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Questões de Concurso: CRN SP MS

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""Seis homens e quatro mulheres são candidatos a compor uma comissão de cinco pessoas. Exige-se que a comissão tenha, ao menos, uma mulher.Sendo assim, o número de comissões possíveis é igual a:""

(A) 504
(B) 252
(C) 246
(D) 192
(E) 60

Sendo Marta uma das candidatas à comissão citada acima, a probabilidade de que ela faça parte da comissão é de uma em:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
TEXTO I

OBESIDADE QUADRUPLICA EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO, DIZ RELATÓRIO DA
BBC BRASIL

O número de adultos acima do peso ideal ou obesos nos países em desenvolvimento quase quadruplicou desde 1980, diz um relatório divulgado hoje na Grã- Bretanha.

De acordo com o estudo, quase um bilhão de pessoas vivendo nesses países - nações como China, índia, Indonésia, Egito e Brasil - estão acima do peso.

O relatório prevê um "enorme aumento" em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta.

O estudo, feito pelo Overseas Development Institute, um dos principais centros de estudo sobre desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha, comparou dados de 1980 com dados de 2008, e verificou que na América Latina, por exemplo, o percentual de pessoas acima do peso recomendado era de 30% em 1980 e de quase 60% 18 anos depois.

OBESIDADE GLOBALIZADA

Globalmente, o percentual de adultos que apresentavam obesidade ou sobrepeso - que têm um índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 - cresceu de 23% para 34% entre 1980 e 2008. Em números absolutos, isso representa um crescimento de 250 milhões de pessoas em 1980 para 904 milhões em 2008.

A maior parte deste aumento foi visto no mundo em desenvolvimento, especialmente nos países onde os rendimentos da população cresceram, como no Egito e no México.

O relatório do ODI diz que a composição das dietas nesses países mudou de cereais e grãos para o consumo de mais gorduras, açúcar, óleos e produtos de origem animal.
Isso se compara a 557 milhões em países de alta renda. No mesmo período, a população mundial quase dobrou.

Ao mesmo tempo, no entanto, a subnutrição é ainda reconhecida como um problema para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento, particularmente entre as crianças.

As regiões do Norte da África, Oriente Médio e América Latina apresentaram grandes aumentos nas taxas de sobrepeso e obesidade, para cerca de 58% da população geral, um nível em pé de igualdade com a Europa.
Enquanto a América do Norte ainda tem o maior percentual de adultos com excesso de peso, 70%, regiões como a Austrália e sul da América Latina não ficam muito atrás, com 63%

O maior crescimento em pessoas com sobrepeso ocorreu no sul da Ásia oriental, onde a percentagem triplicou a partir de um ponto de partida mais baixo de 7%, para 22%.

Entre os países, o relatório descobriu que a taxa de sobrepeso e obesidade quase dobrou na China e no México, e aumentou em um terço na África do Sul desde 1980.

Muitos países do Oriente Médio também registraram um alto percentual de adultos com excesso de peso.

"PUBLICIDADE, INFLUÊNCIAS DA MÍDIA"

Um dos autores do relatório, Steve Wiggins, apontou para várias razões explicando os aumentos.
"Com renda mais alta, as pessoas têm a possibilidade de escolher o alimento que eles querem. Mudanças no estilo de vida, o aumento da disponibilidade de alimentos processados, publicidade, influências da mídia... tudo isso levou a mudanças na dieta", afirma.
Wiggins vê o fenômeno especialmente em economias emergentes, onde uma maior classe média vive em centros urbanos e faz pouco exercício físico.

O resultado, diz ele, é "uma explosão de sobrepeso e obesidade nos últimos 30 anos", o que poderia levar a sérias implicações para a saúde.

O estudo cita países que conseguiram evitar aumentos da obesidade graças à valorização de dietas tradicionais à base de cereais e vegetais, como Peru e Coreia do Sul.

(wwwl.folha.uol.com.br/bbc/2014/01/1392816-obesidade-quadruplica-em- paises-em-desenvolvimento-diz-relatorio.shtml)


TEXTO II

POBRES TÊM MAIS DOENÇAS CRÔNICAS, DIZ ESTUDO DA USP DE RIBEIRÃO PRETO
ISABELA PALHARES DE RIBEIRÃO PRETO

Hipertensão, diabetes e colesterol alto ocorrem com maior incidência em pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). Essas três enfermidades são consideradas um termômetro para o risco de doenças cardíacas.

Pesquisa realizada pela FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, analisou a presença das doenças em 515 pessoas, divididas em cinco faixas de renda familiar.

A faixa de até dois salários mínimos (R$ 1.448) registrou a presença de 28,3% das pessoas com hipertensão, 15,9% com diabetes e 15,9%, com colesterol alto. A incidência é menor nas outras faixas.

Cláudio Miranda, responsável pela pesquisa, afirmou que nessa faixa de renda também há maior concentração de pessoas que afirmam nunca se exercitar (44,2%).

"São dados preocupantes, mas que podem servir para a formulação de políticas públicas. É preciso pensar em maneiras para conscientizar essa parcela da população", disse o pesquisador.

De acordo com o cardiologista do Hospital das Clínicas da USP Fernando Nobre, a população com menor renda em geral apresenta mais casos de obesidade e sedentarismo, condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças analisadas.

"As pessoas de baixa renda têm uma alimentação rica em carboidratos que favorece a obesidade. Some-se à falta de exercícios e você tem a base para essas três doenças", disse Nobre. Há sete anos, desde que descobriu que estava com hipertensão, a analista Luciana Badim, 40, passou a controlar a alimentação. "Tento fazer caminhada também, mas não faço com muita frequência por falta de tempo. A alimentação foi mais fácil de mudar, apesar de dar algumas escapadas", disse.

(wwwl.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/2014/01/1402039-pobres- tem-mais-doencas-cronicas-diz-estudo-da-usp-de-ribeirao-preto.shtml)
Em "Há sete anos, desde que descobriu que estava com hipertensão, a analista Luciana Badim, 40, passou a controlar a alimentação", o termo em destaque:

I. funciona como adjunto adnominal.
II. é um complemento nominal.
III. funciona como advérbio de tempo.
IV. funciona como conjunção condicional.

É correto o que se afirma em:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
TEXTO I

OBESIDADE QUADRUPLICA EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO, DIZ RELATÓRIO DA
BBC BRASIL

O número de adultos acima do peso ideal ou obesos nos países em desenvolvimento quase quadruplicou desde 1980, diz um relatório divulgado hoje na Grã- Bretanha.

De acordo com o estudo, quase um bilhão de pessoas vivendo nesses países - nações como China, índia, Indonésia, Egito e Brasil - estão acima do peso.

O relatório prevê um "enorme aumento" em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta.

O estudo, feito pelo Overseas Development Institute, um dos principais centros de estudo sobre desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha, comparou dados de 1980 com dados de 2008, e verificou que na América Latina, por exemplo, o percentual de pessoas acima do peso recomendado era de 30% em 1980 e de quase 60% 18 anos depois.

OBESIDADE GLOBALIZADA

Globalmente, o percentual de adultos que apresentavam obesidade ou sobrepeso - que têm um índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 - cresceu de 23% para 34% entre 1980 e 2008. Em números absolutos, isso representa um crescimento de 250 milhões de pessoas em 1980 para 904 milhões em 2008.

A maior parte deste aumento foi visto no mundo em desenvolvimento, especialmente nos países onde os rendimentos da população cresceram, como no Egito e no México.

O relatório do ODI diz que a composição das dietas nesses países mudou de cereais e grãos para o consumo de mais gorduras, açúcar, óleos e produtos de origem animal.
Isso se compara a 557 milhões em países de alta renda. No mesmo período, a população mundial quase dobrou.

Ao mesmo tempo, no entanto, a subnutrição é ainda reconhecida como um problema para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento, particularmente entre as crianças.

As regiões do Norte da África, Oriente Médio e América Latina apresentaram grandes aumentos nas taxas de sobrepeso e obesidade, para cerca de 58% da população geral, um nível em pé de igualdade com a Europa.
Enquanto a América do Norte ainda tem o maior percentual de adultos com excesso de peso, 70%, regiões como a Austrália e sul da América Latina não ficam muito atrás, com 63%

O maior crescimento em pessoas com sobrepeso ocorreu no sul da Ásia oriental, onde a percentagem triplicou a partir de um ponto de partida mais baixo de 7%, para 22%.

Entre os países, o relatório descobriu que a taxa de sobrepeso e obesidade quase dobrou na China e no México, e aumentou em um terço na África do Sul desde 1980.

Muitos países do Oriente Médio também registraram um alto percentual de adultos com excesso de peso.

"PUBLICIDADE, INFLUÊNCIAS DA MÍDIA"

Um dos autores do relatório, Steve Wiggins, apontou para várias razões explicando os aumentos.
"Com renda mais alta, as pessoas têm a possibilidade de escolher o alimento que eles querem. Mudanças no estilo de vida, o aumento da disponibilidade de alimentos processados, publicidade, influências da mídia... tudo isso levou a mudanças na dieta", afirma.
Wiggins vê o fenômeno especialmente em economias emergentes, onde uma maior classe média vive em centros urbanos e faz pouco exercício físico.

O resultado, diz ele, é "uma explosão de sobrepeso e obesidade nos últimos 30 anos", o que poderia levar a sérias implicações para a saúde.

O estudo cita países que conseguiram evitar aumentos da obesidade graças à valorização de dietas tradicionais à base de cereais e vegetais, como Peru e Coreia do Sul.

(wwwl.folha.uol.com.br/bbc/2014/01/1392816-obesidade-quadruplica-em- paises-em-desenvolvimento-diz-relatorio.shtml)


TEXTO II

POBRES TÊM MAIS DOENÇAS CRÔNICAS, DIZ ESTUDO DA USP DE RIBEIRÃO PRETO
ISABELA PALHARES DE RIBEIRÃO PRETO

Hipertensão, diabetes e colesterol alto ocorrem com maior incidência em pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). Essas três enfermidades são consideradas um termômetro para o risco de doenças cardíacas.

Pesquisa realizada pela FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, analisou a presença das doenças em 515 pessoas, divididas em cinco faixas de renda familiar.

A faixa de até dois salários mínimos (R$ 1.448) registrou a presença de 28,3% das pessoas com hipertensão, 15,9% com diabetes e 15,9%, com colesterol alto. A incidência é menor nas outras faixas.

Cláudio Miranda, responsável pela pesquisa, afirmou que nessa faixa de renda também há maior concentração de pessoas que afirmam nunca se exercitar (44,2%).

"São dados preocupantes, mas que podem servir para a formulação de políticas públicas. É preciso pensar em maneiras para conscientizar essa parcela da população", disse o pesquisador.

De acordo com o cardiologista do Hospital das Clínicas da USP Fernando Nobre, a população com menor renda em geral apresenta mais casos de obesidade e sedentarismo, condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças analisadas.

"As pessoas de baixa renda têm uma alimentação rica em carboidratos que favorece a obesidade. Some-se à falta de exercícios e você tem a base para essas três doenças", disse Nobre. Há sete anos, desde que descobriu que estava com hipertensão, a analista Luciana Badim, 40, passou a controlar a alimentação. "Tento fazer caminhada também, mas não faço com muita frequência por falta de tempo. A alimentação foi mais fácil de mudar, apesar de dar algumas escapadas", disse.

(wwwl.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/2014/01/1402039-pobres- tem-mais-doencas-cronicas-diz-estudo-da-usp-de-ribeirao-preto.shtml)
De acordo com a leitura e interpretação de ambos os textos, é incorreto afirmar que:
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
TEXTO I

OBESIDADE QUADRUPLICA EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO, DIZ RELATÓRIO DA
BBC BRASIL

O número de adultos acima do peso ideal ou obesos nos países em desenvolvimento quase quadruplicou desde 1980, diz um relatório divulgado hoje na Grã- Bretanha.

De acordo com o estudo, quase um bilhão de pessoas vivendo nesses países - nações como China, índia, Indonésia, Egito e Brasil - estão acima do peso.

O relatório prevê um "enorme aumento" em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta.

O estudo, feito pelo Overseas Development Institute, um dos principais centros de estudo sobre desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha, comparou dados de 1980 com dados de 2008, e verificou que na América Latina, por exemplo, o percentual de pessoas acima do peso recomendado era de 30% em 1980 e de quase 60% 18 anos depois.

OBESIDADE GLOBALIZADA

Globalmente, o percentual de adultos que apresentavam obesidade ou sobrepeso - que têm um índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 - cresceu de 23% para 34% entre 1980 e 2008. Em números absolutos, isso representa um crescimento de 250 milhões de pessoas em 1980 para 904 milhões em 2008.

A maior parte deste aumento foi visto no mundo em desenvolvimento, especialmente nos países onde os rendimentos da população cresceram, como no Egito e no México.

O relatório do ODI diz que a composição das dietas nesses países mudou de cereais e grãos para o consumo de mais gorduras, açúcar, óleos e produtos de origem animal.
Isso se compara a 557 milhões em países de alta renda. No mesmo período, a população mundial quase dobrou.

Ao mesmo tempo, no entanto, a subnutrição é ainda reconhecida como um problema para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento, particularmente entre as crianças.

As regiões do Norte da África, Oriente Médio e América Latina apresentaram grandes aumentos nas taxas de sobrepeso e obesidade, para cerca de 58% da população geral, um nível em pé de igualdade com a Europa.
Enquanto a América do Norte ainda tem o maior percentual de adultos com excesso de peso, 70%, regiões como a Austrália e sul da América Latina não ficam muito atrás, com 63%

O maior crescimento em pessoas com sobrepeso ocorreu no sul da Ásia oriental, onde a percentagem triplicou a partir de um ponto de partida mais baixo de 7%, para 22%.

Entre os países, o relatório descobriu que a taxa de sobrepeso e obesidade quase dobrou na China e no México, e aumentou em um terço na África do Sul desde 1980.

Muitos países do Oriente Médio também registraram um alto percentual de adultos com excesso de peso.

"PUBLICIDADE, INFLUÊNCIAS DA MÍDIA"

Um dos autores do relatório, Steve Wiggins, apontou para várias razões explicando os aumentos.
"Com renda mais alta, as pessoas têm a possibilidade de escolher o alimento que eles querem. Mudanças no estilo de vida, o aumento da disponibilidade de alimentos processados, publicidade, influências da mídia... tudo isso levou a mudanças na dieta", afirma.
Wiggins vê o fenômeno especialmente em economias emergentes, onde uma maior classe média vive em centros urbanos e faz pouco exercício físico.

O resultado, diz ele, é "uma explosão de sobrepeso e obesidade nos últimos 30 anos", o que poderia levar a sérias implicações para a saúde.

O estudo cita países que conseguiram evitar aumentos da obesidade graças à valorização de dietas tradicionais à base de cereais e vegetais, como Peru e Coreia do Sul.

(wwwl.folha.uol.com.br/bbc/2014/01/1392816-obesidade-quadruplica-em- paises-em-desenvolvimento-diz-relatorio.shtml)


TEXTO II

POBRES TÊM MAIS DOENÇAS CRÔNICAS, DIZ ESTUDO DA USP DE RIBEIRÃO PRETO
ISABELA PALHARES DE RIBEIRÃO PRETO

Hipertensão, diabetes e colesterol alto ocorrem com maior incidência em pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). Essas três enfermidades são consideradas um termômetro para o risco de doenças cardíacas.

Pesquisa realizada pela FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, analisou a presença das doenças em 515 pessoas, divididas em cinco faixas de renda familiar.

A faixa de até dois salários mínimos (R$ 1.448) registrou a presença de 28,3% das pessoas com hipertensão, 15,9% com diabetes e 15,9%, com colesterol alto. A incidência é menor nas outras faixas.

Cláudio Miranda, responsável pela pesquisa, afirmou que nessa faixa de renda também há maior concentração de pessoas que afirmam nunca se exercitar (44,2%).

"São dados preocupantes, mas que podem servir para a formulação de políticas públicas. É preciso pensar em maneiras para conscientizar essa parcela da população", disse o pesquisador.

De acordo com o cardiologista do Hospital das Clínicas da USP Fernando Nobre, a população com menor renda em geral apresenta mais casos de obesidade e sedentarismo, condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças analisadas.

"As pessoas de baixa renda têm uma alimentação rica em carboidratos que favorece a obesidade. Some-se à falta de exercícios e você tem a base para essas três doenças", disse Nobre. Há sete anos, desde que descobriu que estava com hipertensão, a analista Luciana Badim, 40, passou a controlar a alimentação. "Tento fazer caminhada também, mas não faço com muita frequência por falta de tempo. A alimentação foi mais fácil de mudar, apesar de dar algumas escapadas", disse.

(wwwl.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/2014/01/1402039-pobres- tem-mais-doencas-cronicas-diz-estudo-da-usp-de-ribeirao-preto.shtml)
A partir da leitura e interpretação do trecho a seguir, pode- se inferir que o termo em destaque:

"O relatório prevê um "enorme aumento" em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta."
🧠 Mapa Mental
Durante um bate-papo com o humorista Fábio Porchat (em 23 out. 2013), o entrevistador Jô Soares fez uma brincadeira quanto à sua própria obesidade, dizendo "eu perdi altura". Sabendo que o IMC de uma pessoa é calculado pela razão entre a massa da pessoa em quilogramas e sua altura, em metros, ao quadrado, justifica o humor de Jô Soares o fato de que uma perda de altura:
🧠 Mapa Mental
Considerando-se o que dispõe o Decreto no 84.444/1980 sobre a organização do Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Nutricionistas, assinale a alternativa incorreta.
🧠 Mapa Mental
O MS OneNote 2013 é basicamente um programa de anotações que acompanha o pacote MS Office, capaz de armazenar diversos tipos de informações. Sobre esse programa, assinale a alternativa correta.
🧠 Mapa Mental
A navegação na web, ou em páginas de uma intranet, é feita por meio de programas navegadores, como o Mozilla Firefox. Considerando as versões mais recentes deste navegador, assinale a alternativa correta.
🧠 Mapa Mental