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Questões de Concurso: UFSC

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A opinião do auditor quanto ao que constitui evidência de auditoria apropriada e suficiente é influenciada por diversos fatores. Identifique quais dos itens abaixo correspondem a esses fatores e assinale a alternativa correta. 
I. Importância da distorção potencial na afirmação e probabilidade de que ela tenha efeito relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções em potencial, nas demonstrações contábeis. 
II. Efetividade das respostas e dos controles da administração para enfrentar os riscos. 
III. Entendimento da entidade e de seu ambiente, incluindo o seu controle interno. 
IV. Resultados dos procedimentos de auditoria executados, incluindo se esses procedimentos de auditoria identificaram casos específicos de fraude ou erro. 
V. Persuasividade da evidência de auditoria.
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O gênero e o formato correspondentes à finalidade de avaliar os acontecimentos passíveis de controvérsia e expressá-los por meio de um texto assinado, com autoria, estão relacionados a qual das alternativas abaixo?
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Os procedimentos para obtenção de evidência de auditoria podem ser utilizados como procedimentos de avaliação de riscos, testes de controles ou procedimentos substantivos, dependendo do contexto em que sejam aplicados pelo auditor. Com base nos conceitos da Norma Brasileira de Contabilidade NBC TA 500 (R1), relacione a coluna 1 à coluna 2 de acordo com os tipos de procedimentos previstos e possíveis de serem utilizados nos trabalhos de auditoria. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

COLUNA 1 

1. Recálculo 
2. Confirmação externa 
3. Observação 
4. Indagação 
5. Inspeção 
6. Reexecução 
7. Procedimentos analíticos 

COLUNA 2 

( ) Fornece evidência de auditoria com graus variáveis de confiabilidade, dependendo de sua natureza e fonte e, no caso de registros internos e documentos, da eficácia dos controles sobre a sua produção. 
( ) Fornece evidência de auditoria a respeito da execução de processo ou procedimento, mas é limitada ao ponto no tempo em que ocorre e pelo fato de que o ato de ser observado pode afetar a maneira como o processo ou procedimento é executado. 
( ) Busca de informações junto a pessoas com conhecimento, financeiro e não financeiro, dentro ou fora da entidade. 
( ) Consiste em avaliação das informações feitas por meio de estudo das relações plausíveis entre dados financeiros e não financeiros. 
( ) Utilizado para a obtenção de evidência de auditoria a respeito da ausência de certas condições – por exemplo, a ausência de acordo paralelo que possa influenciar o reconhecimento da receita.  
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De acordo com a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TA 500 (R1), assinale a alternativa correta.
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A Instrução Normativa (IN) Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 de maio de 2016, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Controladoria-Geral da União, dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança do Poder Executivo Federal. De acordo com a referida IN, assinale a alternativa correta. 
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Assinale a alternativa correta sobre anestésicos segundo Katzung (1995).
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Texto 3 
Papos
– Me disseram... 
– Disseram-me. 
– Hein? 
– O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”. 
– Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”? 
– O quê? – Digo-te que você... 
– O “te” e o “você” não combinam. 
– Lhe digo? 
– Também não. O que você ia me dizer? 
– Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz? 
– Partir-te a cara. 
– Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me. 
– É para o seu bem. 
– Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu... 
– O quê? 
– O mato. 
– Que mato? 
– Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem? 
– Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é elitismo! 
– Se você prefere falar errado... 
– Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me? 
– No caso... não sei. 
– Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não? 
– Esquece. 
– Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos. 
– Depende. 
– Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o. 
– Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser. 
– Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia. 
– Por quê? 
– Porque, com todo este papo, esqueci-lo. 
Verissimo, Luis Fernando. Novas comédias da vida pública, a versão dos afogados. Porto Alegre: L&PM, 1997. [Adaptado]. 
Com base no texto 3 e na norma padrão escrita, assinale a alternativa correta. 
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As escolhas na utilização de diferentes registros linguísticos no texto jornalístico têm sido discutidas e criticadas a partir da perspectiva do preconceito linguístico, difundida pelo linguista Marcos Bagno, que recusa a noção simplista do “certo” e “errado” na língua. Nessa perspectiva, ao utilizar ou reproduzir palavras, expressões e sotaques em seu texto sem incorrer no preconceito linguístico, o jornalista deve considerar que:
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Texto associado.
Texto 3
Papos

 1– Me disseram...
 2– Disseram-me.
 3– Hein?
 4– O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.
 5– Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?
 6– O quê?
 7– Digo-te que você...
 8– O “te” e o “você” não combinam.
 9– Lhe digo?
10– Também não. O que você ia me dizer?
11– Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a
12cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?
13– Partir-te a cara.
14– Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.
15– É para o seu bem.
16– Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma
17   correção e eu...
18– O quê?
19– O mato.
20– Que mato?
21– Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?
22– Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é elitismo!
23– Se você prefere falar errado...
24– Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me?
25– No caso... não sei.
26– Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?
27– Esquece.
28– Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”?
29   Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos.
30– Depende.
31– Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o.
32– Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.
33– Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás. Mas não posso mais dizer-lo-te
34   o que dizer-te-ia.
35– Por quê?
36– Porque, com todo este papo, esqueci-lo.
Verissimo, Luis Fernando. Novas comédias da vida pública, a versão dos afogados. Porto Alegre: L&PM, 1997. [Adaptado].
Com base no texto 3 e na norma padrão escrita, analise as seguintes afirmativas e assinale a alternativa correta.
I. A sequência “Digo-te que você...” (linha 7) pode ser corrigida pela substituição do pronome ‘te’ pelo pronome ‘lhe’.
II. A sequência “Digo-te que você...” (linha 7) pode ser corrigida pela substituição do pronome ‘você’ pelo pronome ‘tu’.
III. Em “Me disseram” (linha 1), a forma pronominal deve ser marcada com caso reto, por corresponder ao sujeito da sentença.
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Em relação aos fármacos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), é correto afirmar que:
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