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Questões de Concurso: UFPI

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A Lei 8.112/90 traz, em seu bojo, os direitos e vantagens do servidor público federal. A lei estabelece, pois, regras a respeito do vencimento e da remuneração dos servidores públicos, ao tempo em que elenca as vantagens ao tratar das indenizações, gratificações e adicionais. De acordo com o previsto na lei a esse respeito, é INCORRETO afirmar que: 
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Crisaldina Rosa da Silva, servidora pública federal estável, foi demitida em razão de processo administrativo disciplinar. Não se conformando com a decisão administrativa, Crisaldina recorreu ao Poder Judiciário. Quatro (4) anos após sua demissão, Crisaldina obteve na Justiça decisão definitiva de invalidação de sua demissão e, portanto, favorável a sua reinvestidura no cargo que ocupava no serviço público. Nesse caso, a Lei 8.112/90: 
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A Lei 8.112/90 institui o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais. De acordo com a lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público. Diante destas premissas e de acordo com a Lei 8.112/90, é CORRETO afirmar que: 
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Texto associado.
TEXTO I 

Síndrome da superioridade ilusória: quando a ignorância se disfarça de conhecimento
A superioridade é um conceito ilusório, estamos todos juntos na jornada da vida e, independentemente do nível de instrução, salário ou treinamento, você sempre pode aprender com qualquer pessoa, mesmo daqueles que considera “inferiores”.
01         A ignorância humana é o objeto de estudo de ensaios de todas as gerações:
02         De Sócrates a Darwin, muitos estudos foram realizados para determinar o que desperta o comportamento
03 de superioridade nas pessoas, o que quase sempre resulta de um grande sentimento de falta interior
04         Uma das teorias mais aceitas sobre o assunto é conhecida como o efeito Dunning-Kruger. Preparado
05 pelos psicólogos David Dunning e Justin Kruger, da Cornell University, o efeito Dunning-Kruger é um distúrbio
06 cognitivo, no qual as pessoas que são ignorantes em um determinado assunto acreditam que sabem mais do
07 que aquelas que são estudadas e experimentadas, sem reconhecer sua própria ignorância e limitações
08         Essas pessoas vivem em um estado de superioridade ilusória, acreditando serem muito sábias, mas na
09 realidade estão muito atrás daquelas que as cercam
10        Como diz o artigo de Dunning e Kruger, publicado em 1999: “Os incompetentes são muitas vezes
11 abençoados com uma confiança inadequada, protegidos por algo que lhes parece conhecimento”.
12        As pessoas que têm essa síndrome acreditam que suas habilidades são muito mais altas que a média,
13 mesmo quando elas claramente não entendem o que estão falando. Elas não têm a humildade de reconhecer
14 sua necessidade de melhoria. Elas também não reconhecem o potencial daqueles que as rodeiam, pois seu
15 egoísmo as impede
16        Você provavelmente conhece alguém assim, que vive preso em sua própria ignorância, que não faz sua
17 parte para melhorar e ainda acredita que está acima do bem e do mal, e tem o direito de julgar todos ao seu
18 redor.
19          Essas pessoas, que não sabem nada de um assunto, comportam-se como se fossem mestres e tentam
20 reverter os argumentos bem planejados de estudiosos e especialistas, isso é realmente desagradável.
21        Para que possamos evoluir como pessoas e sociedade, devemos nos engajar em um diálogo saudável,
22 no qual ambas as partes têm o mesmo direito de expressar suas opiniões e de serem ouvidas. Aprender uns
23 com os outros é uma habilidade muito importante, que deve ser encorajada, afinal, não fazemos nada por nós
24 mesmos neste mundo. Sempre podemos usar a experiência de alguém para simplificar nossas vidas.
25         As pessoas estão se tornando mais convencidas e menos dispostas a crescer coletivamente.
26 Acreditamos que um diploma nos torna imbatíveis, infalíveis. Isso está longe da verdade, e somente quando
27 aprendemos a reconhecer nossas limitações e nos associamos a pessoas que podem nos oferecer o que nos
28 falta, podemos realmente evoluir
29         A superioridade é um conceito indescritível, estamos todos juntos na jornada da vida e,
30 independentemente do nível de instrução, salário ou educação, sempre podemos aprender com qualquer
31 pessoa, mesmo a que consideramos “inferior”.
32         Devemos trabalhar para controlar o sentimento de superioridade dentro de nós mesmos e nos abrir para
33 todas as oportunidades de crescimento que surgem quando somos humildes.
                                                                                                                                    Fonte: Emozioni FeedAdaptado de. https://www.pensarcontemporaneo.com/sindrome-da-superioridade-ilusoria-quando-a-ignorancia-se-disfarca-deconhecimento/?fbclid=IwAR0v41eBmPB3Mh0g2SfJ87Er4kGRtGx2GX0kJBDcPvuP7bXlEBqsJ9SSau8. Acesso: 10/06/2019
A respeito da oração “A ignorância humana é o objeto de estudo de diversos ensaios”, pode-se afirmar EXCETO que:
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Texto associado.
TEXTO II
A HORA MAIS IMPORTANTE DA SUA VIDA
Nascer não é fácil. Os primeiros 60 minutos são a fase crucial da vida – em que o coração, o cérebro e o sistema imunológico sofrem as mudanças mais profundas. Veja o que acontece, minuto a minuto, com uma pessoa logo após o nascimento – e como isso pode marcá-la para sempre.
MINUTO ZERO O que está em jogo – As funções vitais do organismo. Como acontece – O médico mede o ritmo cardíaco da criança, verifica a coloração da pele, move pernas e braços do recém-nascido para testar sua resistência muscular e avalia como ele reage a um beliscão.
MINUTO 2 O que está em jogo – A capacidade de respirar normalmente. Como acontece – Durante a gestação, o bebê fica com os pulmões cheios de líquido amniótico. Agora é hora de expelir esse líquido e se preparar para encher os pulmões de ar. 
MINUTO 4 O que está em jogo – Sobreviver sem o cordão umbilical. Como acontece – O corte dele provoca um choque no organismo: a criança começa a respirar ar, seu sistema digestivo se dilata e a pressão arterial dispara – sobe 50%. 
MINUTO 7 O que está em jogo – O cérebro. Como acontece – A circulação sanguínea ainda é ruim – por isso, o nível de oxigênio no cérebro é de apenas 44%. Nos próximos minutos atingirá seu nível normal. Mas falhas nesse processo podem causar paralisia cerebral e problemas cognitivos. 
MINUTO 8 O que está em jogo – O coração. Como acontece – Os bebês nascem com um furo dentro do coração que ajuda na irrigação da placenta. Agora ele não é mais necessário – e precisa começar a fechar. Se isso não acontecer, há risco de problemas cardíacos. 
MINUTO 12 O que está em jogo – Uma possível cirurgia. Como acontece – O médico introduz um cateter em cada um dos orifícios do bebê para ver se estão abertos – é raro, mas a criança pode nascer com o ânus fechado (o que requer uma intervenção cirúrgica imediata). 
MINUTO 14 O que está em jogo – Os olhos e o sangue. Como acontece – Um colírio de nitrato de prata é pingado para evitar conjuntivite. E a criança recebe uma injeção de vitamina K – nascemos sem ela, que é essencial para a cicatrização de ferimentos. 
MINUTO 20 O que está em jogo – A pele. O que acontece – As mãos e os pés da criança, enrugados por causa dos 9 meses que ela passou imersa em líquido, começam a se desamassar. A irrigação sanguínea melhora, e a pele perde seu tom azulado.
MINUTO 22 O que está em jogo – A capacidade de andar ereto. O que acontece – Os bebês nascem com a coluna curvada (consequência da posição fetal). O recémnascido começa a se espreguiçar – para que sua coluna assuma o formato normal, um leve “S”. 
MINUTO 24 O que está em jogo – A temperatura corporal. O que acontece – No bebê, os mecanismos de regulação de calor são frágeis – ele pode ter convulsões se for exposto a variações. Por isso, a sala de parto é climatizada – e a criança é encostada à mãe. 
MINUTO 28 O que está em jogo – O coração (de novo). O que acontece – O bebê nasce estressado, lutando – e com o coração disparado, batendo 160 vezes por minuto (o dobro de um adulto). Agora ele começa a desacelerar e cai para “apenas” 120 bpm.
MINUTO 29 O que está em jogo – O amor materno. O que acontece – O bebê reconhece o rosto da mãe pela primeira vez. A ocitocina, hormônio que age no cérebro e provoca a formação de vínculos afetivos, alcança o nível máximo. 
MINUTO 30 O que está em jogo – A resistência a infecções. O que acontece – O bebê mama no peito pela primeira vez. O leite materno é rico em anticorpos que ativam o sistema imunológico da criança. 
MINUTO 51 O que está em jogo – O sistema digestivo. O que acontece – O bebê ingere microrganismos presentes na pele da mãe. Eles formam sua flora intestinal – população de micróbios vital para a digestão de alimentos. A primeira hora está no fim. Mas a vida só no começo. 
Otavio Cohen. Adaptado. Disponível em:  https://super.abril.com.br/saude/a-hora-mais-importante-da-sua-vida/  Acesso em: 16/06/2019
Conforme o acordo ortográfico vigente, assinale a justificativa CORRETA para a acentuação, respectivamente, das palavras “pés”, “cardíaco” e “oxigênio”.
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Texto associado.
TEXTO II
                                                                        VACINAS, PARA QUE AS QUERO? 
 
O mecanismo que torna esses imunológicos mais duradouros ou não ainda segue sem resposta. Mas ninguém deveria duvidar de seu poderoso efeito protetor. 
 
01            Em um momento em que os menos avisados suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública 
02    e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com 
03    mais frequência. Esse é o teor do artigo ‘Quanto tempo duram as vacinas?’, assinado pelo escritor e roteirista 
04    norte-americano Jon Cohen e publicado na prestigiosa revista Science, em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, 
05    entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 
06    90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como as da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais 
07    prolongada. 
08            Alguns especialistas argumentam que certos vírus sofrem altas taxas de mutação e geram novos clones, 
09    que, por serem ligeiramente diferentes dos originais, não seriam reconhecidos pelas células do sistema imune. 
10    Mas, a coisa não é tão simples assim. 
11            Ao estudar a caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram 
12    que a recorrência da doença acontece com mais frequência em uma determinada faixa etária (entre 18 e 29 anos 
13    de idade). Se a reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades deveriam ser igualmente afetadas. 
14    Assim, o enigma perdura. 
15            No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos 
16    de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas. Em outras palavras, no caso da gripe, 
17    teríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão desses achados, 
18    os pesquisadores chegaram até a criticar a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar 
19    que a vacina contra a febre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia. 
20            A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo 
21    norte-americano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da 
22    história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem originalmente cosmopolitas e, 
23    dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época. Mesmo resistentes, 
24    seriam portadores desses agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupo formado 
25    por populações menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazes de se defender tanto dos invasores 
26    humanos quanto daqueles microscópicos. 
27            Outro aspecto interessante desse tema é fruto da biotecnologia recente. A vacina contra o papiloma 
28    vírus humano (HPV), que, aparentemente, deu certo, é constituída de um agente imunogênico que não é o vírus 
29    propriamente dito, mas, sim, o que os pesquisadores chamam de partículas semelhantes aos vírus (virus like 
30    particles, VLPs). 
31            Os VLPs podem ser considerados vírus artificiais, ou seja, contêm a capa de proteína dos vírus, mas 
32    não o material genético, que, em geral, é formado por ácidos nucleicos (DNA ou RNA). Desse modo, os VLPs 
33    não são infecciosos. Alguns deles ocorrem naturalmente, mas também podem ser sintetizados no laboratório, e 
34    é aí que repousa a grande esperança tanto contra os vírus quanto contra alguns tipos de câncer cuja ocorrência 
35    foi correlacionada a infecções virais prévias, como o caso do câncer de útero. 
36            Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou 
37    não ainda segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, “essa é uma pergunta de um milhão de 
38    dólares!” (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel). 
39            A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual 
40    no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, 
41    teremos vacinas contra todos esses males.
http://cienciahoje.org.br/artigo/vacinas-para-que-as-quero/ Acesso: 15/06/2019. 
No trecho, “Cohen indaga, entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco” (linhas 04 e 05), em relação à expressão “por que”, é CORRETO afirmar que: 
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Um dos aspectos da sustentabilidade urbana é o emprego da infraestrutura verde. Sobre ela, pode-se afirmar, EXCETO: 
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O governo federal instituiu a estratégia nacional de disseminação da metodologia BIM, a Estratégia BIM Brasil. O Decreto nº 9.377, de 17 de maio de 2018, instituiu de maneira oficial a estratégia. Sobre a metodologia BIM, podese afirmar: 
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Texto associado.
TEXTO II
A HORA MAIS IMPORTANTE DA SUA VIDA
Nascer não é fácil. Os primeiros 60 minutos são a fase crucial da vida – em que o coração, o cérebro e o sistema imunológico sofrem as mudanças mais profundas. Veja o que acontece, minuto a minuto, com uma pessoa logo após o nascimento – e como isso pode marcá-la para sempre.
MINUTO ZERO O que está em jogo – As funções vitais do organismo. Como acontece – O médico mede o ritmo cardíaco da criança, verifica a coloração da pele, move pernas e braços do recém-nascido para testar sua resistência muscular e avalia como ele reage a um beliscão.
MINUTO 2 O que está em jogo – A capacidade de respirar normalmente. Como acontece – Durante a gestação, o bebê fica com os pulmões cheios de líquido amniótico. Agora é hora de expelir esse líquido e se preparar para encher os pulmões de ar. 
MINUTO 4 O que está em jogo – Sobreviver sem o cordão umbilical. Como acontece – O corte dele provoca um choque no organismo: a criança começa a respirar ar, seu sistema digestivo se dilata e a pressão arterial dispara – sobe 50%. 
MINUTO 7 O que está em jogo – O cérebro. Como acontece – A circulação sanguínea ainda é ruim – por isso, o nível de oxigênio no cérebro é de apenas 44%. Nos próximos minutos atingirá seu nível normal. Mas falhas nesse processo podem causar paralisia cerebral e problemas cognitivos. 
MINUTO 8 O que está em jogo – O coração. Como acontece – Os bebês nascem com um furo dentro do coração que ajuda na irrigação da placenta. Agora ele não é mais necessário – e precisa começar a fechar. Se isso não acontecer, há risco de problemas cardíacos. 
MINUTO 12 O que está em jogo – Uma possível cirurgia. Como acontece – O médico introduz um cateter em cada um dos orifícios do bebê para ver se estão abertos – é raro, mas a criança pode nascer com o ânus fechado (o que requer uma intervenção cirúrgica imediata). 
MINUTO 14 O que está em jogo – Os olhos e o sangue. Como acontece – Um colírio de nitrato de prata é pingado para evitar conjuntivite. E a criança recebe uma injeção de vitamina K – nascemos sem ela, que é essencial para a cicatrização de ferimentos. 
MINUTO 20 O que está em jogo – A pele. O que acontece – As mãos e os pés da criança, enrugados por causa dos 9 meses que ela passou imersa em líquido, começam a se desamassar. A irrigação sanguínea melhora, e a pele perde seu tom azulado.
MINUTO 22 O que está em jogo – A capacidade de andar ereto. O que acontece – Os bebês nascem com a coluna curvada (consequência da posição fetal). O recémnascido começa a se espreguiçar – para que sua coluna assuma o formato normal, um leve “S”. 
MINUTO 24 O que está em jogo – A temperatura corporal. O que acontece – No bebê, os mecanismos de regulação de calor são frágeis – ele pode ter convulsões se for exposto a variações. Por isso, a sala de parto é climatizada – e a criança é encostada à mãe. 
MINUTO 28 O que está em jogo – O coração (de novo). O que acontece – O bebê nasce estressado, lutando – e com o coração disparado, batendo 160 vezes por minuto (o dobro de um adulto). Agora ele começa a desacelerar e cai para “apenas” 120 bpm.
MINUTO 29 O que está em jogo – O amor materno. O que acontece – O bebê reconhece o rosto da mãe pela primeira vez. A ocitocina, hormônio que age no cérebro e provoca a formação de vínculos afetivos, alcança o nível máximo. 
MINUTO 30 O que está em jogo – A resistência a infecções. O que acontece – O bebê mama no peito pela primeira vez. O leite materno é rico em anticorpos que ativam o sistema imunológico da criança. 
MINUTO 51 O que está em jogo – O sistema digestivo. O que acontece – O bebê ingere microrganismos presentes na pele da mãe. Eles formam sua flora intestinal – população de micróbios vital para a digestão de alimentos. A primeira hora está no fim. Mas a vida só no começo. 
Otavio Cohen. Adaptado. Disponível em:  https://super.abril.com.br/saude/a-hora-mais-importante-da-sua-vida/  Acesso em: 16/06/2019
Sobre o valor semântico das palavras, assinale a opção que apresente valor semântico divergente em relação ao realizado no texto II. 
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Para se projetar as vias para um loteamento ou a expansão de uma área urbanizada, devem-se levar em consideração as definições de cada via, tendo em vista o fim a que se destina, bem como o espaço geográfico em que se situa.  Desta forma, pode-se afirmar: 
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