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Questões de Concurso: CISSUL MG

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Sobre a Lei Federal n. 8.080/90, é INCORRETO afirmar que:
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Ao prestar primeiros socorros para vítimas de intoxicação exógena, o técnico de enfermagem deve coletar informações críticas para prestar o auxílio necessário.

Assinale a alternativa que NÃO contém uma informação crítica relevante.
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Segundo a Portaria GM/MS nº 2048/2002, define-se ambulância como um veículo (terrestre, aéreo ou aquaviário) que se destine exclusivamente ao transporte de enfermos. Sobre a classificação das ambulâncias e sua tripulação, analise as afirmativas abaixo:

I. Tipo B: Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de morte conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de morte desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. Equipe: 2 profissionais, sendo um o motorista e um técnico ou um auxiliar de enfermagem.
II. Tipo C: Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função. Equipe: 3 profissionais, sendo um motorista, um enfermeiro e um médico.
III. Tipo E: Aeronave de Transporte Médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil – DAC. Equipe: 3 profissionais, um médico, um enfermeiro ou técnico de enfermagem e um piloto.
IV. VIR – Veículo de Intervenção Rápida: Este veículo, também chamado de veículo leve, veículo rápido ou veículo de ligação médica é utilizado para transporte de médicos com equipamentos que possibilitam oferecer suporte avançado de vida nas demais ambulâncias de suporte básico de vida.

Estão CORRETAS as afirmativas. 
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Sabe-se que o papel da reposição volêmica em ambiente pré-hospitalar está bem definido. Recomenda-se a solução de cristalóide, ringer lactato ou cloreto de sódio a 0,9%.

Sobre esse tratamento, assinale a assertiva que NÃO representa uma indicação de reposição volêmica.
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Segundo as atualizações propostas pela American Heart Association 2010, para RCP (Reanimação cardiopulmonar) assinale a assertiva INCORRETA.
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Na avaliação primária de um homem de 30 anos, que sofreu colisão de moto, você observa que ele apresenta assimetria torácica, dificuldade respiratória, desvio da traqueia para a esquerda, cianose, distensão de veia jugular e deformidade no terço médio do fêmur esquerdo.

Determine a ordem do atendimento de urgência, relacionando os passos descritos na COLUNA I com as informações da COLUNA II.

COLUNA I                                                                     

1. 1° passo.                                                        
2. 2° passo.                                                        
3. 3° passo.                                                       
4. 4° passo.

COLUNA II

( ) Avaliar a ausculta torácica.
( ) Administrar oxigênio por máscara facial a 8l/min. 
( ) Aplicar o tracionador de fêmur. 
( ) Toracocentese de alívio.
                                                     
Assinale a alternativa que apresenta a sequencia de números CORRETA.
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Texto associado.
Instrução: Leia o texto a seguir e responda à questão.

É urgente recuperar o sentido de urgência

    Estamos vivendo como se tudo fosse urgente. Urgente o suficiente para acessar alguém. E para exigir desse alguém uma resposta imediata. Como se o tempo do “outro” fosse, por direito, também o “meu” tempo. E até como se o corpo do outro fosse o meu corpo, já que posso invadi-lo, simbolicamente, a qualquer momento. Como se os limites entre os corpos tivessem ficado tão fluidos e indefinidos quanto a comunicação ampliada e potencializada pela tecnologia. Esse se apossar do tempo/corpo do outro pode ser compreendido como uma violência. Mas até certo ponto consensual, na medida em que este que é alcançado se abre/oferece para ser invadido. Torna-se, ao se colocar no modo “online”, um corpo/tempo à disposição. Mas exige o mesmo do outro – e retribui a possessão. Olho por olho, dente por dente. Tempo por tempo.
    Como muitos, tenho tentado descobrir qual é a minha medida e quais são os meus limites nessa nova configuração. Descobri logo que, para mim, o celular é insuportável. Não é possível ser alcançada por qualquer um, a qualquer hora, em qualquer lugar. Estou lendo um livro e, de repente, o mundo me invade, em geral com irrelevâncias, quando não com telemarketing. Estou escrevendo e alguém liga para me perguntar algo que poderia ter descoberto sozinho no Google, mas achou mais fácil me ligar, já que bastava apertar uma tecla do próprio celular. Trabalhei como uma camela e, no meu momento de folga, alguém resolve me acessar para falar de trabalho, obedecendo às suas próprias necessidades, sem dar a mínima para as minhas. Não, mas não mesmo. Não há chance de eu estar acessível – e disponível – 24 horas por sete dias, semana após semana.
    Me bani do mundo dos celulares, fechei essa janela no meu corpo. Mantenho meu aparelho, mas ele fica desligado, com uma gravação de “não uso celular, por favor, mande um e-mail”. Carrego-o comigo quando saio e quase sempre que viajo. Se precisar chamar um táxi em algum momento ou tiver uma urgência real, ligo o celular e faço uma chamada. Foi o jeito que encontrei de usar a tecnologia sem ser usada por ela.
    Minha decisão não foi bem recebida pelas pessoas do mundo do trabalho, em geral, nem mesmo pela maior parte dos amigos e da família. Descobri que, ao não me colocar 24 horas disponível, as pessoas se sentiam pessoalmente rejeitadas. Mas não apenas isso: elas sentiam-se lesadas no seu suposto direito a tomar o meu tempo na hora que bem entendessem, com ou sem necessidade, como se não devesse existir nenhum limite ao seu desejo. Algumas declararam-se ofendidas. Como assim eu não posso falar com você na hora que eu quiser? Como assim o seu tempo não é um pouco meu? E se eu precisar falar com você com urgência? Se for urgência real – e quase nunca é – há outras formas de me alcançar.
    Percebi também que, em geral, as pessoas sentem não só uma obrigação de estar disponíveis, mas também um gozo. Talvez mais gozo do que obrigação. É o gozo de se considerar imprescindível. Como se o mundo e todos os outros não conseguissem viver sem sua onipresença. Se não atenderem o celular, se não forem encontradas de imediato, se não derem uma resposta imediata, catástrofes poderão acontecer.
    O celular ligado funciona como uma autoafirmação de importância. Tipo: o mundo (a empresa/a família/ o namorado/ o filho/ a esposa/ a empregada/ o patrão/os funcionários etc.) não sobrevive sem mim. A pessoa se estressa, reclama do assédio, mas não desliga o celular por nada. Desligar o celular e descobrir que o planeta continua girando pode ser um risco maior. Nesse sentido, e sem nenhuma ironia, é comovente.
    Bem, eu não sou imprescindível a todo mundo e tenho certeza de que os dias nascem e morrem sem mim. As emergências reais são poucas, ainda bem, e para estas há forma de me encontrar. Logo, posso ficar sem celular.
    A grande perda é que, ao se considerar tudo urgente, nada mais é urgente. Perde-se o sentido do que é prioritário em todas as dimensões do cotidiano. E viver é, de certo modo, um constante interrogar-se sobre o que é importante para cada um. Ou, dito de outro modo, uma constante interrogação sobre para quem e para o quê damos nosso tempo, já que tempo não é dinheiro, mas algo tremendamente mais valioso. Como disse o professor Antonio Candido, “tempo é o tecido das nossas vidas”.
    Viver no tempo do outro – de todos e de qualquer um – é uma tragédia contemporânea.

BRUM, Eliane. Disponível em:<http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/eliane-brum>  Acesso em: 12 set. 2013. Adaptado.
Considerando o texto, o significado da palavra sublinhada foi traduzido INCORRETAMENTE em
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A abertura das vias aéreas em pacientes graves, que apresentam o nível de consciência comprometido, é a primeira conduta no atendimento de emergência, e em algumas situações, pode ser um desafio.

Dentre as técnicas citadas abaixo, assinale a considerada contra-indicada durante o atendimento pré-hospitalar.
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Sobre o disposto no artigo 199º da Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa CORRETA.
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O choque neurogênico ocorre quando há lesão da medula que ocasiona perda da inervação simpática.
São sinais e sintomas apresentados por uma vítima de TRM com choque neurogênico e sem outras lesões, EXCETO
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