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Questões de Concurso: CREA RO

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Em agosto de 2013, ocorreu um incidente diplomático envolvendo o Brasil e a Bolívia. O senador boliviano Roger Pinto Molina, que estava asilado há um ano na embaixada brasileira de La Paz, foi trazido para o Brasil em um carro oficial brasileiro, sem a autorização do governo boliviano. Após o episódio, o Ministro das Relações Exteriores do Brasil foi substituído. O nome do ministro que foi substituído é:
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Texto associado.
Felicidade

      Vocês sabem o que é querofobia? Pasmem. É medo da alegria, da felicidade. Como pode, não é? Ganhei um livrinho – livrinho porque é bastante pequeno –Dicionário Igor de Fobias , com mais de 1000 verbetes, organizado pelo professor Igor Rafailov, um brasileiro de pai russo e mãe alemã, nascido em São Paulo, criado na França e que mora no Recife. Como todos os meus prováveis leitores sabem e o professor define, “fobias são medos irracionais, mórbidos, de coisas (animadas ou inanimadas), ideias ou situações”.
      Com esse livrinho ficamos conhecendo fobias incríveis, como a eretofobia, que é o medo mórbido do ato sexual, menos estranha porém que califobia, que é o pavor do belo, do bonito, assim como filemafobia é o de beijar e ser beijado.
      Eu poderia preencher o espaço de uma dúzia de crônicas com as fobias mais estranhas e improváveis, mas nada me impressionou mais do que a querofobia, principalmente por estarmos nos primeiros dias de um novo ano, em que recebemos e enviamos votos de felicidade.
      Edgar, um amigo de muito tempo, não estranha, não se impressiona como eu. Ao contrário, ele mesmo se acha um querófobo:
      – Sempre que me sinto muito feliz, tenho medo. Medo de que esses momentos prazerosos venham para anunciar uma desgraça que deverá chegar a seguir. E isso me impede de gozar – por um minuto que seja – de uma felicidade plena.
      Sei que existem muitas pessoas assim, que não curtem os bons momentos, desconfiados de que sejam uma armadilha. E há mesmo a afirmação corrente de que toda vitória é véspera de uma derrota.
      Não penso assim. Acredito que as alegrias e tristezas, vitórias e derrotas, felicidades e desgraças surjam cada uma a seu tempo, independentemente de se seguirem umas às outras. E creio também que pensar positivamente seja uma forma de atrair bons acontecimentos ou, pelo menos, afugentar os maus. Mas admiro os céticos e os cínicos, os de talento e humor, como Drummond, que afirma: 
      “...o amor é isso
      que você está vendo:
      hoje beija, amanhã não beija,
      depois de amanhã é domingo
      e segunda-feira ninguém sabe o que será.”
      Existem também os felizes e os infelizes profissionais, aqueles para quem tudo está sempre bem ou sempre mal. Que reclamam porque faz muito calor ou muito frio; se chove ou se faz sol. [...]

      Acredito que todos nós temos direito à felicidade, que nascemos mesmo para ela e que a desgraça é um desarranjo na máquina que põe em movimento a nossa vida. Mas acredito também que é preciso identificar e gozar os instantes felizes, estejam eles num almoço familiar de domingo, num beijo da mulher amada, no aperto de mão de um amigo, no sorriso de um filho, na birra manhosa de um neto. Viver todos esses momentos sem medo e sem esforço, naturalmente, sabendo que se tem direito a eles. Fernando Pessoa nos ensina que “um dia de sol é tão belo quanto um dia de chuva. Cada um é o que é”. Se agirmos assim, acreditando que a felicidade existe e que, se é passageira, também a desgraça tem seus dias contados, chegaremos à velhice menos sofridos e amargos. E não correremos o risco de repetir, no fim da vida, a melancólica frase de Jorge Luis Borges: “No passado cometi o maior pecado que um homem pode cometer: não fui feliz”.

Felicidades para todos neste ano que se inicia.
Manoel Carlos, in VEJA RIO, 05/01/2005 
Assinale a afirmação que tem base no texto.
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Texto associado.
Felicidade

      Vocês sabem o que é querofobia? Pasmem. É medo da alegria, da felicidade. Como pode, não é? Ganhei um livrinho – livrinho porque é bastante pequeno –Dicionário Igor de Fobias , com mais de 1000 verbetes, organizado pelo professor Igor Rafailov, um brasileiro de pai russo e mãe alemã, nascido em São Paulo, criado na França e que mora no Recife. Como todos os meus prováveis leitores sabem e o professor define, “fobias são medos irracionais, mórbidos, de coisas (animadas ou inanimadas), ideias ou situações”.
      Com esse livrinho ficamos conhecendo fobias incríveis, como a eretofobia, que é o medo mórbido do ato sexual, menos estranha porém que califobia, que é o pavor do belo, do bonito, assim como filemafobia é o de beijar e ser beijado.
      Eu poderia preencher o espaço de uma dúzia de crônicas com as fobias mais estranhas e improváveis, mas nada me impressionou mais do que a querofobia, principalmente por estarmos nos primeiros dias de um novo ano, em que recebemos e enviamos votos de felicidade.
      Edgar, um amigo de muito tempo, não estranha, não se impressiona como eu. Ao contrário, ele mesmo se acha um querófobo:
      – Sempre que me sinto muito feliz, tenho medo. Medo de que esses momentos prazerosos venham para anunciar uma desgraça que deverá chegar a seguir. E isso me impede de gozar – por um minuto que seja – de uma felicidade plena.
      Sei que existem muitas pessoas assim, que não curtem os bons momentos, desconfiados de que sejam uma armadilha. E há mesmo a afirmação corrente de que toda vitória é véspera de uma derrota.
      Não penso assim. Acredito que as alegrias e tristezas, vitórias e derrotas, felicidades e desgraças surjam cada uma a seu tempo, independentemente de se seguirem umas às outras. E creio também que pensar positivamente seja uma forma de atrair bons acontecimentos ou, pelo menos, afugentar os maus. Mas admiro os céticos e os cínicos, os de talento e humor, como Drummond, que afirma: 
      “...o amor é isso
      que você está vendo:
      hoje beija, amanhã não beija,
      depois de amanhã é domingo
      e segunda-feira ninguém sabe o que será.”
      Existem também os felizes e os infelizes profissionais, aqueles para quem tudo está sempre bem ou sempre mal. Que reclamam porque faz muito calor ou muito frio; se chove ou se faz sol. [...]

      Acredito que todos nós temos direito à felicidade, que nascemos mesmo para ela e que a desgraça é um desarranjo na máquina que põe em movimento a nossa vida. Mas acredito também que é preciso identificar e gozar os instantes felizes, estejam eles num almoço familiar de domingo, num beijo da mulher amada, no aperto de mão de um amigo, no sorriso de um filho, na birra manhosa de um neto. Viver todos esses momentos sem medo e sem esforço, naturalmente, sabendo que se tem direito a eles. Fernando Pessoa nos ensina que “um dia de sol é tão belo quanto um dia de chuva. Cada um é o que é”. Se agirmos assim, acreditando que a felicidade existe e que, se é passageira, também a desgraça tem seus dias contados, chegaremos à velhice menos sofridos e amargos. E não correremos o risco de repetir, no fim da vida, a melancólica frase de Jorge Luis Borges: “No passado cometi o maior pecado que um homem pode cometer: não fui feliz”.

Felicidades para todos neste ano que se inicia.
Manoel Carlos, in VEJA RIO, 05/01/2005 
Que figura de linguagem pode ser identificada no trecho abaixo?

“Sei que existem muitas pessoas assim, que não curtem os bons momentos, desconfiados de que sejam uma armadilha. [...]”
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Um assistente administrativo registrou, na tabela a seguir, o número de filhos de um grupo de funcionários.

                          NÚMEROS DE FILHOS       FREQUÊNCIA

                                            0                                 8
                                            1                                16
                                            2                                13
                                            3                                 8
                                            4                                 5 

                                        TOTAL                           50

De acordo com a tabela, a média aritmética, a moda e a mediana do número de filhos, são respectivamente:
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Texto associado.
Felicidade

      Vocês sabem o que é querofobia? Pasmem. É medo da alegria, da felicidade. Como pode, não é? Ganhei um livrinho – livrinho porque é bastante pequeno –Dicionário Igor de Fobias , com mais de 1000 verbetes, organizado pelo professor Igor Rafailov, um brasileiro de pai russo e mãe alemã, nascido em São Paulo, criado na França e que mora no Recife. Como todos os meus prováveis leitores sabem e o professor define, “fobias são medos irracionais, mórbidos, de coisas (animadas ou inanimadas), ideias ou situações”.
      Com esse livrinho ficamos conhecendo fobias incríveis, como a eretofobia, que é o medo mórbido do ato sexual, menos estranha porém que califobia, que é o pavor do belo, do bonito, assim como filemafobia é o de beijar e ser beijado.
      Eu poderia preencher o espaço de uma dúzia de crônicas com as fobias mais estranhas e improváveis, mas nada me impressionou mais do que a querofobia, principalmente por estarmos nos primeiros dias de um novo ano, em que recebemos e enviamos votos de felicidade.
      Edgar, um amigo de muito tempo, não estranha, não se impressiona como eu. Ao contrário, ele mesmo se acha um querófobo:
      – Sempre que me sinto muito feliz, tenho medo. Medo de que esses momentos prazerosos venham para anunciar uma desgraça que deverá chegar a seguir. E isso me impede de gozar – por um minuto que seja – de uma felicidade plena.
      Sei que existem muitas pessoas assim, que não curtem os bons momentos, desconfiados de que sejam uma armadilha. E há mesmo a afirmação corrente de que toda vitória é véspera de uma derrota.
      Não penso assim. Acredito que as alegrias e tristezas, vitórias e derrotas, felicidades e desgraças surjam cada uma a seu tempo, independentemente de se seguirem umas às outras. E creio também que pensar positivamente seja uma forma de atrair bons acontecimentos ou, pelo menos, afugentar os maus. Mas admiro os céticos e os cínicos, os de talento e humor, como Drummond, que afirma: 
      “...o amor é isso
      que você está vendo:
      hoje beija, amanhã não beija,
      depois de amanhã é domingo
      e segunda-feira ninguém sabe o que será.”
      Existem também os felizes e os infelizes profissionais, aqueles para quem tudo está sempre bem ou sempre mal. Que reclamam porque faz muito calor ou muito frio; se chove ou se faz sol. [...]

      Acredito que todos nós temos direito à felicidade, que nascemos mesmo para ela e que a desgraça é um desarranjo na máquina que põe em movimento a nossa vida. Mas acredito também que é preciso identificar e gozar os instantes felizes, estejam eles num almoço familiar de domingo, num beijo da mulher amada, no aperto de mão de um amigo, no sorriso de um filho, na birra manhosa de um neto. Viver todos esses momentos sem medo e sem esforço, naturalmente, sabendo que se tem direito a eles. Fernando Pessoa nos ensina que “um dia de sol é tão belo quanto um dia de chuva. Cada um é o que é”. Se agirmos assim, acreditando que a felicidade existe e que, se é passageira, também a desgraça tem seus dias contados, chegaremos à velhice menos sofridos e amargos. E não correremos o risco de repetir, no fim da vida, a melancólica frase de Jorge Luis Borges: “No passado cometi o maior pecado que um homem pode cometer: não fui feliz”.

Felicidades para todos neste ano que se inicia.
Manoel Carlos, in VEJA RIO, 05/01/2005 
Qual o significado da palavra destacada em: “ Mas admiro os CÉTICOS e os cínicos, os de talento e humor, como Drummond [...]”?
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Texto associado.
Felicidade

      Vocês sabem o que é querofobia? Pasmem. É medo da alegria, da felicidade. Como pode, não é? Ganhei um livrinho – livrinho porque é bastante pequeno –Dicionário Igor de Fobias , com mais de 1000 verbetes, organizado pelo professor Igor Rafailov, um brasileiro de pai russo e mãe alemã, nascido em São Paulo, criado na França e que mora no Recife. Como todos os meus prováveis leitores sabem e o professor define, “fobias são medos irracionais, mórbidos, de coisas (animadas ou inanimadas), ideias ou situações”.
      Com esse livrinho ficamos conhecendo fobias incríveis, como a eretofobia, que é o medo mórbido do ato sexual, menos estranha porém que califobia, que é o pavor do belo, do bonito, assim como filemafobia é o de beijar e ser beijado.
      Eu poderia preencher o espaço de uma dúzia de crônicas com as fobias mais estranhas e improváveis, mas nada me impressionou mais do que a querofobia, principalmente por estarmos nos primeiros dias de um novo ano, em que recebemos e enviamos votos de felicidade.
      Edgar, um amigo de muito tempo, não estranha, não se impressiona como eu. Ao contrário, ele mesmo se acha um querófobo:
      – Sempre que me sinto muito feliz, tenho medo. Medo de que esses momentos prazerosos venham para anunciar uma desgraça que deverá chegar a seguir. E isso me impede de gozar – por um minuto que seja – de uma felicidade plena.
      Sei que existem muitas pessoas assim, que não curtem os bons momentos, desconfiados de que sejam uma armadilha. E há mesmo a afirmação corrente de que toda vitória é véspera de uma derrota.
      Não penso assim. Acredito que as alegrias e tristezas, vitórias e derrotas, felicidades e desgraças surjam cada uma a seu tempo, independentemente de se seguirem umas às outras. E creio também que pensar positivamente seja uma forma de atrair bons acontecimentos ou, pelo menos, afugentar os maus. Mas admiro os céticos e os cínicos, os de talento e humor, como Drummond, que afirma: 
      “...o amor é isso
      que você está vendo:
      hoje beija, amanhã não beija,
      depois de amanhã é domingo
      e segunda-feira ninguém sabe o que será.”
      Existem também os felizes e os infelizes profissionais, aqueles para quem tudo está sempre bem ou sempre mal. Que reclamam porque faz muito calor ou muito frio; se chove ou se faz sol. [...]

      Acredito que todos nós temos direito à felicidade, que nascemos mesmo para ela e que a desgraça é um desarranjo na máquina que põe em movimento a nossa vida. Mas acredito também que é preciso identificar e gozar os instantes felizes, estejam eles num almoço familiar de domingo, num beijo da mulher amada, no aperto de mão de um amigo, no sorriso de um filho, na birra manhosa de um neto. Viver todos esses momentos sem medo e sem esforço, naturalmente, sabendo que se tem direito a eles. Fernando Pessoa nos ensina que “um dia de sol é tão belo quanto um dia de chuva. Cada um é o que é”. Se agirmos assim, acreditando que a felicidade existe e que, se é passageira, também a desgraça tem seus dias contados, chegaremos à velhice menos sofridos e amargos. E não correremos o risco de repetir, no fim da vida, a melancólica frase de Jorge Luis Borges: “No passado cometi o maior pecado que um homem pode cometer: não fui feliz”.

Felicidades para todos neste ano que se inicia.
Manoel Carlos, in VEJA RIO, 05/01/2005 
Na frase: “[...] Pasmem. [...]” (parágrafo 1), o verbo se encontra no:
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Será anulada a ART, por decisão da Câmara Especializada relacionada à atividade desenvolvida, quando:
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Texto associado.
Felicidade

      Vocês sabem o que é querofobia? Pasmem. É medo da alegria, da felicidade. Como pode, não é? Ganhei um livrinho – livrinho porque é bastante pequeno –Dicionário Igor de Fobias , com mais de 1000 verbetes, organizado pelo professor Igor Rafailov, um brasileiro de pai russo e mãe alemã, nascido em São Paulo, criado na França e que mora no Recife. Como todos os meus prováveis leitores sabem e o professor define, “fobias são medos irracionais, mórbidos, de coisas (animadas ou inanimadas), ideias ou situações”.
      Com esse livrinho ficamos conhecendo fobias incríveis, como a eretofobia, que é o medo mórbido do ato sexual, menos estranha porém que califobia, que é o pavor do belo, do bonito, assim como filemafobia é o de beijar e ser beijado.
      Eu poderia preencher o espaço de uma dúzia de crônicas com as fobias mais estranhas e improváveis, mas nada me impressionou mais do que a querofobia, principalmente por estarmos nos primeiros dias de um novo ano, em que recebemos e enviamos votos de felicidade.
      Edgar, um amigo de muito tempo, não estranha, não se impressiona como eu. Ao contrário, ele mesmo se acha um querófobo:
      – Sempre que me sinto muito feliz, tenho medo. Medo de que esses momentos prazerosos venham para anunciar uma desgraça que deverá chegar a seguir. E isso me impede de gozar – por um minuto que seja – de uma felicidade plena.
      Sei que existem muitas pessoas assim, que não curtem os bons momentos, desconfiados de que sejam uma armadilha. E há mesmo a afirmação corrente de que toda vitória é véspera de uma derrota.
      Não penso assim. Acredito que as alegrias e tristezas, vitórias e derrotas, felicidades e desgraças surjam cada uma a seu tempo, independentemente de se seguirem umas às outras. E creio também que pensar positivamente seja uma forma de atrair bons acontecimentos ou, pelo menos, afugentar os maus. Mas admiro os céticos e os cínicos, os de talento e humor, como Drummond, que afirma: 
      “...o amor é isso
      que você está vendo:
      hoje beija, amanhã não beija,
      depois de amanhã é domingo
      e segunda-feira ninguém sabe o que será.”
      Existem também os felizes e os infelizes profissionais, aqueles para quem tudo está sempre bem ou sempre mal. Que reclamam porque faz muito calor ou muito frio; se chove ou se faz sol. [...]

      Acredito que todos nós temos direito à felicidade, que nascemos mesmo para ela e que a desgraça é um desarranjo na máquina que põe em movimento a nossa vida. Mas acredito também que é preciso identificar e gozar os instantes felizes, estejam eles num almoço familiar de domingo, num beijo da mulher amada, no aperto de mão de um amigo, no sorriso de um filho, na birra manhosa de um neto. Viver todos esses momentos sem medo e sem esforço, naturalmente, sabendo que se tem direito a eles. Fernando Pessoa nos ensina que “um dia de sol é tão belo quanto um dia de chuva. Cada um é o que é”. Se agirmos assim, acreditando que a felicidade existe e que, se é passageira, também a desgraça tem seus dias contados, chegaremos à velhice menos sofridos e amargos. E não correremos o risco de repetir, no fim da vida, a melancólica frase de Jorge Luis Borges: “No passado cometi o maior pecado que um homem pode cometer: não fui feliz”.

Felicidades para todos neste ano que se inicia.
Manoel Carlos, in VEJA RIO, 05/01/2005 
A que ditado ou expressão popular pode ser relacionado o trecho abaixo?

“[...] Se agirmos assim, acreditando que a felicidade existe e que, se é passageira, também a desgraça tem seus dias contados [...]”
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Rondônia apresenta aumento de recolhimento de embalagens de agrotóxico.

      O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos (InpEV) informou que, entre janeiro e julho deste ano, foram recolhidos 136.104 quilos de embalagens vazias de agrotóxicos em Rondônia. No mesmo período de 2012, foram devolvidos 110.340 quilos de embalagens. A expectativa é que a retirada de embalagens vazias continua aumentando, acompanhando a evolução da agricultura e contribuindo com a limpeza do meio ambiente.

Fonte: www.rondonia.ro.gov.br DECOM-Departamento de Comunicação Social. 

De acordo com o texto anterior e considerando linear o crescimento do número de quilogramas de embalagens vazias de agrotóxicos retiradas do meio ambiente, determine o número de quilogramas dessas embalagens, que serão retiradas no mesmo período em 2016.
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