Questões de Concursos Públicos: Polícia Militar MS

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Leia o trecho a seguir para responder à questão 15.

Melissa, dizem que esse galo cantou no Rio de Janeiro colonial, provavelmente numa madrugada da segunda metade do século XVIII.

 A expressão MELISSA, no trecho, é classificada como:
Assinale a alternativa em que a partícula SE é índice de indeterminação do sujeito.
Segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (2009), não se usa hífen quando o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente ou consoante. Considerando essa regra, assinale a alternativa correta:
Assinale a alternativa correta, tendo em vista as regras de colocação de pronome oblíquos átonos, de acordo com a norma culta.
Nas relações de regência, um termo regente, quer seja nome quer seja verbo, pode ter mais de um termo regido. Observe as frases a seguir: 

A- Ela sempre gostou de conquistarde sobressairde dominar.
B - Na época, demonstrava interesse por sapatospor livros por chapéus.
C - Fazia jus a ser criticada, porém não a sofrer discriminação

Pode-se afirmar que: 

I - Em A, as expressões sublinhadas são regidas pelo mesmo verbo: gostar.
II - Em B, os termos sublinhados estão sob a regência do verbo demonstrar.
III - Em C, as orações sublinhadas estão regidas pelo substantivo jus.

Está correto o que se afirma em:
Assinale a alternativa correta, no que se refere à concordância verbal, de acordo com a norma culta.
Numere a segunda coluna pela primeira, considerando a concordância nominal (adjetivo posposto), de acordo com a norma culta. 

(1)novos 
(2)novas

( ) saia e blusa.............................. 
( ) sapato e blusa.......................... 
( ) calça e camisa.......................... 
( ) chapéu e casaco...................... 
( ) boné e camisa.......................... 

A sequência numérica correta, de cima para baixo, é:
Texto associado.
Um rio do Éden
29 de agosto de 2013 | 2h 19. Luiz Fernando Veríssimo - O Estado de S. Paulo.

 O meu relógio biológico é um Rolex. Não, brincadeira. Nós todos temos um relógio dentro de nós que sempre "sabe" exatamente que horas são, embora nem todo mundo saiba que ele sabe, ou confie nele. O relógio biológico funciona mais ou menos como uma portaria de hotel, à qual você pede para ser acordado a certa hora. Ou como um despertador, que você marca para acordá-lo. O relógio interior pode falhar - as portarias de hotel e os despertadores também falham -, mas sempre que não acreditei no meu me arrependi. O que aconteceu mais de uma vez foi que o relógio biológico me acordou e fiquei na cama, aflito para saber se a portaria iria se lembrar ou o despertador funcionar, e acabei me atrasando. E minha tese é que quando o relógio biológico não nos acorda é porque, no fundo, não queremos acordar. Algum outro instrumento instintivo que carregamos sem saber prevaleceu e neutralizou o relógio.

 É fascinante essa ideia de que trazemos nos genes recursos, impulsos, fobias e encargos dos quais não nos damos conta, como relógios embutidos ligados a alguma fonte inimaginavelmente precisa de tempo certo. Somos portadores de mensagens cifradas que não conhecemos, e não entenderíamos se conhecêssemos. Há uma teoria segundo a qual o pavor universal de cobras vem de um resquício do passado reptiliano que ficou num dos cantos primitivos do nosso cérebro. E a mais nobre e misteriosa missão que nossos genes realizam à nossa revelia é a de trazer nosso DNA desde as origens da espécie humana até agora. Ninguém nos contratou, mas nossa função no mundo é transportar DNA.

 O famoso biólogo darwinista Richard Dawkins deu um título poético a um dos seus livros: River Out of Eden. Tirado de Gênese 2:10 "E saía um rio do Éden para regar o jardim, e dali se dividia". O rio do Éden de Dawkins e de DNA, e passa por todos nós.

Disponível em http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,um-rio-do-eden-,1069085,0.htm. Acesso em 6/9/2013. 
Na crônica de Veríssimo, predominam as sequências dissertativo-argumentativas, pois o autor: