É, saiu o coreto. Veio a fonte luminosa. Com ela morreu o gasômetro. Também, a fonte teve poucos mistérios. E já nasceu asmática ... pré-agônica. Méritos poucos. Serventia nenhuma. Ao contrário. Prestou um desserviço. Fez o coreto mudar-se. Foi para o jardim Ipiranga. [...] O coreto nunca mais falou. Está naquela babilônia de camelôs... pontos de táxi...filas, não... ajuntamento de pessoas à espera dos ônibus.[...] Tomar ônibus em Cuiabá é [...] positivamente um instante de convivência com a tortura. Por isso, o coreto entristeceu. Virou ação em baixa. Caiu na escala de valores. E nunca mais falou!... (SILVA, Cel. Octayde Jorge da. Tempos idos: tempos vividos. Cuiabá: Entrelinhas, 2013.)