Questões de Concursos Públicos: Secretaria de Estado de Educação MG

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A dinâmica demográfica no território brasileiro parece indicar uma nova tendência: uma desmetropo-lização que se verifica em paralelo à permanência do fenômeno da metropolização. A opção que MELHOR explicita a tendência apresentada pelo texto é:

Leia o texto a seguir:

“Onde está a necessidade da filosofia? Está no fato de que ela, por meio da reflexão, permite que o homem tenha mais que uma dimensão, além daquela que é dada pelo agir imediato no qual o “homem prático” se encontra mergulhado. É ela que permite o distanciamento para a avaliação dos fundamen-tos dos atos humanos e dos fins a que eles se destinam. É ela que reúne o pensamento fragmentado da ciência e o reconstrói na sua unidade. É ela que retoma a ação pulverizada no tempo e procura compreendê-la” (ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1986, p. 48, Adaptado).

Segundo o trecho acima, o pensamento filosófico é necessário aos seres humanos, porque desen-volve as capacidades de

É um erro gravíssimo afirmar, como faz um livro didático de História para 8ª série, que nos “séculos XVI [sic] e XVII [sic], desenvolveu-se uma forma de pensamento, baseada na razão, denominada iluminismo”. Mas talvez seja apenas sinal de intolerância, má vontade ou mesmo incompreensão do avaliador do livro [...]. (MUNAKATA, Kazumi. Histórias que os livros didáticos contam, depois que acabou a ditadura no Brasil. In. FREITAS, Marcos (Org). Historiografia Brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2000, p. 273). No trecho acima, Munakata faz citação a uma série de artigos, publicados em abril de 1994, pela Folha de S. Paulo, sobre os trabalhos de uma comissão de professores universitários de todo o país que avaliava os livros didáticos e apontava distorções e erros. Sobre o livro didático de História, é CORRETO afirmar:

No Brasil, graças às diversas modalidades do impacto da modernização sobre o seu território, todas as áreas do país, nas últimas décadas, conheceram um revigoramento do seu processo de urbaniza-ção, ainda que em níveis e formas diferentes, pois a lógica dada pela divisão territorial do trabalho em escala nacional privilegia, diferentemente, cada fração em dado momento de sua evolução. A lógica é comum, os resultados regionais e locais são diferentes.

Considerando o texto, avalie as afirmativas a seguir:

I. O Centro-Oeste apresenta-se extremamente receptivo aos novos fenômenos da urbanização e conhece, nas últimas décadas, uma elevada taxa de urbanização.

II. No Nordeste, a introdução de inovações materiais e sociais encontra resistência de um passado cristalizado, atrasando o processo de desenvolvimento, tornando menos dinâmico o processo de revigoramento da sua urbanização, se comparado a outras áreas do país.

III. Ao contrário do que aconteceu nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste, onde o povoamento pre-cedeu a urbanização, na Amazônia, o aparecimento de um recente e vigoroso processo de urbanização ocorre sobre poucos núcleos, em função da descontinuidade e da característica rarefeita do povoamento que o precede.

É CORRETO o que se afirma em:

Em todas as alternativas, o hífen foi utilizado de forma incorreta ao menos uma vez, EXCETO em:

“Ela é imaginada como uma comunidade porque, independentemente da desigualdade e da explora-ção efetiva que possam existir dentro dela, a nação sempre é concebida como uma profunda cama-radagem horizontal. No fundo, foi essa fraternidade que tornou possível, nestes dois últimos séculos, que tantos milhões de pessoas tenham-se disposto não tanto a matar, mas sobretudo a morrer por essas criações imaginárias limitadas. (ANDERSON, Benedict. Nações Imaginadas. São Paulo: Com-panhia das Letras, 2008. p. 34) Anderson (2008) refere-se à nação, sob um olhar antropológico, como uma comunidade política ima-ginada e traduzida, assim, por uma fraternidade capaz de possibilitar as guerras mundiais.

A Primeira Grande Guerra (1914-1918) foi o primeiro conflito, de dimensão mundial, que rompeu com o intervalo de “paz” após as guerras napoleônicas. Sobre a Primeira Grande Guerra, considerando o conceito de comunidades imaginadas de Anderson, é CORRETO afirmar:

Leia o texto a seguir:

“Segundo Koyré, a Revolução científica do século XVII causou a destruição do cosmos como concep-ção do mundo como um todo finito, fechado e ordenado hierarquicamente e a sua substituição por um universo indefinido e infinito que é mantido coeso pela identidade de seus componentes e leis funda-mentais. Isso implicou o abandono, pelo pensamento científico, de todas as considerações baseadas em valores” (KOYRÉ, Alexandre. Do mundo fechado ao universo infinito. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006, p. 6. Adaptado).

De acordo com o texto acima, uma característica do novo pensamento científico, que surge com a Revolução científica, é a

Para o início do ano letivo, a mãe de Luiza foi à papelaria e comprou 10 canetas, 10 borrachas e 10 lápis, pagando R$ 23,00. A mãe de Larissa foi à mesma papelaria e adquiriu 8 canetas, 4 borrachas e 20 lápis, gastando R$ 22,00. Também nessa loja, a mãe das gêmeas Larissa e Melissa adquiriu 18 canetas, 14 borrachas e 15 lápis, dos mesmos tipos dos outros, e pagou R$ 36,00. Se a mãe de Fernanda for à mesma papelaria e comprar 20 canetas, 5 borrachas e 30 lápis, de quanto será a sua despesa?

Leia o texto a seguir:

“Os pensamentos da classe dominante são também, em todas as épocas, os pensamentos dominan-tes, ou seja, a classe que tem o poder material dominante numa dada sociedade é também a potência dominante espiritual. A classe que dispõe dos meios de produção material dispõe igualmente dos meios de produção intelectual, de tal modo que o pensamento daqueles a quem são recusados os meios de produção intelectual está submetido igualmente à classe dominante. Os pensamentos do-minantes nada mais são do que a expressão idealizada das relações materiais dominantes, portanto, a expressão das relações que fazem de uma classe a classe dominante; em outras palavras, são as ideias de sua dominação” (MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p. 48. Adaptado).

Marx, no trecho acima, está se referindo à ideologia, cuja função é fazer com que as ideias