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Questões de Concurso: FUNDUNESP

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De acordo com o artigo 36, da Lei n.º 4.320/64, considera(m)-se ________ as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não processadas. 

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
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Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Segurança no Trânsito, com 1 500 pessoas, revelou que um em cada cinco pesquisados já sofreu algum acidente de trânsito. Tendo como universo o número de pessoas pesquisadas, é correto afirmar que a diferença entre o número de pessoas que não sofreram acidente de trânsito e o número de pessoas que sofreram esse tipo de acidente, nessa ordem, é
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A Companhia Alfa Ltda. possui um Caixa no valor de $ 10.000, Duplicatas a Receber no valor de $ 50.000; seu saldo Bancário é positivo em $ 5.000, e não possui nenhuma conta a pagar. Já a Companhia Beta Ltda. possui um Edifício no valor de $ 150.000, Estoques no valor de $ 65.000; sua conta no Banco está negativa em $ 20.000, possui ainda dívidas de $ 140.000 com o financiamento do Edifício.

Com base apenas nessas informações e considerando a equação básica do Balanço Patrimonial, responda às questões de números 34 a 36.

O Valor dos “bens” da Companhia Alfa corresponderá a
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Esse Princípio Contábil reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Consequentemente, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários. É correto afirmar que o texto faz referência ao Princípio Contábil da(o)

É correto afirmar que o texto faz referência ao Princípio Contábil da(o)
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Uma empresa possui registrada no seu balanço patrimonial, em 31 de maio de 2014, uma “obrigação” qualquer e, em junho de 2014, ocorre o seu pagamento em espécie. Essa é uma operação que no mês de junho de 2014
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Texto associado.
Texto I

Foi no pátio da escola, à hora do recreio. Eugênio abaixou-se para apanhar a bola de pano, e de repente atrás dele alguém gritou:

- O Genoca tá com as carça furada no fiofó!

Os outros rapazes cercaram Eugênio numa algazarra. Houve pulos, atropelos, pontapés, cotoveladas, gritos e risadas: eram como galinhas correndo cegas a um tempo para bicar o mesmo punhado de milho. No meio da roda, atarantado e vermelho, Eugênio tapava com ambas as mãos o rasgão da calça, sentindo um calorão no rosto. Os colegas romperam em vaia frenética:

Calça furada! 
Calça furada! 
Calça furada-dá!


Gritavam em cadência uniforme, batendo palmas. Eugênio sentiu os olhos se encherem de lágrimas. Balbuciava palavras de fraco protesto, que se sumiam devoradas pelo grande alarido.

Calça furada-dá! 
No fio-fó-fó-fó! 
Oia as calça dele, vovó! 
Calça furada-dá!


Do outro lado do pátio, as meninas olhavam curiosas, com ar divertido, pulando e rindo. Em breve começaram a gritar também, integrando-se no coro, num alvoroço de gralhas.

O vento da manhã levava no seu sopro frio aquelas vozes agudas, espalhava-as pela cidade inteira, anunciando a toda a gente que o menino Eugênio estava com as calças rasgadas, bem naquele lugar... As lágrimas deslizavam pelo rosto do rapaz e ele deixava que elas corressem livres, lhe riscassem as faces, lhe entrassem pela boca, lhe pingassem do queixo, porque tinha ambas as mãos postas como um escudo sobre as nádegas. Agora, de braços dados, os rapazes formavam um grande círculo e giravam de um lado para outro, berrando sempre: Calça furada! Calça furada!Eugênio cerrou os olhos como para não ver por mais tempo a sua vergonha.

Soou a sineta.

Terminara o recreio. Na aula, Eugênio sentiu-se humilhado como um réu. Na hora da tabuada, a professora apontava os números no quadro-negro com o ponteiro, e os alunos gritavam em coro: 

Dois e dois são quatro! 
Três e três são seis! 


E o ritmo desse coro lembrava a Eugênio a vaia do recreio. Calça furada-dá!

Que vergonha! O pai estava devendo o dinheiro do mês passado, a professora tinha reclamado o pagamento em voz alta, diante de todos os alunos. Ele era pobre, andava malvestido. Porque era quieto, os outros abusavam dele, botavam-lhe rabos de papel... Sábado passado ficara de castigo, de pé num canto, por estar de unhas sujas. O pior de tudo eram as meninas. Se ao menos na aula só houvesse rapazes... Meu Deus, como era triste, como era vergonhoso ser pobre!

(Erico Verissimo, Olhai os lírios do campo, Companhia das Letras, 2005. Adaptado)
Nas frases – Houve pulos, atropelos, pontapés... – e – Se ao menos na aula só houvesse rapazes... –, substituindo-se o verbo Haver pelo verbo Existir, e mantendo-se o mesmo tempo verbal, tem-se, respectivamente, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa:
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A receita e a despesa orçamentárias assumem, na Administração Pública, fundamental importância, pois representam o montante de que o Estado se apropria da sociedade por intermédio da tributação e a sua contrapartida aos cidadãos por meio da geração de bens e serviços. Isto posto, de acordo com os parágrafos 1.º e 2.º do artigo 11 da Lei n.º 4.320/64, classificam-se as Receitas na esfera pública em
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Texto associado.
Texto I

Foi no pátio da escola, à hora do recreio. Eugênio abaixou-se para apanhar a bola de pano, e de repente atrás dele alguém gritou:

- O Genoca tá com as carça furada no fiofó!

Os outros rapazes cercaram Eugênio numa algazarra. Houve pulos, atropelos, pontapés, cotoveladas, gritos e risadas: eram como galinhas correndo cegas a um tempo para bicar o mesmo punhado de milho. No meio da roda, atarantado e vermelho, Eugênio tapava com ambas as mãos o rasgão da calça, sentindo um calorão no rosto. Os colegas romperam em vaia frenética:

Calça furada! 
Calça furada! 
Calça furada-dá!


Gritavam em cadência uniforme, batendo palmas. Eugênio sentiu os olhos se encherem de lágrimas. Balbuciava palavras de fraco protesto, que se sumiam devoradas pelo grande alarido.

Calça furada-dá! 
No fio-fó-fó-fó! 
Oia as calça dele, vovó! 
Calça furada-dá!


Do outro lado do pátio, as meninas olhavam curiosas, com ar divertido, pulando e rindo. Em breve começaram a gritar também, integrando-se no coro, num alvoroço de gralhas.

O vento da manhã levava no seu sopro frio aquelas vozes agudas, espalhava-as pela cidade inteira, anunciando a toda a gente que o menino Eugênio estava com as calças rasgadas, bem naquele lugar... As lágrimas deslizavam pelo rosto do rapaz e ele deixava que elas corressem livres, lhe riscassem as faces, lhe entrassem pela boca, lhe pingassem do queixo, porque tinha ambas as mãos postas como um escudo sobre as nádegas. Agora, de braços dados, os rapazes formavam um grande círculo e giravam de um lado para outro, berrando sempre: Calça furada! Calça furada!Eugênio cerrou os olhos como para não ver por mais tempo a sua vergonha.

Soou a sineta.

Terminara o recreio. Na aula, Eugênio sentiu-se humilhado como um réu. Na hora da tabuada, a professora apontava os números no quadro-negro com o ponteiro, e os alunos gritavam em coro: 

Dois e dois são quatro! 
Três e três são seis! 


E o ritmo desse coro lembrava a Eugênio a vaia do recreio. Calça furada-dá!

Que vergonha! O pai estava devendo o dinheiro do mês passado, a professora tinha reclamado o pagamento em voz alta, diante de todos os alunos. Ele era pobre, andava malvestido. Porque era quieto, os outros abusavam dele, botavam-lhe rabos de papel... Sábado passado ficara de castigo, de pé num canto, por estar de unhas sujas. O pior de tudo eram as meninas. Se ao menos na aula só houvesse rapazes... Meu Deus, como era triste, como era vergonhoso ser pobre!

(Erico Verissimo, Olhai os lírios do campo, Companhia das Letras, 2005. Adaptado)
De acordo com o texto,
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Texto associado.
Texto I

Foi no pátio da escola, à hora do recreio. Eugênio abaixou-se para apanhar a bola de pano, e de repente atrás dele alguém gritou:

- O Genoca tá com as carça furada no fiofó!

Os outros rapazes cercaram Eugênio numa algazarra. Houve pulos, atropelos, pontapés, cotoveladas, gritos e risadas: eram como galinhas correndo cegas a um tempo para bicar o mesmo punhado de milho. No meio da roda, atarantado e vermelho, Eugênio tapava com ambas as mãos o rasgão da calça, sentindo um calorão no rosto. Os colegas romperam em vaia frenética:

Calça furada! 
Calça furada! 
Calça furada-dá!


Gritavam em cadência uniforme, batendo palmas. Eugênio sentiu os olhos se encherem de lágrimas. Balbuciava palavras de fraco protesto, que se sumiam devoradas pelo grande alarido.

Calça furada-dá! 
No fio-fó-fó-fó! 
Oia as calça dele, vovó! 
Calça furada-dá!


Do outro lado do pátio, as meninas olhavam curiosas, com ar divertido, pulando e rindo. Em breve começaram a gritar também, integrando-se no coro, num alvoroço de gralhas.

O vento da manhã levava no seu sopro frio aquelas vozes agudas, espalhava-as pela cidade inteira, anunciando a toda a gente que o menino Eugênio estava com as calças rasgadas, bem naquele lugar... As lágrimas deslizavam pelo rosto do rapaz e ele deixava que elas corressem livres, lhe riscassem as faces, lhe entrassem pela boca, lhe pingassem do queixo, porque tinha ambas as mãos postas como um escudo sobre as nádegas. Agora, de braços dados, os rapazes formavam um grande círculo e giravam de um lado para outro, berrando sempre: Calça furada! Calça furada!Eugênio cerrou os olhos como para não ver por mais tempo a sua vergonha.

Soou a sineta.

Terminara o recreio. Na aula, Eugênio sentiu-se humilhado como um réu. Na hora da tabuada, a professora apontava os números no quadro-negro com o ponteiro, e os alunos gritavam em coro: 

Dois e dois são quatro! 
Três e três são seis! 


E o ritmo desse coro lembrava a Eugênio a vaia do recreio. Calça furada-dá!

Que vergonha! O pai estava devendo o dinheiro do mês passado, a professora tinha reclamado o pagamento em voz alta, diante de todos os alunos. Ele era pobre, andava malvestido. Porque era quieto, os outros abusavam dele, botavam-lhe rabos de papel... Sábado passado ficara de castigo, de pé num canto, por estar de unhas sujas. O pior de tudo eram as meninas. Se ao menos na aula só houvesse rapazes... Meu Deus, como era triste, como era vergonhoso ser pobre!

(Erico Verissimo, Olhai os lírios do campo, Companhia das Letras, 2005. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a frase foi construída apenas com palavras empregadas com sentido próprio.
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