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Questões de Concurso: Marinha do Brasil

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Assinale a opção INCORRETA:
🧠 Mapa Mental

Assinale a opção que contém a correta descrição do tipo de gráfico estatístico.

🧠 Mapa Mental
Uma distribuição apresenta as seguintes medidas:
Primeiro Quartil (Q1 )= 25 Décimo Percentil (P10) = 20 Segundo Quartil {Q2)=28 Nonagésimo Percentil (P90)= 50 Terceiro Quartil (Q3)= 40 Moda (Mo) = 30 Média = 35
Assinale a opção que apresenta respectivamente 0 grau de achatamento e 0 tipo de assimetria da curva correspondente a esses dados.
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A variância e o desvio padrão são medidas que levam em consideração a totalidade dos valores da variável em estudo, o que faz delas índices de variabilidade bastante estáveis e, por isso mesmo, os mais geralmente empregados. Assinale a opção INCORRETA acerca dessas importantes estatísticas.
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Numa indústria do Rio de Janeiro, o salário semanal dos operários é distribuído normalmente em torno de uma média de R$ 150,00, com desvio-padrão de R$ 20,00. Sendo assim, qual é a probabilidade de um operário ter salário semanal entre R$ 120,00 e R$ 180,00?
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Texto associado.
Texto para responder á questão.

 A “sociedade do espetáculo” mostrou seu caráter de sensacionalidade. [...] Hoje, não somos mais apenas regidos por imagens, mas verdadeiramente dominados em nosso corpo, por meio de sensações que nos atingem de fora para dentro. [...] 
O capitalismo descobriu o mundo da sensação e passou a reger a vida em sociedade, por meio da administração dos sentidos, de táticas de excitação. Vivemos, como ratos de laboratório, frangos criados sob lâmpadas, excitados peio cinema e pela televisão que nos capturam e acomodam ao seu sistema. Em termos bem simples, vivemos ansiosos, nervosos, [...] e, sobretudo, loucos por emoções. Nas telas de celular, cultuamos a comunicação vazia, vivemos a emissão de expressão deturpada. Viciados em telinhas à mão, coisa que aprendemos com as grandes telas de cinema e televisão, sem consciência de que a excitação cura a excitação. A substância que nos tira a paz é a mesma que nos traz a paz, como nos ensina qualquer vício. Estresse digital será a doença do futuro. 
A “sociedade fissurada", em sentido filosófico, se define pela relação com o absoluto que se dá tanto por meio das drogas como substâncias físicas, quanto com Deus e outras idéias que se apresentam como substâncias metafísicas. Nesse contexto, estamos todos “chapados” porque, se estamos fissurados, isso quer dizer que, se havia algo, ele escapa pela fissura. Não temos como “reter" alguma coisa; por exemplo, nosso eu. Chapados, somos uma superfície plana quando antes éramos um organismo com alguma coisa dentro, quem sabe a alma. 
O preconceito tem a estrutura de nossa relação com a substância, dependemos dele, ficamos como que viciados em idéias e discursos prontos que não passam pelo crivo da reflexão. Repetimos compulsivamente idéias prontas como quem busca o incomparável prazer da primeira vez. O prazer da linguagem que, desacompanhado de pensamento, não existe. Caímos no uso abusivo da linguagem como se ela não gerasse comprometimentos e responsabilidades. [...] 
Como um grande platô por onde tudo escorrega, a sociedade atual tem um caráter chapado reproduzido em seus indivíduos. As “platitudes” fazem sucesso como mercadoria e serviços: da autoajuda às músicas e filmes da indústria cultural que nada dizem, todos estão apaixonados, emocionados com clichês. O procedimento de copy-paste é o que comanda o mundo da linguagem sem idéias que sustenta as redes sociais e a televisão. 
O sujeito da sociedade chapada é sem fundo e sem relevo, sem dobras nem reentrâncias. Um sujeito do "irrelevante" transformado em capital. A intimidade, a interioridade, a alma, que dependiam da ideia de profundidade, tornaram-se assuntos caducos. Só o estilo, o fashion, o cool definem seu sentido. Desatentos a esses acontecimentos, nos tornamos escorregadios. Deixamos para trás o caráter que, na era anterior, foi forjado a duras penas. O consumismo torna-se o padrão de toda ação, até dos atos de fala. A reprodutibilidade sem fim de pensamentos vazios, de emoções e ações cuja função é apenas perpetuar o sistema, tudo o que possa evitar o questionamento - ele mesmo um perfurador de superfícies - é o que nos resta. 

TIBURI, Mareia. Chapados: sobre o uso abusivo da linguagem. Disponível em . Acesso em 05 nov, 2018. Com adaptações.
Que aspecto do sujeito da sociedade chapada é enfatizado em “[Ele] é sem fundo e sem relevo, sem dobras nem reentrâncias[...].” (5°§)? 
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
O grande patrimônio que temos é a memória. A memória guarda o que vivemos e o que sonhamos. E a literatura é esse espaço onde o que sonhamos encontra o diálogo. Com a literatura, esse mundo sonhado consegue falar. O texto literário é um texto que também dá voz ao leitor. Quando escrevo, por exemplo: “A casa é bonita”, coloco um ponto final. Quando você lê para uma criança “A casa é bonita”, para ela pode significar a que tem pai e mãe. Para outra criança, "casa bonita" é a que tem comida. Para outra, a que tem colchão. Eu não sei o que é casa bonita, quem sabe é o leitor. A importância para mim da literatura é também acreditar que o cidadão possui a palavra. O texto literário dá a palavra ao leitor. O texto literário convida o leitor a se dizer diante dele. Isso é o que há de mais importante para mim na literatura. 
QUEIRÓS. Bartolomeu Campos de. Entrevista. Disponível em . Acesso em 07 nov. 2018
Segundo o autor, o texto literário:
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Considerando os modelos de regressão linear, coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmativas abaixo e assinale a opção correta.
( ) Se duas variáveis são correlacionadas, pode-se concluir que há uma relação de causalidade entre elas. ( ) Ao verificar que uma variável dependente e uma independente estão estritamente relacionadas, pode-se concluir que o ajuste do modelo de regressão é bom. ( ) Os valores de y são preditos com base em valores dados ou conhecidos de x. A variável y é chamada variável independente, e a variável x variável dependente.
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Texto associado.
Texto para responder á questão.

 A “sociedade do espetáculo” mostrou seu caráter de sensacionalidade. [...] Hoje, não somos mais apenas regidos por imagens, mas verdadeiramente dominados em nosso corpo, por meio de sensações que nos atingem de fora para dentro. [...] 
O capitalismo descobriu o mundo da sensação e passou a reger a vida em sociedade, por meio da administração dos sentidos, de táticas de excitação. Vivemos, como ratos de laboratório, frangos criados sob lâmpadas, excitados peio cinema e pela televisão que nos capturam e acomodam ao seu sistema. Em termos bem simples, vivemos ansiosos, nervosos, [...] e, sobretudo, loucos por emoções. Nas telas de celular, cultuamos a comunicação vazia, vivemos a emissão de expressão deturpada. Viciados em telinhas à mão, coisa que aprendemos com as grandes telas de cinema e televisão, sem consciência de que a excitação cura a excitação. A substância que nos tira a paz é a mesma que nos traz a paz, como nos ensina qualquer vício. Estresse digital será a doença do futuro. 
A “sociedade fissurada", em sentido filosófico, se define pela relação com o absoluto que se dá tanto por meio das drogas como substâncias físicas, quanto com Deus e outras idéias que se apresentam como substâncias metafísicas. Nesse contexto, estamos todos “chapados” porque, se estamos fissurados, isso quer dizer que, se havia algo, ele escapa pela fissura. Não temos como “reter" alguma coisa; por exemplo, nosso eu. Chapados, somos uma superfície plana quando antes éramos um organismo com alguma coisa dentro, quem sabe a alma. 
O preconceito tem a estrutura de nossa relação com a substância, dependemos dele, ficamos como que viciados em idéias e discursos prontos que não passam pelo crivo da reflexão. Repetimos compulsivamente idéias prontas como quem busca o incomparável prazer da primeira vez. O prazer da linguagem que, desacompanhado de pensamento, não existe. Caímos no uso abusivo da linguagem como se ela não gerasse comprometimentos e responsabilidades. [...] 
Como um grande platô por onde tudo escorrega, a sociedade atual tem um caráter chapado reproduzido em seus indivíduos. As “platitudes” fazem sucesso como mercadoria e serviços: da autoajuda às músicas e filmes da indústria cultural que nada dizem, todos estão apaixonados, emocionados com clichês. O procedimento de copy-paste é o que comanda o mundo da linguagem sem idéias que sustenta as redes sociais e a televisão. 
O sujeito da sociedade chapada é sem fundo e sem relevo, sem dobras nem reentrâncias. Um sujeito do "irrelevante" transformado em capital. A intimidade, a interioridade, a alma, que dependiam da ideia de profundidade, tornaram-se assuntos caducos. Só o estilo, o fashion, o cool definem seu sentido. Desatentos a esses acontecimentos, nos tornamos escorregadios. Deixamos para trás o caráter que, na era anterior, foi forjado a duras penas. O consumismo torna-se o padrão de toda ação, até dos atos de fala. A reprodutibilidade sem fim de pensamentos vazios, de emoções e ações cuja função é apenas perpetuar o sistema, tudo o que possa evitar o questionamento - ele mesmo um perfurador de superfícies - é o que nos resta. 

TIBURI, Mareia. Chapados: sobre o uso abusivo da linguagem. Disponível em . Acesso em 05 nov, 2018. Com adaptações.
De acordo com o texto, é correto afirmar que:
🧠 Mapa Mental