes nos versos apontam para a variedade linguística de grupos que habitam determinada região brasileira.
( ) No texto, predomina a valorização da linguagem coloquial, ou seja, aquela usada de modo informal, desrespeitando o padrão culto da língua, este considerado como o único aceitável dentro do recurso estilístico utilizado na linguagem poética.

O preenchimento CORRETO dos parênteses está na alternativa
🧠 Mapa Mental