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Questões de Concurso: UFMG

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Segundo a Instrução Normativa nº 9, de 09 de Outubro de 2018 do Ministério da Transparência de ControladoriaGeral da União, o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT) deverá conter os seguintes itens mínimos, EXCETO:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Saúde e dinheiro
Os norte-americanos perdem qualidade de vida. Com isso, perdem condição de viver mais 

Dinheiro não traz felicidade, diz o povo. Embora haja controvérsias, a julgar pelo exemplo dos Estados Unidos, nem saúde: pelo segundo ano consecutivo, a expectativa de vida dos americanos diminuiu.
Em 1960, eles tinham a expectativa de vida mais alta do mundo. Chegava a 2,4 anos a mais do que a média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 1998, sua expectativa de vida ficou para trás da média da OCDE. Hoje, a diferença já é de 1,6 ano.
Um painel conjunto do National Research Council e do Institute of Medicine investigou as causas dessa desvantagem crescente. A conclusão foi a de que a saúde dos americanos é mais pobre em diversos aspectos: obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, ferimentos, homicídios, complicações de parto, gravidez na adolescência, consumo de drogas ilícitas e infecções pelo HIV.
Ficou evidente, também, que o estilo de vida é menos saudável do que o dos países da OCDE: as cidades privilegiam o automóvel, a população costuma ingerir alimentos altamente calóricos, abusar de álcool e possuir armas de fogo. Aqueles com renda familiar mais baixa têm menos suporte social, previdenciário e acesso limitado à assistência médica.
As mortes por overdose aumentam a cada ano. Em 2015, foram 64 mil; neste ano, serão 70 mil, números que ultrapassam o total das mortes de soldados americanos na Guerra do Vietnã. Numa análise publicada no Bristish Medical Journal, Steven Woolf e Laudan Aron consideraram esses óbitos a “ponta do iceberg” de uma crise de saúde mais abrangente: a mortalidade associada ao abuso de álcool e aos suicídios, que afeta especialmente os brancos de meia-idade e certas comunidades rurais. As causas estariam ligadas ao colapso das indústrias locais, à erosão dos laços comunitários, ao isolamento social, à pressão financeira e à consciência dos trabalhadores de que perderam o padrão de vida que os pais um dia tiveram.
Ao contrário, entre os negros o número de suicídios e de mortes por overdose não aumentou. Os autores atribuem a esse fenômeno a maior resiliência de mulheres e homens negros, habituados a enfrentar desvantagens econômicas, discriminação, preconceito social e mortalidade geral mais elevada.
De outro lado, nos últimos anos, as diferenças sociais se acentuaram, a performance escolar piorou, os salários da classe média estagnaram e os níveis de pobreza aumentaram em relação aos dos países desenvolvidos. O país é rico, mas desigual: os mais pobres têm dificuldade de acesso a serviços sociais, à assistência médica, à prevenção e ao tratamento de transtornos psiquiátricos e dependência química.
Os Estados Unidos investem em saúde 17 % de um PIB de 19 trilhões de dólares, ou seja, cerca de 3,2 trilhões de dólares. É mais do que o PIB inteiro do Brasil. Para justificar esse gasto, o americano médio deveria viver 110 anos, pelo menos. Quem nasce em Santa Catarina vive mais.
VARELLA, Drauzio. Saúde e dinheiro. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/1024/ saude-e-dinheiro. Acesso em 21 nov.2018. (Adaptado)
Nas alternativas a seguir, considerando seu uso no texto lido, o que os termos em destaque denotam está apresentado entre parênteses, EXCETO em:
🧠 Mapa Mental
Assinale a alternativa em que a palavra ou expressão destacada NÃO atua como um conector que sinaliza a
relação expressa nos parênteses.
🧠 Mapa Mental
Considere as afirmações abaixo sobre controle interno na perspectiva de Attie (2007) e as classifique em verdadeiras (V) ou falsas (F): 
( ) Os controles administrativos compreendem o plano de organização e todos os métodos e procedimentos que dizem respeito à eficiência operacional. 
( ) Os controles administrativos geralmente incluem sistemas de autorização e aprovação. 
( ) Os controles contábeis compreendem o plano de organização e todos os métodos e procedimentos diretamente relacionados, principalmente com a salvaguarda de patrimônio e a fidedignidade dos registros contábeis. 
( ) Os controles contábeis geralmente incluem análises estatísticas, relatórios de desempenho e programas de treinamento. 
A sequência CORRETA é:
🧠 Mapa Mental
Nos termos destacados nas alternativas a seguir, o único que NÃO exerce a função de sujeito é
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Considere as afirmações sobre os métodos de custeio:
I. O custeio baseado em atividades exige que os custos das empresas sejam segregados em fixos e variáveis.
II. O custeio variável não é aceito nem pela auditoria independente nem pelo Fisco para fins de divulgação de balanços a usuários externos da Contabilidade.
III. O custeio por absorção demanda o rateio dos custos fixos aos produtos.
IV. O custeio variável demanda a utilização de direcionadores de custos que mantenham relação de causa e efeito entre recursos e atividades e entre estas e os objetos de custos.

Está(ão) CORRETA(s) a(s) afirmação(ões):
🧠 Mapa Mental
Tendo em vista o Estatuto da Universidade Federal de Minas Gerais, constituem órgãos da Universidade
🧠 Mapa Mental
Não é possível elaborar um check list geral do que deve e do que não deve ser feito em um processo de gerência
estratégica da mudança.
Andrew Pettigrew, estudioso na área de comportamento organizacional, sustenta que a mudança estratégica é um
processo complexo, contínuo e dependente de cada situação, podendo ser entendido em termos de três
dimensões essenciais: contexto (interno e externo); conteúdo (objetivos e hipóteses); e processos (padrões de
implementação).
Pettigrew analisou alguns problemas inerentes aos processos de mudança, sendo um deles relacionado ao elo
entre a mudança estratégica e operacional, evidenciando que
🧠 Mapa Mental
De acordo com a resolução CFC n.º 1.374/11, é CORRETO afirmar:
🧠 Mapa Mental
INSTRUÇÃO: Leia este texto e, com base nele, responda à questão.
Saúde e dinheiro
Os norte-americanos perdem qualidade de vida. Com isso, perdem condição de viver mais
Dinheiro não traz felicidade, diz o povo. Embora haja controvérsias, a julgar pelo exemplo dos Estados Unidos, nem saúde: pelo segundo
ano consecutivo, a expectativa de vida dos americanos diminuiu.
Em 1960, eles tinham a expectativa de vida mais alta do mundo. Chegava a 2,4 anos a mais do que a média dos países da Organização para
a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 1998, sua expectativa de vida ficou para trás da média da OCDE. Hoje, a
diferença já é de 1,6 ano.
Um painel conjunto do National Research Council e do Institute of Medicine investigou as causas dessa desvantagem crescente. A conclusão
foi a de que a saúde dos americanos é mais pobre em diversos aspectos: obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, ferimentos,
homicídios, complicações de parto, gravidez na adolescência, consumo de drogas ilícitas e infecções pelo HIV.
Ficou evidente, também, que o estilo de vida é menos saudável do que o dos países da OCDE: as cidades privilegiam o automóvel, a
população costuma ingerir alimentos altamente calóricos, abusar de álcool e possuir armas de fogo. Aqueles com renda familiar mais baixa
têm menos suporte social, previdenciário e acesso limitado à assistência médica.
As mortes por overdose aumentam a cada ano. Em 2015, foram 64 mil; neste ano, serão 70 mil, números que ultrapassam o total das
mortes de soldados americanos na Guerra do Vietnã. Numa análise publicada no Bristish Medical Journal, Steven Woolf e Laudan Aron
consideraram esses óbitos a “ponta do iceberg” de uma crise de saúde mais abrangente: a mortalidade associada ao abuso de álcool e aos
suicídios, que afeta especialmente os brancos de meia-idade e certas comunidades rurais. As causas estariam ligadas ao colapso das
indústrias locais, à erosão dos laços comunitários, ao isolamento social, à pressão financeira e à consciência dos trabalhadores de que
perderam o padrão de vida que os pais um dia tiveram.
Ao contrário, entre os negros o número de suicídios e de mortes por overdose não aumentou. Os autores atribuem a esse fenômeno a maior
resiliência de mulheres e homens negros, habituados a enfrentar desvantagens econômicas, discriminação, preconceito social e mortalidade
geral mais elevada.
De outro lado, nos últimos anos, as diferenças sociais se acentuaram, a performance escolar piorou, os salários da classe média estagnaram
e os níveis de pobreza aumentaram em relação aos dos países desenvolvidos. O país é rico, mas desigual: os mais pobres têm dificuldade de
acesso a serviços sociais, à assistência médica, à prevenção e ao tratamento de transtornos psiquiátricos e dependência química.
Os Estados Unidos investem em saúde 17 % de um PIB de 19 trilhões de dólares, ou seja, cerca de 3,2 trilhões de dólares. É mais do que o
PIB inteiro do Brasil. Para justificar esse gasto, o americano médio deveria viver 110 anos, pelo menos. Quem nasce em Santa Catarina vive
mais.
VARELLA, Drauzio. Saúde e dinheiro. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/1024/ saude-e-dinheiro. Acesso em 21
nov.2018. (Adaptado)
Em relação ao texto, constata-se que
I - os americanos tinham a expectativa de vida mais alta do mundo; 2,4 anos a mais do que a média dos países
da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico.
II - a queda na expectativa de vida, que ficou para trás da média dos países da Organização para a Cooperação e
o Desenvolvimento Econômico, tem como uma das causas as mortes de soldados americanos na Guerra do
Vietnã.
III - a saúde dos americanos piorou em diversos aspectos e seu estilo de vida é menos saudável do que o dos
países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico.
São CORRETAS as afirmativas
🧠 Mapa Mental