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Questões de Concurso: Pronome

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Texto associado.

Instrução: As questões de números 01 a 20 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


Há um jeito mais divertido de parecer mais confiante no trabalho



01 Algumas pessoas na___em com o dom de saber usar o humor a seu favor, já outras

02 precisam aprender a dominar essa técnica. Um profissional que queira desenvolver ou

03 aperfei___oar habilidades de comunicação deve investir em técnicas para crescer na carreira e

04 parecer mais confiante no trabalho.

05 José Luiz Martins, humorista e um dos criadores da Empório da Palestra, que oferece um

06 curso sobre como usar o humor como ferramenta profissional, afirma que ser bem-humorado vai

07 muito além de saber fazer piada. “Uma pessoa bem-humorada passa segurança, tranquilidade e

08 você tem a impressão de que a pessoa sabe o que está fazendo”, diz.

09 Não existe um manual com regras de quando e como contar piadas para quebrar o gelo

10 em uma reunião, por exemplo. Para Regis Folco, humorista e também criador da Empório da

11 Palestra, trata-se muito mais de ter habilidade de analisar o contexto, escolher o momento

12 apropriado e fazer comentários relevantes sem ser invasivo.

13 Melhore o ambiente de trabalho e solucione problemas

14 Um ambiente de trabalho em que o mau humor domina interfere negativamente nas

15 relações interpessoais. O local fica com uma energia pesada, as pessoas ficam com medo de

16 sugerir ideias, pois temem que as reações piorem ainda mais o cenário. 

17O humor é muito mais que humor entretenimento. Ele ajuda você a questionar

18 procedimentos e atitudes. Além de trazer mais leveza para o ambiente de trabalho, tira o medo

19 de lidar com certas situações e desmistifica problemas. Faz com que você encare os problemas

20 do tamanho que eles são, afirma Martins.

21 Para ele, ser bem-humorado no trabalho estimula a interação entre a equipe e incentiva

22 as pessoas a traçarem melhores estratégias. É encarar tudo de forma racional e, ao mesmo

23 tempo, com positividade.

24 Demonstre confiança e passe segurança

25 Em 2009, Dick Costolo twittou a seguinte frase na noite anterior a assumir o cargo de

26 COO: “First full day as Twitter COO tomorrow. Task #1: undermine CEO, consolidate power.”. Em

27 tradução literal: “Primeiro dia inteiro como COO do Twitter amanhã. Tarefa # 1: enfraquecer o

28  CEO, consolidar o poder.” As respostas foram positivas, ele assumiu o cargo e um ano depois

29 realmente se tornou o CEO do Twitter.

30 Assumir um novo cargo pode ser estressante para os integrantes da equipe e cabe ao

31 novo líder quebrar o gelo. Costolo fez isso de uma forma simples usando o bom humor. O mais

32 importante, nesses momentos, é não deixar de ser autêntico. “Não tem nada mais irritante do

33 que falsa alegria, é igual a alguém tentar forçar a venda de algo para a gente. Nosso instinto

34 humano repulsa certas atitudes”, afirma Martins.

35 Conquiste qualquer audiência contando uma piada

36 Diferentemente do que a maioria das pessoas acredita, não é preciso ser uma pessoa

37 extrovertida para contar piada e fazer o público rir. Existem técnicas para você quebrar o

38 protocolo de forma saudável e estratégica, seja em uma palestra ou em uma reunião de

39 trabalho.

40 “Tem que avaliar bem o contexto do momento. Colocar uma imagem divertida em uma

41 apresentação, um gif, ou abrir com uma coisa engraçada que aconteceu com você naquela

42 manhã, por exemplo, isso é bem-vindo, pois as pessoas gostam de sensações relacionadas ao

43 bom humor. Cria simpatia, aproxima e você conquista mais a audiência”, explica Folco. 

44 Afinal, você quer que o público preste atenção no material que você preparou e absorva

45 tudo que você tenha a oferecer. Para evitar situações constran___edoras, ele ressalta que

46 aquelas piadas de humor pesado, agressivo e ácido devem ser deixadas de lado. Humor no

47 ambiente de trabalho deve ser mais leve e inclusivo.


(Camila Lam – Revista Exame – 25/07/2019 – Disponível em: https://exame.abril.com.br/ – adaptação)

Assinale a alternativa na qual NÃO haja a ocorrência de pronome relativo.
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Olhar o vizinho é o primeiro passo
    Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.
(Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.)

Em “Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais (...)”, as expressões destacadas têm valor:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Instrução: As questões de números 01 a 20 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Há um jeito mais divertido de parecer mais confiante no trabalho
01 Algumas pessoas na___em com o dom de saber usar o humor a seu favor, já outras
02 precisam aprender a dominar essa técnica. Um profissional que queira desenvolver ou
03 aperfei___oar habilidades de comunicação deve investir em técnicas para crescer na carreira e
04 parecer mais confiante no trabalho.
05 José Luiz Martins, humorista e um dos criadores da Empório da Palestra, que oferece um
06 curso sobre como usar o humor como ferramenta profissional, afirma que ser bem-humorado vai
07 muito além de saber fazer piada. “Uma pessoa bem-humorada passa segurança, tranquilidade e
08 você tem a impressão de que a pessoa sabe o que está fazendo”, diz.
09 Não existe um manual com regras de quando e como contar piadas para quebrar o gelo
10 em uma reunião, por exemplo. Para Regis Folco, humorista e também criador da Empório da
11 Palestra, trata-se muito mais de ter habilidade de analisar o contexto, escolher o momento
12 apropriado e fazer comentários relevantes sem ser invasivo.
13 Melhore o ambiente de trabalho e solucione problemas
14 Um ambiente de trabalho em que o mau humor domina interfere negativamente nas
15 relações interpessoais. O local fica com uma energia pesada, as pessoas ficam com medo de
16 sugerir ideias, pois temem que as reações piorem ainda mais o cenário. 
17 “O humor é muito mais que humor entretenimento. Ele ajuda você a questionar
18 procedimentos e atitudes. Além de trazer mais leveza para o ambiente de trabalho, tira o medo
19 de lidar com certas situações e desmistifica problemas. Faz com que você encare os problemas
20 do tamanho que eles são, afirma Martins.
21 Para ele, ser bem-humorado no trabalho estimula a interação entre a equipe e incentiva
22 as pessoas a traçarem melhores estratégias. É encarar tudo de forma racional e, ao mesmo
23 tempo, com positividade.
24 Demonstre confiança e passe segurança
25 Em 2009, Dick Costolo twittou a seguinte frase na noite anterior a assumir o cargo de
26 COO: “First full day as Twitter COO tomorrow. Task #1: undermine CEO, consolidate power.”. Em
27 tradução literal: “Primeiro dia inteiro como COO do Twitter amanhã. Tarefa # 1: enfraquecer o
28  CEO, consolidar o poder.” As respostas foram positivas, ele assumiu o cargo e um ano depois
29 realmente se tornou o CEO do Twitter.
30 Assumir um novo cargo pode ser estressante para os integrantes da equipe e cabe ao
31 novo líder quebrar o gelo. Costolo fez isso de uma forma simples usando o bom humor. O mais
32 importante, nesses momentos, é não deixar de ser autêntico. “Não tem nada mais irritante do
33 que falsa alegria, é igual a alguém tentar forçar a venda de algo para a gente. Nosso instinto
34 humano repulsa certas atitudes”, afirma Martins.
35 Conquiste qualquer audiência contando uma piada
36 Diferentemente do que a maioria das pessoas acredita, não é preciso ser uma pessoa
37 extrovertida para contar piada e fazer o público rir. Existem técnicas para você quebrar o
38 protocolo de forma saudável e estratégica, seja em uma palestra ou em uma reunião de
39 trabalho.
40 “Tem que avaliar bem o contexto do momento. Colocar uma imagem divertida em uma
41 apresentação, um gif, ou abrir com uma coisa engraçada que aconteceu com você naquela
42 manhã, por exemplo, isso é bem-vindo, pois as pessoas gostam de sensações relacionadas ao
43 bom humor. Cria simpatia, aproxima e você conquista mais a audiência”, explica Folco. 
44 Afinal, você quer que o público preste atenção no material que você preparou e absorva
45 tudo que você tenha a oferecer. Para evitar situações constran___edoras, ele ressalta que
46 aquelas piadas de humor pesado, agressivo e ácido devem ser deixadas de lado. Humor no
47 ambiente de trabalho deve ser mais leve e inclusivo.
(Camila Lam – Revista Exame – 25/07/2019 – Disponível em: https://exame.abril.com.br/ – adaptação)
Na linha 33, temos o emprego do pronome “alguém”. Assinale a alternativa que apresenta sua correta classificação.
🧠 Mapa Mental
Com relação à colocação dos pronomes átonos, assinale a alternativa correta.
🧠 Mapa Mental
Na era de ouro da comunicação, pululam informações falsas que buscam difundir crenças sem qualquer base científica. Conceitos consolidados ao longo de séculos, como a esfericidade da Terra, passam a ser questionados de forma simplória e irresponsável. Conteúdos pseudocientíficos na internet desautorizam, por exemplo, a eficácia de vacinas e a utilidade da energia nuclear. Mas conhecer e entender o mundo a partir do método científico é a forma mais eficiente de melhorá-lo. Um dos conselhos mais conhecidos em divulgação científica é: se há algo importante a ser dito, que seja dito logo. Cumpre-se, então, o conselho: a Terra é redonda. Para um(a) leitor(a) desavisado(a), pode parecer exagero ter de lembrar o formato de nosso planeta, mas os tempos mudam e nem sempre para melhor. Esse fato científico consolidado tem sido questionado em sítios pseudocientíficos na internet. Nossa tarefa aqui é consertar esse equívoco. […] (Adaptado de: http://cienciahoje.org.br/artigo/a-terra-e-redonda/, acesso em 28, fev. 2019.) O termo sublinhado ao fim do primeiro parágrafo (lo) faz referência a: 
🧠 Mapa Mental
O pronome “essa”, no início do segundo parágrafo do texto 1 “Essa é a conclusão de estudo divulgado em abril pelo Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG) (...)”, tem função coesiva semelhante a:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Considere as frases do texto: 
• Tenho amigos que não leem e não frequentam livrarias. 
• Lá dentro, ninguém nos obriga a comprar um livro.
Assinale a alternativa em que os pronomes que substituem as expressões destacadas estão empregados em conformidade com a norma-padrão da língua.
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
                                                                                                [O tempo sem rumo]
        As datas deveriam nos fixar no tempo como as coordenadas geográficas nos fixam no espaço, mas a analogia não funciona. O tempo
não tem pontos fixos, o tempo é uma sombra que dá a volta na Terra. Ou a Terra é que dá voltas na sombra. Nossa única certeza é que
será sempre a mesma sombra – o que não é uma certeza, é um terror.
        Na nossa fome de coordenadas no tempo nos convencemos até que dias da semana têm características. Que uma terça-feira, por
exemplo, não serve para nada. Que terça é o dia mais sem graça que existe, sem a gravidade de uma segunda – dia de remorso e decisões
– e o peso da quarta, que centraliza a semana. Gostaríamos que passar pelos dias fosse como passar por meridianos e paralelos, a evidência
de estarmos indo numa direção, não entrando e saindo da mesma sombra. Não passando por cada domingo com a nítida impressão de que
já estivemos aqui antes.
        Já que não há coordenadas e pontos fixos no tempo, contentemo-nos com as metáforas fáceis. Este nosso milênio se estende como um
imenso pergaminho à nossa frente, esperando para ser preenchido. Podemos escolher nosso destino, desenhar nossos próprios meridianos e
paralelos e prováveis novos mundos. É verdade que a passagem do tempo não se mede apenas pelo retorno aos domingos, também se
mede pela degradação orgânica, e que a cada domingo estaremos mais perto daquela sombra que nunca acaba... Nenhum de nós chegará
muito longe neste milênio. Mas é bom saber que ele está, aqui, quase inteiro, sempre à nossa espera. (Adaptado de VERISSIMO, Luis Fernando. 
Em algum lugar do paraíso. São Paulo: Objetiva, 2011, p. 7)
O autor do texto tem em mira o tempo, ele examina as características do tempo, imputa ao tempo o dom de nos aterrorizar em virtude das consequências que advêm do tempo. Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Assassinos culturais
Sou um assassino cultural, e você também é. Sei que é romântico chorar quando uma livraria fecha as portas. Mas convém não abusar do romantismo – e da hipocrisia. Fomos nós que matamos aquela livraria e o crime não nos pesa muito na consciência.
Falo por mim. Os livros físicos que entram lá em casa são cada vez mais ofertas – de amigos ou editoras.
Aos 20, quando viajava por territórios estranhos, entrava nas livrarias locais como um faminto na capoeira. Comprava tanto e carregava tanto que desconfio que o meu problema de ciática é, na sua essência, um problema livresco. 
Hoje? Gosto da flânerie*. Mas depois, fotografo as capas com o meu celular antes de regressar para o psicanalista  o famoso dr. Kindle. Culpado? Um pouco. E em minha defesa só posso afirmar que pago pelos meus vícios.
E quem fala em livrarias, fala em todo o resto. Eu também ajudei a matar a Tower Records e a Virgin Megastore. Havia lá dentro uma bizarria chamada CD – você se lembra?
Hoje, com alguns aplicativos, tenho uma espécie de discoteca de Alexandria onde, a meu bel-prazer, escuto meus clássicos e descubro novos.
Se juntarmos ao pacote o iTunes e a Netflix, você percebe por que eu também tenho o sangue dos cinemas e dos blockbusters nas mãos.
Eis a realidade: vivemos a desmaterialização da cultura.
Mas não é apenas a cultura que se desmaterializa e tem deixado as nossas salas e estantes mais vazias. É a nossa relação com ela. Não somos mais proprietários de “coisas”; somos apenas consumidores e, palavra importante, assinantes.
O livro “Subscribed”, de Tien Tzuo, analisa a situação. É uma reflexão sobre a “economia de assinaturas” que conquista a economia global. Conta o autor que mais de metade  das empresas da famosa lista da “Fortune” já não existiam em 2017. O que tinham em comum? O objetivo meritório de vender “coisas” – muitas coisas, para muita gente, como sempre aconteceu desde os primórdios do capitalismo.
Já as empresas que sobreviveram e as novas que entraram na lista souberam se adaptar à economia digital, vendendo serviços (ou, de forma mais precisa, acessos).
Claro que na mudança algo se perde. O desaparecimento das livrarias não acredito que seja total no futuro (e ainda bem). Além disso, ler no papel não é o mesmo que ler na tela.
Mas o interesse do livro de Tzuo não está apenas nos números; está no retrato de uma nova geração para quem a experiência cultural é mais importante do que a mera posse de objetos.
Há quem veja aqui um retrocesso, mas também é possível ver um avanço – ou, para sermos bem filosóficos, o triunfo do espírito sobre a matéria. E não será essa, no fim das contas, a vocação mais autêntica da cultura?
(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 28.08.2018. Adaptado)
* Flânerie: ato de passear, de caminhar sem compromisso. 
De acordo com a norma-padrão, a expressão destacada no trecho do texto está corretamente substituída pela expressão entre parênteses na alternativa:
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Texto associado.
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 8, baseie-se no texto abaixo.
Olhador de anúncio
            Eis que se aproxima o inverno, pelo menos nas revistas, cheias de anúncios de cobertores, lãs e malhas. O que é o desenvolvimento! Em outros tempos, se o indivíduo sentia frio, passava na loja e adquiria os seus agasalhos. Hoje são os agasalhos que lhe batem à porta, em belas mensagens coloridas.
            E nunca vêm sós. O cobertor traz consigo uma linda mulher, que se apresenta para se recolher debaixo de sua “nova textura antialérgica”, e a legenda: “Nosso cobertor aquece os corpos de quem já tem o coração quente”. A mulher parece convidar-nos: “Venha também”. Ficamos perturbados. (...)
            Não, a mulher absolutamente não faz parte do cobertor, que é que o senhor estava pensando? Nem adianta telefonar para a loja ou agência de publicidade, pedindo o endereço da moça do cobertor antialérgico. Modelo fotográfico é categoria profissional respeitável, como qualquer outra. Tome juízo, amigo. E leve só o cobertor.
            São decepções do olhador de anúncios. Em cada anúncio uma sugestão erótica. Identificam-se o produto e o ser humano. A tônica do interesse recai sobre este último? É logo desviada para aquele. Operada a transferência, fecha-se o negócio. O erotismo fica sendo agente de vendas. Pobre Eros! Fizeram-te auxiliar de Mercúrio (*).
(*) Eros e Mercúrio são, respectivamente, o deus do amor e o deus dos negócios na mitologia clássica.
(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond. O poder ultrajovem. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 167)
É plenamente adequado o emprego do elemento sublinhado na frase:
🧠 Mapa Mental