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Questões de Concurso: Prefeitura de Cabaceiras PB

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As teorias do desenvolvimento psicológico têm orientado as práticas pedagógicas de professores da educação infantil. Sobre a teoria de Piaget, analise as proposições abaixo: 

I. Conforme a perspectiva piagetiana, a inteligência humana não representa uma forma de adaptação biológica.
II. Para Piaget, as pessoas não nascem providas das noções e categorias de pensamento, mas estas são elaboradas no decorrer do desenvolvimento.
III. De acordo com o pensamento piagetiano o processo de desenvolvimento é definido como uma sucessão de estágios qualitativamente diferentes e que se vinculam na aparição das diferentes estruturas.

Está(ão) correta(s) apenas:
🧠 Mapa Mental
Em relação à prática da leitura na educação infantil, analise as proposições abaixo, marque V (verdadeiro) ou F(falso) e responda: 

I. A perspectiva psicogenética da aprendizagem da leitura provocou mudanças significativas nos objetivos e nas estratégias metodológicas utilizadas na educação infantil.
II. A perspectiva histórico cultural contribuiu para novas formas de conceber e trabalhar a oralidade na educação infantil.
III. Na perspectiva behaviorista o desenvolvimento da oralidade da criança está diretamente relacionado às trocas discursivas entre o adulto e a criança. 

A alternativa correta é:
🧠 Mapa Mental
Identifique o autor cuja concepção de didática permeia as bases para uma educação universal, a partir da didática vista como a “arte de ensinar tudo a todos". Sua pedagogia é impregnada de uma forte conotação ético-religiosa para a formação do “homem virtuoso", indicando para isso a necessidade de professores dotados de um bom método de ensino.
🧠 Mapa Mental
Em relação ao conceito de zona de desenvolvimento proximal, apresentado por Vigotski, analise as proposições abaixo e responda: 

I. A zona de desenvolvimento proximal apresenta-se como uma região dinâmica em que se pode realizar a transição desde o funcionamento intermental até o intramental;
II. O nível de desenvolvimento real corresponde às capacidades que o indivíduo já adquiriu e usa de uma maneira individual, autônoma.
III. O nível de desenvolvimento proximal é relativo às capacidades que o indivíduo pode desenvolver mediante a ajuda, a orientação e a colaboração de indivíduos mais especializados que ele. 

Está(ão) correta(s) apenas:
🧠 Mapa Mental
Todas as alternativas abaixo contemplam os objetivos do ensino da língua portuguesa na educação infantil brasileira, EXCETO:
🧠 Mapa Mental
Todas as alternativas abaixo se referem ao papel da escola e da intervenção pedagógica para o desenvolvimento do indivíduo, numa perspectiva vigotiskiana, EXCETO:
🧠 Mapa Mental
Todas as alternativas abaixo são realtivas à função da escola enquanto instituição social, EXCETO:
🧠 Mapa Mental
Em relação à pedagogia liberal, analise as proposições abaixo e responda:

I. A doutrina liberal apareceu como justificação do sistema capitalista que, ao defender a predominância da liberdade e dos interesses individuais da sociedade, estabeleceu uma forma de organização social baseada na propriedade privada dos meios de produção.
II. A pedagogia liberal sustenta a ideia de que a escola tem por função preparar os indivíduos para o desempenho de papéis sociais, de acordo com as aptidões individuais e as diferenças de classe.
III. A tendência liberal tecnicista subordina a educação à sociedade, tendo como função a preparação de "recursos humanos" (mão de obra para a indústria). 

Está(ão) correta(s) apenas:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Texto: 

A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) diz que em 2012 as cidades brasileiras geraram quase 64 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Lixo é decorrência de consumo, e consumo é termômetro de quanto anda uma economia. De modo geral, quanto mais rica uma população, mais poder de consumo ela tem; logo, mais lixo ela produz. Noruegueses, americanos, suíços e neozelandeses superam os 2,5 kg diários de lixo per capita. A taxa do Brasil, apesar do enriquecimento do País, ainda é menos que a metade disso. Há dez anos, nossa geração de lixo por habitante era de 955 g. Desde então, a população cresceu cerca de 10%, e o volume de lixo subiu 21%. Sinal do aumento do poder de consumo, graças especialmente aos 40 milhões de pessoas que engrossaram a classe média no período. Com isso, dá para sentir o aumento do rastro de bandejas de carne, caixas de leite e sacolas de shopping no caminho. Efeito colateral do enriquecimento. 

Higiene, economia, preservação. Existem motivos para as embalagens existirem, é claro. E também existem profissionais especializados em buscar melhorias nelas, para que sejam mais úteis e menos dispendiosas. Enquanto isso, nós seguimos comprando e consumindo. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico prevê que cada pessoa no Brasil consumirá 46 kg de plástico até 2015. Um aumento que acompanha a escalada global. Em 1950, a produção mundial de plástico era de 1,5 milhões de toneladas, coisa à toa. Atualmente, são 265 milhões de toneladas por ano. 

Nos últimos anos, tem gente querendo reverter este lado menos útil e agressivo das embalagens. A maioria ainda são protótipos ou ações temporárias, mas já mostram um caminho. A Wikipearl, uma loja de Paris, vende sorvetes e iogurtes sem nenhuma embalagem plástica. Seus produtos vêm envoltos em uma tecnologia desenvolvida pelos criadores da empresa, que consiste em uma película feita de partículas naturais de comida que não absorve sujeira. Uma embalagem comestível, em suma. A Natura lançou uma linha de produtos cujas embalagens têm 70 % menos plástico. Ano passado o Bob"s embalou seus sanduíches com papel comestível. Todo ano, designers do mundo todo são premiados por criações que reduzem o desperdício, como o sul-coreano Yeong Keun Jeong, que inventou uma embalagem de manteiga com tampa em forma de faca. Mas são medidas pontuais. Ainda falta muito para termos embalagens mais inteligentes e funcionais em grande escala.

                              (Felipe van Deursen, SUPER, dezembro de 2013, p. 74-76, adaptado)
Assinale a alternativa cujo título reúne as ideias contempladas no texto:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Texto: 

A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) diz que em 2012 as cidades brasileiras geraram quase 64 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Lixo é decorrência de consumo, e consumo é termômetro de quanto anda uma economia. De modo geral, quanto mais rica uma população, mais poder de consumo ela tem; logo, mais lixo ela produz. Noruegueses, americanos, suíços e neozelandeses superam os 2,5 kg diários de lixo per capita. A taxa do Brasil, apesar do enriquecimento do País, ainda é menos que a metade disso. Há dez anos, nossa geração de lixo por habitante era de 955 g. Desde então, a população cresceu cerca de 10%, e o volume de lixo subiu 21%. Sinal do aumento do poder de consumo, graças especialmente aos 40 milhões de pessoas que engrossaram a classe média no período. Com isso, dá para sentir o aumento do rastro de bandejas de carne, caixas de leite e sacolas de shopping no caminho. Efeito colateral do enriquecimento. 

Higiene, economia, preservação. Existem motivos para as embalagens existirem, é claro. E também existem profissionais especializados em buscar melhorias nelas, para que sejam mais úteis e menos dispendiosas. Enquanto isso, nós seguimos comprando e consumindo. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico prevê que cada pessoa no Brasil consumirá 46 kg de plástico até 2015. Um aumento que acompanha a escalada global. Em 1950, a produção mundial de plástico era de 1,5 milhões de toneladas, coisa à toa. Atualmente, são 265 milhões de toneladas por ano. 

Nos últimos anos, tem gente querendo reverter este lado menos útil e agressivo das embalagens. A maioria ainda são protótipos ou ações temporárias, mas já mostram um caminho. A Wikipearl, uma loja de Paris, vende sorvetes e iogurtes sem nenhuma embalagem plástica. Seus produtos vêm envoltos em uma tecnologia desenvolvida pelos criadores da empresa, que consiste em uma película feita de partículas naturais de comida que não absorve sujeira. Uma embalagem comestível, em suma. A Natura lançou uma linha de produtos cujas embalagens têm 70 % menos plástico. Ano passado o Bob"s embalou seus sanduíches com papel comestível. Todo ano, designers do mundo todo são premiados por criações que reduzem o desperdício, como o sul-coreano Yeong Keun Jeong, que inventou uma embalagem de manteiga com tampa em forma de faca. Mas são medidas pontuais. Ainda falta muito para termos embalagens mais inteligentes e funcionais em grande escala.

                              (Felipe van Deursen, SUPER, dezembro de 2013, p. 74-76, adaptado)
No fragmento ... para que sejam mais úteis e menos dispendiosas (2º §), o termo em destaque deve concordar com o antecedente
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