Questões de Concursos Públicos: Polícia Civil RJ

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A cromatografia em camada delgada (CCD) é amplamente usada em análise toxicológica como método presuntivo ou de triagem na detecção de agentes tóxicos. Sobre a CCD assinale a alternativa incorreta.
Atualmente é possível monitorar a expressão diferencial de muitos genes ao mesmo tempo, utilizando a técnica de microarranjos (microarrays). Para tal, pequenos fragmentos de DNA, com sequências correspondentes aos genes de interesse, são sintetizados e imobilizados em pequenas lâminas de vidro que servem de alvo para sondas que ao se hibridar ou não, revelarão quantitativamente quais genes estão sendo constitutivamente expressos, super-expressos ou reprimidos. Esse método é muito útil para comparar a expressão gênica de células como, por exemplo, células normais e tumorais.

Assinale a alternativa que indica, para esta técnica, as sondas mais informativas.

Texto associado.
Texto III

Ainda é cedo amor
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora da partida
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar

Preste atenção querida
Embora eu saiba que estás resolvida
Em cada esquina cai um pouco a sua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és

Ouça-me bem, amor
Preste atenção o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos tão mesquinhos
Vai reduzir as ilusões a pó

Preste atenção querida
De cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás à beira do abismo
Abismo que cavaste com teus pés

Cartola
Da leitura do texto de Cartola, depreende-se:

I – o sentimento de rejeição que o poeta tem pela juventude;
II – os obstáculos que os sonhadores podem encontrar;
III – o desalento de quem desistiu de lutar;
IV – o sinal de alerta para quem começa a viver;
V – a ternura que o autor dedica à destinatária da canção.

É(São) correta(s) apenas a(s) afirmação(ões):

Se em uma reação de sequenciamento pelo método de Sanger, o análogo didesoxi do CTP (ddCTP) fosse acrescentado à mistura de reação em uma concentração maior que aquela do dCTP, isso poderia afetar os resultados da seguinte forma:

Texto associado.
O Bicho
           (Manuel Bandeira)

Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.

Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.

O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.

O bicho, meu Deus, era um homem.

(Disponível em: http://www.casadobruxo.com.br/poesia/m/bicho.htm, acesso em 10/09/2014)

Releia a terceira estrofe do poema de Bandeira:

“O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.”

O correto comentário sobre a classificação do sujeito das formas verbais em destaque está expresso em:
Nos desastres aéreos, muitas vezes os corpos ficam carbonizados e frequentemente ocorrem mutilações resultando na mistura de restos das vítimas. Nesses casos, para identificá- las, recorre-se à tipagem do DNA mitocondrial.
A análise do DNA mitocondrial é recomendada porque este é mais resistente à degradação do que o DNA nuclear, além de que as células têm muitas cópias deste. Para se estabelecer a identidade, os resultados obtidos são comparados ao DNA mitocondrial dos familiares das vítimas.
Assinale a alternativa que indica o familiar que não poderia ser selecionado para comparação.

Nos humanos, a fenilcetonúria é causada por um alelo recessivo. Um casal normal teve um filho com fenilcetonúria. Se esse casal tiver mais dois filhos, a probabilidade de que ambos tenham fenilcetonúria, será de:

À luz da Lei no 8.072/90, NÃO constitui crime hediondo:
Em relação ao furto, é incorreto dizer que:
Texto associado.
Texto I
     Quanto mais nos vemos no espelho, mais dificuldade
temos, como brasileiros, de achar um foco para
nossa imagem. Pelo menos, nossa imagem como povo.
(...)
     Nossa identidade é assunto polêmico desde tempos
remotos. Quando o escritor Mário de Andrade deu
vida ao espevitado e contraditório personagem
Macunaíma, em 1928, nosso herói sem nenhum caráter
já andava desesperadamente à procura dela. Ele sabia
que havia algo de brasileiro no ar e foi buscar indícios
desses traços na riqueza da cultura popular. (...) No final
dos anos 80, o antropólogo Darcy Ribeiro continuava indagando:
“E não seria esta alegria – além da mestiçagem
alvoroçada, da espantosa uniformidade cultural e do brutal
desgarramento classista – uma das características
distintivas dos brasileiros? Seria a compensação dialética
à que o povo se dá da vida azarosa, famélica e triste que
lhe impõem?”
     Ninguém ainda respondeu a contento à questão.
O historiador Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do
Brasil (1936), foi buscar na origem portuguesa os traços
que fazem do brasileiro um brasileiro: o estilo cordial,
hospitaleiro, pacato e resignado, em um povo que herdou
a bagunça lusa. Mas será que todo brasileiro vê essa
imagem no espelho? Ser apenas o povo do futebol, do
samba e das mais belas mulheres do mundo basta?
Aliás, será que somos isso mesmo? (...)

SCAVONE, Míriam. In: Porto Seguro Brasil. Conteúdo fornecido e produzido pela Editora Abril S.A. (SP).
Na passagem do Texto I “... deu vida ao espevitado e contraditório personagem ...” (l. 6-7), a palavra em destaque pode ser substituída, sem alteração de sentido, por: (