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Questões de Concurso: Por que porque porquê por quê

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Teresa Amabile, professora da Harvard Business School, investiga ________ décadas temas como criatividade individual, produtividade e inovação. Seus estudos focam as características dos profissionais talentosos e as condições ambientais necessárias para a criatividade se desenvolver. Organizações com estruturas _________ , culturas organizacionais _______ , chefes centralizadores e ambientes nos quais os profissionais lutam entre si minam o trabalho criativo. Até aqui, nenhuma novidade! A dificuldade é entender _________ tantas empresas insistem em extrair criatividade e inovações de funcionários sufocados por modelos organizacionais rígidos e por chefes obcecados pelo controle. (Thomaz Wood Jr., A criatividade sitiada. www.cartacapital.com.br, 24.04.2013. Adaptado) Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:

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Texto associado.

Instruções: As questões de números 1 a 12 referem-se ao

texto seguinte.

A família na Copa do Mundo

A rotina de uma família costuma ser duramente atingida

numa Copa do Mundo de futebol. O homem da casa passa a ter

novos hábitos, prolonga seu tempo diante da televisão, disputaa

com as crianças; a mulher passa a olhar melancolicamente

para o vazio de uma janela ou de um espelho. E se, coisa rara,

nem o homem nem a mulher se deixam tocar pela sucessão

interminável de jogos, as bandeiras, os rojões e os alaridos da

vizinhança não os deixarão esquecer de que a honra da pátria

está em jogo nos gramados estrangeiros.

É preciso também reconhecer que são muito distintas as

atuações dos membros da família, nessa época de gols. Cabe

aos homens personificar em grau máximo as paixões

envolvidas: comemorar o alto prazer de uma vitória, recolher o

drama de uma derrota, exaltar a glória máxima da conquista da

Copa, amargar em luto a tragédia de perdê-la. Quando

solidárias, as mulheres resignam-se a espelhar, com

intensidade muito menor, essas alegrias ou dores dos homens.

Entre as crianças menores, a modificação de comportamento é

mínima, ou nenhuma: continuam a se interessar por seus

próprios jogos e brinquedos. Já os meninos e as meninas

maiores tendem a reproduzir, respectivamente, algo da atuação

do pai ou da mãe.

Claro, está-se falando aqui de uma ?família brasileira

padrão", seja lá o que isso signifique. O que indiscutivelmente

ocorre é que, sobretudo nos centros urbanos, uma Copa do

Mundo põe à prova a solidez dos laços familiares. Algumas

pessoas não resistem à alteração dos horários de refeição, à

alternância entre ruas congestionadas e ruas desertas, às

tensas expectativas, às súbitas mudanças de humor coletivo ? e

disseminam pela casa uma insatisfação, um rancor, uma

vingança que afetam o companheiro, a companheira ou os

filhos. Como toda exaltação de paixões, uma Copa do Mundo

pode abrir feridas que demoram a fechar. Sim, costumam

cicatrizar esses ressentimentos que por vezes se abrem, por

força dos diferentes papéis que os familiares desempenham

durante os jogos. Cicatrizam, volta a rotina, retornam os papéis

tradicionais ? até que chegue uma outra Copa.

(Itamar Rodrigo de Valença)

Está correto o emprego de ambas as formas sublinhadas na frase:

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