Questões de Concursos Públicos: Secretaria de Estado de Educação MG

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Para ensinar sobre uma determinada capacidade física aos alunos da segunda parte do Ensino Fun-damental, o professor André utilizou o Voleibol como exemplo. Para isso, descreveu as ações da modalidade esportiva caracterizada por terem durações distintas. No alto rendimento, a execução de um gesto técnico dura frações de segundo. Um rally ou ponto, que é composto por uma série de gestos técnicos, dura cerca de 30 segundos. Um set, formado por um conjunto de pontos, por sua vez, dura cerca de 30 minutos. Por fim, a partida completa, formada por pelo menos 3 sets, dura perto de 2 horas. O professor explicou, em seguida, a importância desta capacidade física, pois permite que um atleta de Voleibol suporte a duração de uma partida completa, com seus gestos, pontos e sets, além de facilitar a sua recuperação para novos treinos e partidas. Assinale a alternativa que apresenta corretamente a capacidade física ensinada por André aos seus alunos.

Leia o texto a seguir:

“O reconhecimento dessa dimensão propriamente filosófica da história da filosofia deve incidir direta-mente sobre a prática historiográfica, tornando-a constitutiva do ato de filosofar. Desta sorte, a filosofia encontra na "rememoração" do seu passado, uma forma de legitimação teórica do seu presente. A historiografia filosófica deixa de ser tarefa puramente arqueológica ou apenas reconstituição de siste-mas de ideias. Ela se torna um ato de filosofar” (VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia III. São Paulo: Loyola, 1997, p. 286. adaptado).

No trecho acima, Vaz se refere à filosofia, seu passado e seu presente, afirmando:

Leia o texto a seguir: “Porque enquanto cada homem detiver seu direito de fazer tudo quanto queira, todos os homens se encontrarão numa condição de guerra.” (HOBBES, T. Leviatã. SP: Nova Cultural, 2004. p. 114. Adap-tado)

O pensador inglês Thomas Hobbes acredita que, para evitar a guerra, os homens devem se associar e determinar a autoridade de um poder central (o Estado), capaz de assegurar a paz entre seus mem-bros. Essa autoridade precisa

Em uma sala do último ano do ensino médio com 50 alunos, sendo 28 meninas, foi feita uma pesquisa sobre o curso que pretendiam fazer na faculdade. Entre os 6 alunos que responderam que pretendiam fazer Arquitetura estavam apenas 2 meninas.

Tomando ao acaso um desses alunos, qual é a probabilidade de que, sendo menina, pretenda fazer Arquitetura?

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células próprias do indivíduo. Esse crescimento pode formar tumores capazes de causar lesões e afetar o funcionamento do órgão onde ele se desenvolve e mesmo invadir outros tecidos e órgãos e espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. As causas de câncer são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo, estando ambas inter-relacionadas. Sobre os diversos tipos de cânceres, é INCORRETO afirmar:
Segundo Borba e Penteado (2001), é INCORRETO afirmar que

O objetivo primeiro do conhecimento histórico é a compreensão dos processos e dos sujeitos históri-cos, o desvendamento das relações que se estabelecem entre os grupos humanos em diferentes tempos e espaços. Os historiadores estão atentos às diferentes e múltiplas possibilidades e alternati-vas apresentadas nas sociedades, tanto nas de hoje quanto nas do passado, que emergiram da ação consciente ou inconsciente dos homens; procuram apontar para os desdobramentos que se impuse-ram com o desenrolar das ações desses sujeitos. (BEZERRA, Holien Gonçalves. Ensino de História: conteúdos e conceitos básicos. In. KARNAL, Leandro (Org). História na sala de aula: conceitos, práti-cas e propostas. São Paulo, 2007. p. 42)

Com relação à definição de conhecimento histórico de Bezerra (2007), o papel o historiador está cor-retamente sintetizado em:

Leia o texto a seguir:

“A dedução é uma inferência que vai dos princípios gerais para uma consequência logicamente ne-cessária, enquanto que a indução é uma argumentação em que, a partir de dados singulares suficien-temente enumerados, inferimos uma verdade universal” (ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filoso-fando. São Paulo: Moderna, 1986, p. 100-102. Adaptado).

Leia os argumentos abaixo:

I. Sei que está na hora do intervalo porque tocou o sinal.

II. O velho pescador disse que não vai pescar hoje porque as nuvens estão pesadas e escuras, a cor da água está embaçada e isto significa que vai chover.

III. Depois de ter feito várias experiências com fígado de macaco, Claude Bernard concluiu que o fígado tem uma função glicogênica.

IV. Como os testes demonstraram que foram precisos, pelo menos, 2,3 segundos para ma-nobrar a culatra do rifle de Oswald, é óbvio que Oswald não poderia ter disparado três vezes em 5,6 segundos ou menos.

A opção que classifica corretamente os argumentos acima em dedutivos e indutivos é:

Leia o texto a seguir:

“Um dos modos talvez mais simples e menos polêmicos de se caracterizar a filosofia é através de sua história: forma de pensamento que nasce na Grécia antiga, por volta do séc. VI a.C. Os primeiros filósofos Tales, Anaxímenes e Anaximandro surgem nas colônias gregas do Mediterrâneo oriental, no mar Jônico, que eram importantes postos comerciais e onde reinava um certo pluralismo cultural, com a presença de diversas línguas, tradições, cultos e mitos. É possível que a influência de diferentes tradições míticas tenha levado à relativização dos mitos. Por isso, os filósofos da escola jônica buscam uma explicação do mundo baseada essencialmente em causas naturais e através de uma discussão aberta, na qual todos podiam participar com seus argumentos” (MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004, p. 19-22. Adaptado).

Segundo Marcondes, uma das condições para o surgimento do pensamento filosófico na Grécia antiga foi a mentalidade

Leia o texto a seguir:

“Muita gente imaginou repúblicas e principados que nunca se viram nem jamais foram reconhecidos como verdadeiros. Vai tanta diferença entre o como se vive e o modo por que se deveria viver, que quem se preocupar com o que se deveria fazer em vez do que se faz aprende antes a ruína própria, do que o modo de se preservar; e um homem que quiser fazer profissão de bondade é natural que se arruíne entre tantos que são maus” (MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 69. Adaptado).

O trecho acima se refere ao esforço de Maquiavel em conceber a política como autônoma em relação à ética. Ele consegue isso distinguindo entre