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Questões de Concurso: Companhia Águas de Joinville

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Texto associado.
Por que chove tanto

      Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
      A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
      No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
      O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
      O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
      As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

(VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)
Aponte a alternativa incorreta quanto à correspondência entre a locução e o adjetivo:
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Texto associado.
Por que chove tanto

      Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
      A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
      No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
      O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
      O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
      As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

(VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)
Assinale a opção que não corresponde ao correto entendimento do trecho a seguir: “Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes”.
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Considerando o problema das incrustações na rede de distribuição de água, o pH da água tratada e distribuída é fator de extrema importância. A formação de hidróxidos insolúveis e carbonatos é a causa das incrustações nas tubulações de aço carbono, logo, para evitar este problema a concessionária distribui água com pH:
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Para o tratamento dos efluentes sanitários existem diferentes métodos, sendo a eficiência, custo do tratamento, área ocupada pela estação, capacidade e outros fatores, itens decisivos para escolha da metodologia utilizada. Pode-se dizer que uma das maiores vantagens do sistema de lagoas para tratamento de esgoto é:
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Uma prática que minimiza o impacto ambiental decorrente dos resíduos domésticos é a compostagem da matéria orgânica. Neste processo o lixo orgânico é umidificado, seu pH levemente alcalinizado, dosados fósforo e nitrogênio e, durante um processo de descanso e revolvimento da massa, os microorganismos fazem o serviço. Por este motivo, pode-se afirmar que a compostagem é
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Para a saúde pública, o Ministério da Saúde determina que a água tratada atenda certos parâmetros de potabilidade e, também, que sejam adicionadas substâncias como bactericida. A prática da adição de cloro na água pública é:
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A legislação brasileira preocupa-se com a qualidade dos efluentes industriais e domésticos tratados. Uma das preocupações está relacionada aos processos de eutrofização dos corpos receptores. Quais os elementos principais que contribuem para este tipo de problema:
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As questões de microinformática foram elaboradas com base no Sistema Operacional Windows XP Professional e no Pacote Microsoft Office 2003

Os arquivos eletrônicos possuem extensões que os identificam conforme o tipo de aplicativo a que se referem, tais como: “.doc”, “.xls”, “.pdf” entre outros. No Windows Explorer, qual dos caminhos abaixo relacionados é adequado para ocultar ou exibir esta informação quando possível:
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Para encontrar a concentração de uma substância, utiliza-se em laboratório uma técnica clássica, a titulação. A mais conhecida das titulações é aquela entre as soluções ácido/base. Nesta técnica uma base de concentração conhecida reage com um ácido de concentração a ser determinada (ou vice-versa) de modo estequiométrico. Em um exemplo prático, fez-se reagir 4,2 mililitros de hidróxido de sódio 0,1N com 2 mL de ácido sulfúrico, onde ocorreu o ponto de viragem. Qual a concentração da solução de ácido?
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