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Questões de Concurso: Colégio Pedro II

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Sobre a seleção de candidatos, analise as afirmativas.

I. O principal objetivo da seleção de candidatos é escolher e classificar os mais adequados às necessidades do cargo e da organização.
II. O processo de seleção de pessoas é uma responsabilidade de linha (de cada chefe ou gerente) e função de staff (prestação de serviço pelo órgão especializado).
III. Dentre as técnicas de seleção, destacam-se: teste de personalidade; prova de conhecimento ou capacidade; e, entrevista.
IV. O processo de seleção de pessoas baseia-se, principalmente, na análise entre as características do candidato e as exigências da função.
V. A entrevista constitui a técnica de seleção mais utilizada. Ela possui inúmeras aplicações nas organizações e pode ser utilizada na triagem inicial dos candidatos no recrutamento, como entrevista pessoal inicial na seleção, dentre outros.

Está(ão) INCORRETA(S) apenas a(s) afirmativa(s)
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“Tipo de organograma mais completo, apesar de ser de elaboração complexa. Compõe-se de um quadro de dupla entrada. Nas linhas, encontram-se as atribuições, enquanto, nas colunas, estão os cargos.” Trata-se do organograma
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Texto associado.
Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.

“Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos alto- falantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança. Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”
Em “eu o vivi.”, o termo destacado exerce no texto função de.
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Na arquivística, segundo Bellotto (2006, p. 130), o Princípio pelo qual se deve respeitar os fundos arquivísticos, mantendo-os conforme foram criados e de acordo com a procedência da instituição e/ou a pessoa que os gerou, denomina-se Princípio da
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A representação gráfica de um passo a passo de ações que envolvem um determinado processo, ou seja,mostra visual de situações, fatos, movimentos e relações de todo tipo a partir de símbolos denomina-se:
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O arquivista italiano Eugenio Casanova (1867-1951) define arquivos como “a acumulação ordenada de documentos criados por uma instituição ou pessoa no curso de sua atividade e preservados para a consecução de seus objetivos políticos, legais e culturais, pela referida instituição ou pessoa”.

(Eugenio Casanova. Archivistica, Siena, 1928, p. 9.)

Acerca dos conceitos básicos de arquivo, assinale a alternativa INCORRETA.
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O documento necessário para estudar uma organização, onde consta a divisão de trabalho, mediante o fracionamento da mesma em unidades de direção, conselhos, gerência, superintendências, departamentos, divisões,seções, serviços e setores, denomina-se:
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Em relação ao protocolo, assinale a alternativa INCORRETA.
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Antônio, Carlos e Sérgio são advogado, contador e técnico administrativo, não necessariamente nesta ordem.

Sabe-se que o contador toca violão, o técnico de administração não pratica natação, Antônio não gosta de futebol, Carlos não toca violão e Sérgio pratica natação. Portanto, é verdade que:
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